|CAPÍTULO:21|

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Brian

-  Você está me dizendo que ficou por horas conversando com uma mulher e sequer perguntou o nome dela e nem pediu o número? - Christopher   indagou meio incrédulo. Assenti com resposta. - Ah, Brian. Você percebe que essa é a primeira vez que você falha com um mulher, percebe?

Apenas suspirei como resposta. Meu suspiro era de arrependimento. Havia chances de eu nunca mais voltar à ver aquela mulher, e isso me incomodava.

- Vamos logo voltar ao trabalho. - Falei mudando de assunto.

- Acho que eu prefiro isso. - Disse pegando seu casaco que estava numa das poltronas à frente da minha secretária. - Estou indo. Vemo - nos mais tarde.

Assenti como resposta. Após ele sair, meu telemóvel tocou, atendi ao primeiro toque.

- Pode falar. - Indaguei.

- O senhor Carter receberá alta ainda hoje. - Disse a voz masculina do outro lado da linha.

- Muito bem. Obrigado por avisar.

- Sempre. - Dito isso, encerrei a chamada e iniciei outra, com a minha mãe.

- Mamãe, quero que a senhora e Elenna estejam pronta para sair, daqui à pouco irei pegar - las.

- Pra onde iremos? - Questionou curiosa.

- É surpresa.

- Está bem. Estaremos prontas.

Encerramos a ligação e voltei ao trabalho.

{...}

Estava me organizando para sair, quando Sophia foi ter comigo.

- O que foi? - Perguntei friamente.

Ela olhou para o chão e esitou várias vezes em dizer alguma palavra, mas no final acabou falando.

- O senhor vai sair? Digo, se... - Disse ainda evitando olhar nos meus olhos.

- Vou. - Disse a enterrompendo. - E se quiser também já pode ir. - Falei assim que já tinha tudo pronto para sair.

- Está... bem. - Seu tom era desanimado.

Passei por ela e saí a deixando para trás. Doía um pouco em mim a maneira que a estava a tratando, mas se essa é a única forma de arrancar o sentimento que tinha por ela, então eu continuaria.

Entrei no meu carro. Fui até a mansão pegar a minha mãe e a Elenna, de lá fomos direito para o hospital. No caminho, como já era de se esperar, elas ficaram me enchendo de perguntas, curiosas como são.
Quando já havíamos descido do carro, não foi diferente.

- Diga logo, o que viemos fazer aqui? Quem está doente? - Minha mãe questionou.

- Calma, já já vocês verão. - Indaguei calmamente.

- Só Deus sabe o que está planeando. - Depois das palavras de Elenna, não tiveram outra escolha a não ser seguir - me para dentro do hospital.

Me dirigi a um balcão, onde deram - me a informação de onde era o quarto do Senhor Carter, então fomos para lá.
Dessa vez seguiram o caminho em silêncio, até a porta do quarto dele. Bati e logo em seguida ouvi a sua voz dando permissão para entrar.

- Bom dia, senhor Carter. - Disse assim que abri a porta. Minha mãe e Elenna entraram logo após eu.

- Senhor Carter? Oque está fazendo aqui? O que houve? - Minha mãe se aproximou dele com um ar de preocupação.

- Bom dia. Que agradável surpresa. - Indagou ele. Sua expressão era de surpresa.

- Senhor Carter? Está doente? - Elenna disse igualmente surpresa com a situação.

- Calma, eu estou bem. Não é nada de mais. - Disse com a sua voz tranquila e pacífica. - Foi só um insidente, mas que graças à Deus já foi resolvido.

- A quanto tempo está aqui? Porquê não disse nada? - Disse minha mãe.

- Como eu disse, não foi nada de mais. Eu não queria preocupa - los por uma coisa de nada. Agora me digam, como souberam que eu estava aqui?

Foi naquele instante que alguém abriu a porta, era a Sophia. Ela paralisou ao ver todos nós aí no quarto de hospital. Com certeza por essa ela não esperava.

- Sophia? Eu estava mesmo querendo falar com você. - O tom da minha mãe parecia de alguém que estava se preparando para da um sermão.

Sophia entrou à passos lentos. Parecia que ela já sabia o que sairia da boca da minha mãe.

- Bom dia, senhora Elisabeth.

- Estou muito desapontada contigo. Porquê não me contou sobre a situação do seu pai? - Seu tom era severo, mas de uma forma moderada.

- Eu... - Sophia estava prestes a falar, mas seu pai interviu.

- Fui eu quem pediu para que ela não falasse.

Meu telemóvel começou a tocar, era a Bridgit.
Saí discretamente para atender. Fiquei de frente para a porta.

- Aló? - Disse eu.

- Oi. O que acha de aparecer hoje à noite no meu apartamento? Tenho uma surpresinha.

Quando eu estava prestes a responder, ví minha mãe, Elenna e Sophia saindo do quarto. Sophia parou na porta olhando para mim, enquanto enquanto tentava prestar atenção no que elas estavam a dizer.

- Porquê não? - Manifestei um meio sorriso.

- Então até logo.

- Até. - Falei terminando a chamada.

Elas se despediram e Sophia voltou a entrar no quarto.

- Vamos? - Questionou minha mãe. Assenti.

As levei para casa e logo em seguida fui para o apartamento da Bridgit.
Ela me recebeu com uma mesa organizada. Estava usando um vestido íntimo vermelho de renda, eu poderia ver as suas roupas interiores. A puxei para perto de mim e fiz menção em beija - la, mas ela colocou o seu dedo indicador entre os nossos lábios.

- Sem pressa. - Ela meio que sussurrou. - Primeiro iremos desfrutar desta mesa e só depois você... - Fez uma pausa para chegar perto do meu ouvido. - Poderá desfrutar dessa maravilha.

- Eu aceito a condição.

- Ótimo. - Disse me puxando para mesa.

Nos sentamos para comer. Após terminarmos, nos agarramos aos beijos. Comecei por despir a camisa, em seguida as calças. Acho que o resto vocês já conseguem imaginar o que aconteceu.

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Olá mis amoree!
Eusinha aqui.
Estou ainda me preparando no que diz respeito a Hot, ainda não sei como se faz, mas garanto que algum dia chegarei lá.
Espero que tenham gostado. Bjss e até.

O Babaca Do Meu Chefe ( Sem Revisão )Where stories live. Discover now