Josefine - Grávida!

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Ai, ai, ai; agora o que eu faço o doutor foi claro e pela sua explicação é muito provável que eu esteja grávida. Grávida! Céus o que será que ele vai dizer disso? Que sou uma irresponsável, sonsa, descuidada?? Santa burrice! Como tomei antibiótico e não o alertei sobre as recomendações médicas. O doutor disse...

" Antibióticos são incompatíveis com anticoncepcionais Josefine, use preservativo, a pílula nesses dias vai ser como farinha de trigo, não terá efeito anticoncepcional algum."

Ele simplesmente faltou desenhar, mas no meio daquela confusão que tivemos por conta de ciúmes, acabei; além de estar sob o efeito dos antibióticos, esquecer totalmente do anticoncepcional por quatro dias. Quatro!

Agora estou aqui como uma barata zonza, andando em volta;  meus cabelos estão um ninho porque por mais desesperada que eu esteja com minha falha, não vou negar, sei que estou grávida, o problema é; como ele vai reagir? Estou com medo de decipcioná-lo por estar esperando nosso primeiro filho sem planejar.

Preciso conversar com alguém, respiro fundo e lembro da Inaê eles se conhecem a bastante tempo, talvez ela possa me acalmar.

Ligo pra ela.

" Oi Inaê, tudo bem?"

" Tudo ótimo, o que foi, você pegou friagem menina, esta rouca?"

"Não, eu estava...chorando, acho que estou gravida, será que o Caio vai brigar comigo?"

"Sério que legal! que nada ele vai surtar, mas de alegria, o caio te ama demais, não vai brigar com você mocinha, fica calma e faz um teste de farmácia."

" Certo, obrigada Inaê."

Tomo um banho e espero Caio entrar também para ligar para farmácia e pedir os testes, só para confirmar mesmo.

Eles chegam rápido da farmácia aqui na rua e uso o banheiro de visitas. Um, dois, três minutos e a minha real condição confirmada. Três testes, todos positivos.

Cubro minha boca e abafo um gemido.

- Grávida!

Caio escolhe bem esse momento para bater na porta, não vai dar pra se preparar e também é injusto ficar o ignorando, justo ele que é tão atencioso e preocupado comigo.

Abro a porta, e olho em seus olhos mas seu olhar se fixa rapidamente a pia onde os testes estão dispostos.

Passa por mim e pega um que está escrito positivo, as suas costas revelo.

- É por isso que estou com esses sintomas amor, virei uma montanha russa de sentimentos por contas dos hormônios, eu... Eu estou grávida.

Num movimento rápido ele se vira e me puxa para seus braços, colando nosso corpo e nossas testas.

- Um bebê? Filhinho nosso! Porra Josefine, você nem me prepara, eu...acho que explodir; de alegria docinho. Lágrimas grossas são derramadas, sinto seu coração acelerado, e um suspiro de alívio irrompe dos meus pulmões, como a insegurança é um veneno, sofri e chorei por medo dele não gostar, e Caio está chorando de felicidade; ah se eu soubesse.

Sem que eu perceba também estou chorando, porque a forma como ele falou me despertou o instinto materno e fiquei emotiva imaginando meu bebezinho no colo, lindo, um menino doce e generoso como Caio. Nada contra uma menina, mas de alguma forma sei que é menino.

Suas mãos acariciam meu rosto e pescoço.

- Como aconteceu amor?

- Antibióticos, uma fuga sem pílula, reconciliação.

Encolho os ombros.

- Não docinho, não se culpe, tudo acontece em seu tempo; você é bem novinha ainda, mas me comprometo a ser um pai muito presente e te ajudar em tudo, afinal ser pai é muito mais do que
Ejacular. Ele pisca e fico vermelha, pensando nas inúmeras vezez que ele gozou em mim naquele hotel. Meu corpo aquece também e sinto uma vontade absurda de transar.

Mordo os lábios e o fito cheia de desejo.

- Opa, parece que tem uma grávida com problemas de incêndio aqui; deixa eu pegar meu capacete de bombeiro.

Sorrio e sinto sua boca na minha, depois nos ombros e pescoço, as mãos apertam ambas as bandas da minha bunda e ele aproveita para afirmar.

- Hum, redondas e cheias; deliciosas como nunca; você é tão gostosa docinho, ah esses quilinhos te deixaram muito mais linda que antes, esses seios pesados me deixam de pau duro até no trabalho.

Sinto minha vagina latejar e depois molhar. Um gemido me escapa e me esfrego nele.

- Assim não vale amor, estou cheia de hormônios, isso é covardia.

Ele suga a curva do meu pescoço e provoca me sussurrando mais sacanagens em meu ouvido.

- Covardia ficar duro, ou dizer o quanto tenho vontade de me enterrar na sua bocetinha apertada? Bom sinto muito gatinha eu ainda nem contei tudo... Melhor te mostrar. Ele puxa minha camiseta e desabotoa meu sutiã de em tempo recorde, toma meus seios nas mãos e chupa os alternadamente, penso que vou desintegrar numa possa, sentindo o esticar o bico na sua língua, prendendo o entre os dentes.

-Aaah! Solto um grito de puro êxtase.

Caio puxa minha calça com calcinha e atira longe, também de despe por completo, não canso de apreciar o quanto é lindo e gostoso meu noivo.

Volta a atacar minha boca ainda prensada na parede do banheiro sinto o me penetrar, estoca duro enquanto me sustenta suspendida o recebendo.

- Estou louco de tesão docinho, vou te encher de porra! Ah como você é deliciosa. Ele aperta minha bunda e mama em meus seios não tenho condições resistir travo os calcanhares em sua bunda perfeita e durinha e liberto meu prazer num grito de puro prazer. Logo ele vem num urro de prazer e realmente sinto vários jatos me enchendo poderosamente, se já não estivesse grávida, certamente ficaria.

Desabo sobre ele, que me segura e enche de beijos na face.

- Cada dia te amo mais pequena, obrigada por esse presente!

- Também amo você meu anjo!

- Banho? Ele pergunta e concordo.

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Obrigada por ler Quero ser sua.
Beijos
Semana maravilhosa 😘



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