Caio - Sem amarras

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Quando percebi a oportunidade de ficar a sós com Josefine sem o risco de visitas, trabalho ou funcionários circulando por perto, agarrei sem me preocupar com os resto das coisas. Ainda mais que era num quarto de hotel confortável.

Há momentos na vida que temos que isolar o resto e dar atenção aquilo que realmente importa. Geralmente é nossa família, a minha é Josefine pois meus pais se cuidam e também da Alice; e eu cuidava de mim mesmo mas agora cuido dela, minha fada-menina, mulher e companheira; assim como Jôse cuida de mim, com todo amor e dedicação, desde o nó em uma gravata até comida na boca se eu ficar doente.

Olho para nossas mãos e gosto do que vejo. Alianças de noivado, ela é minha!

Quando percebi sua tendência a obediência ainda pela mensagem por telefone me aproveitei disso; uma ordem aqui, um toque mais brusco ali e foi exatamente como pensei, Jôse derretia a cada ataque dominante que eu exercia sobre ela. Encharcada! Foi assim que ela ficou cada vez que dei lhe palmadas, sussurrei palavrão no seu ouvido.

Totalmente responsiva a cada toque em seu corpo. O orgasmo quase me fez ter uma síncope pela forma que ordenhou meu pau. Caralho fico duro só de lembrar. Deliciosa e doce, mesmo com todo desejo e prazer que expressa ainda reconheço a garota ingênua debaixo das camadas de comportamento. Ela amadureceu, perdeu os medos e preconceito mas ainda é humilde, dócil e o amor que sinto por ela é recíproco.

Sinto o leve suspirar dela acomodada em meu peito depois três rodadas de sexo seguidas, sua boca está levemente inchada pela sucessão de beijos e mordidas, nas coxas e bumbum algumas marcas vermelhas das quais ela gemeu e apreciou como se fosse uma meretriz muito experiente. A boceta inchada e avermelhada também me conta o quanto aproveitamos cada segundo dessa reconciliação. Sinto a me observar sob seus cílios espessos.

- Nunca agimos assim.

- É verdade docinho, e você gostou?

- Sim, acho que até mais do que devia; eu amei ser dominada.  O rosto de pele clara ganha um tom rosado adorável e até isso me excita nela.

- Isso me lisongeia, não precisa ficar tímida comigo docinho; somos assim um dia queremos uma relação calma mais carinhosa no outro algo mais quente e picante o prazer nunca é igual ele se modifica todos os dias. Eu queria isso mesmo quando olhei pra você mais cedo, minha vontade era de sexo duro com direito a palmadas, que nosso prazer ecoasse pelas paredes; confesso que já me segurei algumas vezes para não te assustar, mas esconder o que sou e sinto me deixou inseguro e possessivo, isso por medo de perder você para alguém e fizesse o que não fiz, chega de amarras docinho, peça o que quiser e farei para te dar prazer, também vou pedir. Converse comigo o diálogo de um casal é o que mantém o casamento em pé.

- Verdade, prometo que vou falar eu quero ficar com você e que nenhuma insegurança nós atrapalhe mais.

Nossas bocas se colam uma na outra agora com doçura e carinho.

- Te amo! Dizemos juntos.

- Venha vamos tomar outro banho e tentar dormir.

Ela segura em minha mão e me segue ligo o chuveiro porque se entrarmos na banheira corremos o risco de transar outra vez.

A água vai sobre nós e cuido dela, lavo seus cabelos longos, depois passo sabonete líquido na esponja macia para lavar cada cantinho do seu delicioso corpo, demoro mais do que o necessário nos seios fartos e fico com água na boca posicionado atrás dela meu corpo me denuncia e ela encosta o bumbum na minha ereção. Mas a inocência da minha menina se foi e a safadinha rebola seu traseiro gostoso no meu pau.

- Você disse que faria sexo anal hoje.

Sua voz rouca e sexy me deixa arrepiado e totalmente pronto, depois de uma sugestão dessas; homem nenhum se faria de santo; até porque conseguir entrar num traseiro nunca é fácil a maioria das mulheres tem medo.

- Tem razão gatinha eu disse...

- Caio, hmmm...

Enquanto apertava seus montes macios, mordiscava lhe o pescoço, desci uma das mãos até o clitóris e circundei o com meus dedos o que a fez empinar mais o bumbum. Entrei devagar sem deixar de estimular minha noiva nem um segundo. Ela gemeu como uma gatinha, choramingou e rebolou um pouco e foi nessa hora que a mágica aconteceu.

- Porra que rabinho apertado!
Meus joelhos tremiam porque tive que me segurar para não arremeter com pressa ou força. Quando a senti mais relaxada eu o fiz e não queria mais sair dela. Com todo desejo despertado em nós a fiz ter outro orgasmo e assim também tive o meu, quase desintegrei.

Aos poucos recuperamos o fôlego e voltamos a falar.

- Aí agora não vou conseguir andar, minha bichinha tá dolorida e agora a porta dos fundos. Jôse lamenta.

- Então sossega noivinha e para de me provocar.

- É sem querer amor.

- Sem querer?

Estreito meu olhar e ela faz cara dissimulada pra mim.

- Tá bom, me rendo é que eu gosto.

- Gosta de dar pra mim docinho?

- Uhum.

- Então não reclama de ficar com a boceta ardendo.

- Caio!

Solto uma gargalhada eu me divirto com sua timidez e pudor sem sentido.

Beijo sua boca e levanto a para alinhar aos meus olhos.

- Também gosto Josefine, de foder você com força, dar uns tapas nesse bumbum redondo e comer seu cuzinho.

Ela desiste e dá de ombros.
- Espero que seja sempre só comigo que você goste.

- Disso não tenha dúvida, porque é você que eu amo minha doce menina.

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Obrigada por ler minha história;
Quero ser sua
🥰🥰

Gratidão, carinho e beijos a você

❣️❣️❣️




Quero ser suaWhere stories live. Discover now