Capítulo 20

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S/n Grimes

— Fazia tempo que eu não os via. - disse o caçador, olhando para os meus seios descobertos.

Eu já estava quase nua, apenas minha calcinha não tinha sido tirada ainda. Daryl estava apenas de cueca em cima do meu corpo, me provocando com seus beijos molhados e carícias.

— É, fazia tempo que não tínhamos um lugar confortável pra fazer isso. - digo, começando a me soltar mais. — Um lugar confortável, com nós dois limpos.

— Ei! Na igreja eu até tomei banho naquele riacho. - ele deixou claro, se apoiando melhor no colchão para poder me olhar nos olhos.

— Não me lembre disso. - peço, soltando um longo suspiro. — Sempre que penso naquele dia me sinto impura por ter transado com você dentro de uma igreja.

— Não se preocupe, Jesus deve ter fechado os olhos. - brincou, me fazendo arregalar os olhos.

— Daryl! - o repreendo.

— O que foi? - ele me olhou confuso.

— Você não presta. - ri, batendo levemente em seu braço.

— Eu sei. - balançou a cabeça, voltando a sussurrar perto do meu ouvido.

— Mas eu gosto de você mesmo assim. - acabei dizendo sem pensar, percebendo apenas depois a burrada que tinha feito.

Daryl permaneceu com a cabeça entre a curvatura do meu pescoço por alguns segundos, até que finalmente levantou seu rosto e olhou para mim. Eu estava tensa, com medo do que ele podia falar.

Mas ele não disse nada.

O caçador apenas riu nasalmente e desceu seus lábios para o centro dos meus seios, passando a chupar o esquerdo. Eu até queria dizer algo, mas não conseguia com a boca do homem estimulando o bico dos meus peitos.

Com uma das mãos, Daryl apalpou meu seio direito, o apertando fortemente, enquanto a mão livre deslizava pelo meu corpo até chegar em minha calcinha encharcada.

Daryl pressiona seu polegar em minha intimidade ainda coberta pela calcinha, fazendo com que eu gemesse baixinho.

— Não faça barulho. - ele disse de forma autoritária, colocando minha calcinha para o lado, acariciando meu sexo encharcado.

Ele continuou me provocando lentamente com os dedos, enquanto voltava a focar em meus seios. Eu me contorcia na cama, rebolando em seus dedos, desejando mais.

Ouvi o caçador rir contra meios seios, começando a descer seus beijos lentamente pela minha barriga. Dois de seus dedos me penetraram facilmente, enquanto seus lábios deixavam leves chupões no interior das minhas coxas.

Estremeci assim que senti a língua quente do homem entrando em contato com a minha intimidade, fechando as pernas automaticamente.

— Preciso que fique com elas bem abertas, pequena. - ele disse baixo, olhando para mim daquele jeito intenso e autoritário, enviando boas vibrações para meu sexo. — Pode fazer isso por você mesma? - perguntou com a voz mais rouca que o normal, abrindo minhas pernas novamente sem tirar seus olhos dos meus.

Eu apenas concordei com a cabeça, vendo um fraco sorriso ser aberto nos lábios do homem. Arqueei as costas ao sentir a língua de Daryl entrar em contato com a minha intimidade outra vez.

Levei uma de minhas mãos para o cabelo do homem, o empurrando contra mim, em busca de mais contato.

Em nenhum momento ele parou de me olhar, se deliciando com minhas expressões enquanto sugava meu centro. Seus dedos entravam e saíam cada vez mais rápido, me levando a loucura.

Love in chaos II - Daryl DixonWhere stories live. Discover now