Josefine - Não sou minha mãe.

1.1K 139 20
                                    

- Nego.

- Eu nunca te trocaria por outra meu amor.
Derreto por dentro cheia de amor.

- Vou pegar uma manta para nós.

Nossa fuga não foi muito bem sucedida, isso é fato. Mas não fiquei chateada, é bom ver como meu namorado é sensível e amável, não só comigo mas com sua família, prova disso foi o modo protetor como tratou Alice. Particularmente me sinto orgulhosa de me apaixonar por um bom homem; há tanto tempo tenho medo de homens, mas descobri que há homens e Homens, sendo os últimos, honrados, amáveis e honestos.

- Desculpe docinho minha irmã é maluquinha mas gente boa, ela sempre vem até mim quando aparece algum problema. Ele me abraça por trás e sinto meu corpo aconchegado ao dele já envolvido no tecido macio e quentinho da manta.

- Fica tranquilo meu anjo, eu gostei dela e torço para que seja feliz.

Seu nariz faz uma trilha em meu pescoço, e sinto um arrepio.

Caio sussurra com voz rouca e sexy em meu ouvido.

"Ainda quer fazer amor comigo docinho?"

Meu coração palpita ansioso e um friozinho se alastra em meu estômago, ao passo que sinto minha intimidade contrair.

Apenas aceno com a cabeça, e ele insiste.

Sua mão adentra minha roupa e ele começa a brincar com os biquinhos dos meus seios entumecidos.

- Já estão durinhos? Hmmm docinho como você está fogosa.

Ele me tortura e gemo esfregando minhas pernas.

Uma mão desce por minha barriga até minha fenda molhada.

- Ah Caio, assim vou gozar na sua mão.

Reclamo quando ele enfia dois dedos e começar o movimento de vai e vem.

- De jeito nenhum, só estamos começando, quero sentir sua bocetinha esmagar meu pau quando gozar.

- Caio! Solto um gritinho esganiçado e ele ri rouco.

Sinto meu rosto pegar fogo e não sei se é tesão ou timidez.

Ele tira minhas roupas  e depois as dele.

- Sabe que com essa sua carinha de anjo, eu não imaginava que você era tão gostosa, debaixo daquelas roupas grossas e grandes.

Sorrio, mas meu riso morre quando ele me põe depressa de costas e abre minhas  pernas, mas não me penetra e sim brinca com seus dedos em meu botão e me olha cheio de malícia e até isso é lindo nele, então ele abaixa e toma meus seios na boca, chupando deliberadamente e esticando os em seus dentes, sem que ao menos eu possa contribuir ele encaixa seu membro na minha entrada.

- Que delícia...

Ele entra em mim devagar, sinto uma leva ardência e meus olhos lacrimejam, é tão gostoso, mas é grande demais, tenho medo que ele desconfie e pare, não quero imaginar se ele parar, estou pulsando de tesão entre as pernas.

- Aí Caio, humm.

- Geme gatinha, é bom  ouvir seus lamentos de prazer, só que, se quiser um conselho não exagere, meu pau cresce quando ouço você pedindo mais com esse ronronar gatinha.

Fecho os olhos com força, e não sei como mas começo a ir de encontro a ele com meu quadril.

- Sinto o ir com força em seu rosto escorre o suor pelo esforço, no entanto ele parece mais faminto e investe rápido,  suas mãos seguem.para meu bumbum e ele aperta, é o que basta para que eu o esmague completamente e depois atinja o clímax, explodindo em milhões de pedacinhos, não demora e ele vem em seguida com mais duas investidas.

- Eu te amo docinho. Deixa um beijo na minha testa antes de sair de dentro de mim.

Não há como evitar de ficar ainda mais apaixonada, ele é simplesmente um sonho.

Toco seu rosto, e libero meus pensamentos em palavras.

- Cada dia te amo mais, Caio.

Seu olhar está cheio de amor e ficamos ali nos enamorando depois de usar o banheiro e nós limpar, coisa que notamos juntos, acabamos esquecendo o preservativo. Fico apreensiva, tive uma mãe péssima não posso ser mãe.

Ele se aproxima e toca minha testa com a sua.

- Não se preocupe, vamos comprar a pílula do dia seguinte e você não vai ficar grávida Jô, apesar de saber que você será a mãe dos meus filhos, sei que ainda é cedo. Só concordo aliviada por existir essa opção, não quero focar ainda na parte que ele cita "filhos".

O resto da noite passamos um nos braços do outro, carinhos vão sendo trocados, até que ele me pergunta.

- Você tem algum medo que trouxe do seu passado meu amor?

Penso e decido ser sincera, pois só Caio vai saber me ajudar.

Afirmo.

- Tenho; eu sempre temi ficar grávida, por isso fiquei nervosa mais cedo.

Ele se espanta mas logo se recompõe, então me analisa com cuidado.

- Quer me dizer o motivo?

Penso e lhe conto segura de que; ele é a única pessoa que me compreende, ou pelo menos me respeita.

- Minha mãe sempre disse que eu era uma inútil, que logo ficaria grávida como ela e saberia como é ser prostituta, porque só assim alimentaria meus filhos, dizia que filho de peixe,  peixinho é, e que  quando isso acontecer posso enterrar meus sonhos, porque filhos atrapalham, então eu ficaria entediada de criança assim como ela e deixaria meu filho se virar como ela fez, pois está no meu sangue e seria uma péssima mãe,  tudo isso foi porque eu disse que estava com fome e que ela demorou.

Caio seca minhas lágrimas outra vez e beija minha cabeça com carinho.

- Você nunca será uma mãe ruim docinho.

- Como você sabe? Pergunto nervosa e me arrependo.

Ele não se abala. E me põe no colo.

- Vou lhe devolver a resposta com uma pergunta: - Você teria coragem de deixar uma criancinha com fome?

- Não nunca, jamais permitiria que qualquer criança sofresse o que sofri. A minha própria resposta, ilumina o meu coração com a esperança renovada.

- Percebe meu amor, você não é Marilu e será uma mãe maravilhosa para nossos filhos.

Meu sorriso se espalha e ele me dá uma piscadela.

***************************************

Queridos leitores, dei uma bloqueada mas voltei... minha gratidão 💝 a vocês que são nota 1️⃣0️⃣0️⃣0️⃣ e não me abandonam.🥰🥰🥰


Quero ser suaOnde histórias criam vida. Descubra agora