Who I am?

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Voltei galera, dessa vez trazendo esse capítulo...
E que comecem as teorias!

Marinete estava em um banco de praça

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Marinete estava em um banco de praça. Podia escutar os passarinhos assobiando e as pessoas conversando e rindo.

Ela ouviu risadas familiares, por isso, virou o pescoço para o lado e viu Nino correndo atrás de Alya, essa, que fugia como uma criança agitada. 

Marinette não fechou o sorriso que aflorou em seus lábios, os dois eram perfeitos juntos.

– Espero não ter te feito esperar muito. A fila estava grande. 

Marinette se virou para encarar quem sentou-se ao seu lado. Ficou em dúvida ao ver ninguém menos que Adrien Agreste, que trazia dois sorvetes, em sua mão direita um de morango e na esquerda um de chocolate.

O Agreste estendeu o de morando a ela, que pegou de forma hesitante.

– Não... Nem percebi o tempo passar... – Ela murmurou. Nem ao menos sabia ao certo o que dizer. Tudo ali era tão estranho e… Perfeito.

–  Que bom! – Adrien sorriu de forma encantadora, mas depois desmanchou ao ver a expressão da mestiça. 

– Está tudo bem? Parece abatida. 

O garoto entrelaçou os dedos das mãos dele com os dela e a fitou com intensidade.

Ela assentiu com a cabeça e observou as mãos juntas com o loiro, sentiu borboletas no estômago, uma sensação estranha para estar perto dele. Nem ao menos o conhecia direito.

Ele se aproximou e largou seu copo de sorvete no banco. Colocou uma mecha de cabelo dela para trás de sua orelha com carinho e a forçou a olhar para ele.

Adrien tinha um olhar sentimental e caloroso, como se estivesse diante de uma das sete maravilhas do mundo.

– Você é incrível! 

A mestiça ruborizou, não pode evitar pensar que ele era perfeito. Sentiu algo quente em seu peito, mas não soube identificar que sentimento era aquele. Apenas sabia que ele fazia ela sentir-se bem.

O loiro sorriu ternamente admirando a beleza da amiga. Mas de repente, o loiro focou a visão em algum ponto atrás da mestiça e  arregalou os olhos.

– Pula! – Gritou.

Não demorou muito para ele puxá-la pela mão e sair o mais rápido possível do banco. Apenas tiveram tempo de se levantarem, antes de um projétil atingir o banco em cheio e o incendiar.

Marinette teve o coração acelerado pelo susto, e não pode evitar de pensar que poderia ter sido ela no lugar do banco, que agora, se resumia a cinzas e brasas. 

– Akuma! – Berrou Alya.

A ruiva sorria feito uma maluca. Ela parecia estranhamente animada demais por bolas de fogo estarem caindo do céu.

Remember meWhere stories live. Discover now