Capítulo 74

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S/n Grimes Dixon

Abri minha boca e Daryl colocou seu membro duro dentro dela com um olhar escuro, excitado. Com meu cabelo enrolado em seu punho, ele fudeu a minha boca com certa rapidez.

Seus olhos encaravam os meus, com a boca entreaberta e a respiração pesada. Ele guiou os movimentos com necessidade até gozar em minha garganta, limpando o canto dos meus lábios com o polegar.

— Engole tudo. - deu mais uma ordem, colocando seu polegar dentro da minha boca para que eu pudesse limpa-lo com a minha língua.

Ele segurou meu rosto e inclinou um pouco mais para cima, tendo uma visão perfeita do meu rosto. Sem protestar em nenhum momento, eu apenas engoli todo seu líquido quente.

— Boa garota. - ele murmurou, me levantando novamente pelos cabelos.

Daryl me beijou desesperadamente, me guiando até a cama. Arfei ao senti minhas costas se chocarem contra o colchão não muito confortável, sentindo também o membro do homem pressionar a minha barriga.

A cama dava leves rangidas, mas não estávamos nos importando muito. Até a mesma quebrar.

A barraca era iluminada apenas pela fraca luz de um lampião, a cama tinha quebrado e nós tínhamos caído no chão, rindo da situação.

— Você tá bem? - Daryl perguntou, ainda entre risadas baixas.

— Eu estou, mas não posso dizer o mesmo da cama. - digo, comprimindo os lábios.

— Já fizemos isso no chão antes. - ele deu de ombros e me lançou um sorriso malicioso, beijando o meu pescoço.

— Seu velho pervertido. - bato em seu peito, deixando o meu pescoço livre para que ele mordiscasse e chupasse a minha pele.

Deitado sobre meu corpo, Daryl descia seus beijos do meu pescoço para meu colo, tirando a regata que eu usava. O caçador logo tratou de tirar o meu sutiã também, devorando meus seios.

Eu arfava enquanto o homem chupava um dos meus seios, apertando o outro. Com pressa, ele fez uma trilha de beijos pela minha barriga e deslizou minha calça pelas pernas junto com a calcinha.

— Você está tão molhada... - ele murmurou de joelhos na minha frente, cobrindo meu clítoris com seus dedos.

Daryl abaixou e escondeu seu rosto entre as minhas pernas, fazendo minhas costas arquearem quando sua língua entrou em contado com a minha intimidade. Ele sugava o meu centro e apertava as minhas coxas, tornando quase impossível os meus gemidos serem controlados.

Sua língua fazia um trabalho incrível, ele explorava cada canto do meu sexo como se precisasse apenas daquilo. Daryl me penetrava com a língua de maneira habilidosa, me trazendo para mais perto de um orgasmo delicioso.

Agarrei seu cabelo e movi meu quadril contra a sua boca, arqueando mais as costas. Revirei meus olhos e deixei um gemido mais alto escapar, sentindo minhas pernas ficarem fracas e uma onda calorosa surgir no meu interior.

Daryl continuou me chupando, até ter certeza de que não havia sobrado nenhum vestígio do meu prazer. Ele subiu novamente e me beijou, fazendo com que eu sentisse o meu próprio gosto, apoiando uma das mãos ao lado da minha cabeça enquanto a outra apertava a minha coxa.

O caçador encaixou seu membro na minha entrada e entrou por completo, se movendo apressadamente. Eu revirava os olhos e deixava altos gemidos escaparem, ouvindo também os gemidos roucos do homem, aqueles gemidos que me deixavam ainda mais excitada, louca por ele.

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