Adrien Agreste. Esse era o nome que fervia nas manchetes de jornais, juntamente com a palavra "Desaparecido".
Foi a partir daí que a vida de Marinette Dupain-Cheng nunca mais foi a mesma. Marinette se vê obrigada a tentar lidar com isso, ao mesmo t...
Eu voltei, pois eu sempre volto para lhes trazer mais dor e sofrimento! :) (Apenas uma piadinha, leiam o capítulo e vocês irão entender kkkk)
Boa leitura! 💖
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Marinette estava contente, seu sorriso radiante era notável a quilômetros de distância.
Andava tranquilamente ao lado de Luka, quase arrastando os pés. Queria prolongar ao máximo possível a sensação anestesiante que sentia. Sua tarde foi maravilhosa, passar o dia com Luka havia melhorado muito seu ânimo e principalmente, aliviado sua cabeça cheia.
Aquela tarde foi a primeira vez em um bom tempo que Marinette relaxou. Por instantes, ela não pensou em mais nada além de como estar ao lado de Luka era bom.
Acabou por dar um sorriso fraco ao notar que o pouco de sua paz havia cessado. Eles estavam na frente da porta da padaria da família Dupain-Cheng, o céu já se encontrava escuro devido a noite, as estrelas e a lua já brilhavam na escuridão.
– Acho que é aqui que nos despedimos.
– É mesmo… – Murmurou a azulada.
– Isso quer dizer que preciso ir mesmo agora? – O azulado fez um falso bico.
– Sim! – Sim respondeu entre risadas. – Você conhece meus pais… Eles são empolgados demais.
– Que pena, adoro sua companhia.
– Pois é...
Marinette olhou para baixo, queria esconder suas bochechas coradas.
Luka deu um sorriso, adorava o jeito tímido da Dupain-Cheng.
Por instinto, ergueu o queixo da mestiça e a forçou a encarar o fundo dos olhos dele. Se aproximou dela lentamente e deu um pequeno beijo na bochecha da azulada.
– Boa noite Marinette. – O músico disse.
E então saiu andando rumo ao seu lar. A azulada encarou o caminho por onde ele tinha ido e suspirou.
– Boa noite Luka... – Murmurou para si mesma.
Marinette abriu a porta da padaria, e andou até chegar em sua casa. Seus pais estavam sentados no sofá abraçados um no outro vendo um filme que passava na televisão. Anunciou que tinha chegado e foi direto ao seu quarto. Não queria perturbá-los.
Subiu as escadas quase correndo. Adentrou seu quarto, ficou de pé e deu um suspiro alegre. Tivera uma tarde sensacional!
Estava pronta para pegar seu celular e realizar a chamada endereçada a melhor amiga. Queria contar cada detalhe de seu dia para ela. Porém um barulho vindo das sombras a interrompeu. Cada pelo de seu corpo se arrepiou e seu coração acelerou-se inebriado de pavor.
