Touched by Death • {Harry Potter/Marcus Flint}

Designating an Occupation

Harry entrou no quarto de Marcus com uma carranca no rosto. Ele finalmente foi capaz de ver qual seria a tarefa final. Foi quando ele percebeu que Marcus estava trabalhando em algo em sua mesa. Havia pergaminhos espalhados por todo o Slytherin e ele parecia estar estudando-os muito.

Harry deixou um sorriso enfeitar seus lábios enquanto se aproximava. "O que você está estudando?"

Marcus deu uma meia olhada para trás para Harry, sabendo que o Grifinório não estava longe. E não ficou surpreso que os olhos de Harry estivessem olhando por cima do ombro.

"Os Goblins em Gringotes me enviaram vários contratos para clientes em potencial. Já que a maior parte do meu trabalho é em Hogwarts, era melhor assim. Eu já arranjei uma suíte privada; a diretora ainda está trabalhando nos detalhes mais finos sobre isso. "

Os olhos de Harry se arregalaram, "você vai ficar aqui em Hogwarts?"

"Claro, como se eu fosse deixar você vagar sozinho. Você teria problemas a cada passo", brincou Marcus.

Harry revirou os olhos, "bom saber que não terei que voltar para a Torre da Grifinória então ..."

"Claro que não, eu não confiaria nesses Grifinórios de qualquer maneira!"

Harry ergueu uma sobrancelha, "Eu sou um Grifinório ..."

"Não conte, você é um Sonserino honorário. Entenda bem os fatos."

Harry realmente riu disso, embora soubesse que Marcus não estava errado. A maior parte da Casa Sonserina já o via como um dos seus.

"O que isso faz de Simas, Dino e Neville, então?" Harry apontou.

"Sonserinos por associação", foi o comentário de Marcus.

Harry riu disso. "Se você diz, Marcus."

Marcus olhou para Harry com cautela, não gostando do sorriso em seu rosto. Como se o Grifinório estivesse tentando insinuar algo.

"Então, quais você está escolhendo?" Harry decidiu mudar de assunto.

Marcus apontou para um pergaminho no canto oposto, ele já tinha sua assinatura nele. "Este é um dado adquirido. Existem certos artefatos que os Goblins pegaram na Sala Precisa que eu preciso olhar. Eles pegaram em suas proteções e eles querem que eu cuide disso. Eu imagino que levaria um um ou dois anos para passar por tudo isso. "

Harry acenou com a cabeça, embora Marcus não pudesse ver. "Existe algo que os Goblins estão procurando especificamente?"

"Sim," Marcus confirmou. "Eu não posso te contar sobre isso agora, até que eu encontre."

Harry franziu a testa, mas ele entendeu o que Marcus queria dizer. Devia haver coisas sobre as quais ele não podia falar.

Marcus se virou para encará-lo, sabendo que Harry estaria pensando demais como sempre. "Não se preocupe muito com isso, Harry. É apenas um projeto de longo prazo no qual estou trabalhando. Normalmente eu não seria capaz de dizer uma palavra, mas os Goblins pareciam ter gostado de você. "

Harry tinha um olhar esperançoso em seu rosto com isso.

"Mas," Marcus interrompeu. "Não posso dizer nada até que o projeto seja concluído. O que espero que aconteça em breve."

"É justo," Harry resmungou.

Marcus revirou os olhos com carinho, mas aproveitou o momento para agarrar Harry e puxá-lo para seu lado.

Harry soltou um grito alto, não esperando o movimento repentino. Embora com toda a honestidade, ele deveria ter esperado por isso. Embora ele não reclamasse de estar firmemente pressionado contra o lado de Marcus e aninhado em seu calor. Ele aproveitou aquele momento para olhar para a mesa de Marcus. Havia sete pergaminhos lá. Aquele para o qual Marcus havia apontado, havia enrolado e selado. Os outros seguravam um resumo da tarefa que desejavam para Marcus. Todos eles sobre algum tipo de objeto amaldiçoado, não que Harry estivesse surpreso. Afinal, o namorado dele era um Curse Breaker, fazia sentido.