Capítulo 71

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Daryl Dixon

Seus lábios eram macios, molhados e quentes. O gosto do seu beijo era viciante, ela era viciante. O jeito que a sua língua se misturava com a minha só fazia aumentar o desejo que eu tinha de arrancar sua roupa e fodê-la com força.

Eu estava por cima, mordendo seu lábio inferior, explorando cada canto da sua boca com a língua. As mãos delicadas e habilidosas de S/n deslizavam pelas minhas costas, deixando leves arranhões, segurando meu braço com firmeza.

Desci meus beijos até o seu pescoço e chupei a sua pele, garantindo que ficaria marcas no outro dia. Eu chupei e mordi, deixando visível que ela era minha e que quem mexesse com ela teria que lidar comigo depois.

Tirei a sua blusa com um certo desespero, respirando fundo ao ver que ela não usava sutiã. Eu quis repreendê-la por isso, por ficar andando pelo Santuário com os seios marcando, podendo atrair o olhar dos filhos da puta que moram aqui, mas também não queria ser grosso agora.

A grosseria é algo que eu realmente tenho que aprender a controlar, principalmente quando estou falando com ela.

Não ligo em ser grosso com os outros, só não posso ser rude com a S/n. As coisas são diferentes com a minha esposa.

— Não faz mais isso. - peço, quase implorando, sentado em seu colo.

— Isso o quê? - ela franziu o cenho, como se realmente não notasse o problema.

— Não ande por aí sem sutiã de novo. - desço meu olhar novamente para os seus peitos descobertos, sentindo meu pau pulsar dentro da calça. — Por favor.

— E por que não? - perguntou naquele seu tom provocativo, com um sorriso safado naqueles seus lábios avermelhados e inchados por causa do beijo intenso que eu lhe dei.

— Tem muitos homens aqui, eu já peguei muitos te comendo com os olhos. Seus peitos balançando só atrai mais olhares desse tipo. - eu disse, tentando continuar com a voz mansa. — Só quero te proteger.

— Pode deixar, papai. - ela falou.

E puta merda!

As palavras saíam suavemente da sua boca, em um tom sensual, quase em um sussurro. Por mais que aquilo fosse muito errado, me deixava ainda mais excitado.

— S/n... - murmuro seu nome, engolindo seco. — Não faz isso.

— Então pare de falar e me coma logo. - foi direta, focada em me encarar apenas nos olhos.

— Tenha calma, amor. - me inclino e beijo ela de novo, agora, com mais delicadeza.

Voltei a beijar seu pescoço, descendo para os seus seios. S/n arfou quando eu mordi o bico do esquerdo, apalpando o direito. Seu corpo arrepiava a cada toque meu, ela gemia baixinho e suas costas davam leves arqueadas.

Depois de dar atenção ao seus lindos seios, fui fazendo uma trilha molhada e quente pela sua barriga, até chegar na barra da sua calça. Eu desabotoei o jeans e desci o zíper bem devagar, olhando para o semblante impaciente da minha mulher.

Puxei a calça pelas suas pernas junto com a calcinha, umedecendo meus lábios ao ver seu sexo molhado e exposto. Cobri seu clítoris com meus dedos, espalhando sua lubrificação, enquanto S/n fechava os olhos e arqueava levemente as costas.

Me inclinei e coloquei suas pernas em meus ombros, beijando e mordiscando o interior das suas coxas. Dois dedos meus deslizaram pra dentro dela, em um vai e vem lento e profundo. Suguei seu centro e apertei sua coxa, ouvindo os gemidos manhosos dela.

S/n agarrou o meu cabelo e me forçou mais contra ela, jogando a cabeça para trás. Meus olhos admiravam suas expressões desesperadas de prazer, sem deixar de chupá-la e fodê-la com meus dedos.

Love in chaos II - Daryl DixonWhere stories live. Discover now