Touched by Death • {Harry Potter/Marcus Flint}

Bound by Duties

Harry queria muito amaldiçoar algo, ou melhor, alguém. Ele soprou o ar pelas narinas com força. O que Sirius e Marcus não contaram foi o Torneio Tribruxo. Um evento que Alvo Dumbledore explicou no banquete de abertura. Ele não tinha certeza do que sentia sobre o evento. Talvez empolgação, já que ele conheceria duas outras escolas de bruxos que eram como Hogwarts no próximo mês. Ou talvez fosse a ideia de assistir a esses eventos perigosos e, pela primeira vez, não ter que fazer parte deles.

As coisas estavam um pouco tensas na Torre da Grifinória, Harry presumiu que era o fato de que ele estava atualmente em um relacionamento com um Sonserino. Considerando a rivalidade infame, mas a maioria se lembra do que aconteceu no ano passado com o time de Quadribol da Grifinória. Ninguém foi corajoso o suficiente para provocar a ira do Chefe da Grifinória.

Uma das vistas agradáveis ​​foi no Banquete de Boas-Vindas, Snape parecia ter engolido algo azedo. Então a visão se transformou em um sorriso satisfeito. Harry estava assistindo na mesa da Grifinória enquanto a Professora McGonagall mantinha uma conversa com o Mestre de Poções. O Grifinório sentiu o canto de seus lábios se contrair, sem dúvida o Professor Snape não gostou de ser mantido no escuro sobre um de seus Sonserinos. Ele silenciosamente se perguntou se o olhar azedo era da Professora McGonagall incitando Snape. Harry se perguntou se a professora McGonagall mencionaria seu nome como parte do motivo de Marcus ter sido escolhido como chefe. Ele sabia que não era totalmente verdade, ele apenas segurava uma pequena parte dela, não importava o que Marcus dissesse.

A escola estava em um frenesi absoluto sobre o Torneio Tribruxo. Marcus revirou os olhos ao pensar na glória eterna. Ele honestamente não se importava com aquele torneio idiota, mas nem todos pensavam o mesmo. Slytherins eram muito mais reservados sobre isso, mas ele podia ver a empolgação. De jeito nenhum ele iria entrar, nem mesmo o prêmio o atraiu. Ele tinha muito ouro, considerando o fato de que ele tinha passado a maioria bem debaixo do nariz de seus pais. Era com outro nome de conta em Gringotes que sua família não seria capaz de se conectar a ele ou voltar.

Ele estava um pouco grato por ter seu próprio dormitório, apesar de ter que dividi-lo com a Headgirl. Um colega do sétimo ano que estava na Corvinal. Marcus honestamente não tinha ideia de qual era o nome dela, ele realmente não interagia muito com ela. Como ele tinha sua própria lista de tarefas e ela as dela, era mais fácil fazer as coisas. Eles trabalharam juntos em algumas coisas, mas ela realmente não falava muito com ele. Eles trabalharam principalmente juntos em algumas coisas de última hora para fazer sobre o torneio. Tratava-se principalmente de acomodação para ambas as escolas. Havia dormitórios extras espalhados pelo castelo que eram em sua maioria guardados por retratos. Se necessário, havia dormitórios adicionais nos dormitórios da Sonserina e da Corvinal. O castelo tinha o hábito de aumentar os quartos quando necessário, era muito sentimental. As outras vezes eram quando o chefe e a garota tinham que falar com os monitores no Expresso de Hogwarts e seus horários de patrulha. Porém, aparentemente, os monitores deste ano estavam muito preocupados com o fato de terem que se reportar à Sonserina. Marcus acabou olhando feio para todos eles, o que pareceu calá-los. Só então eles conseguiram fazer o cronograma de patrulhamento dos monitores para o trem. Isso fez Marcus querer amaldiçoar cada um deles, pelo menos os monitores sonserinos eram competentes o suficiente. Todos os outros pareciam não ter células cerebrais e a Headgirl não ajudava em nada. Ela basicamente apenas ficou em silêncio enquanto tudo acontecia. Marcus zombou, como ela conseguiu se tornar chefe, ele não sabia.

Houve um acordo silencioso de que ele iria organizar horários de patrulha para os monitores da Sonserina e da Grifinória. A Headgirl administraria os horários da Corvinal e da Lufa-Lufa. Marcus tinha uma forte suspeita de que Dumbledore fizera isso de propósito. Eles então coordenariam os horários, para que não entrassem em conflito com as outras duas casas. Isso raramente acontecia, já que os sonserinos patrulhavam principalmente as masmorras e os dois primeiros andares e os lufa-lufas geralmente patrulhavam a biblioteca e o corredor, junto com o terceiro andar. As outras duas casas eram responsáveis ​​pelos restantes corredores superiores. Havia dias em que os horários eram alternados, então realmente não havia necessidade de comunicação. Especialmente porque foram os chefes das casas que originalmente criaram os horários de patrulha. O Headboy e a Headgirl fariam modificações nele se necessário e designariam as casas. O chefe das casas seria o único a decidir se eles queriam misturar os prefeitos para patrulhas e quem trabalharia melhor juntos. Porém, haveria alguns dias em que Marcus se juntaria aos monitores nas patrulhas. Isso era principalmente para garantir que eles não abusassem de seu poder como prefeito. E se necessário, o Headboy ou menina se reportaria ao Chefe da Casa ou à Vice-Diretora.