37. Destino

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UMA LUZ FORTE RELUZIA sem parar no subconsciente de Ayla, a cegando e impossibilitando qualquer tentativa de identificar o que parecia estar sua volta, a sensação se assemelhava a de estar sendo puxada para dentro de um túnel sem fim e ainda que se sentisse sendo engolida pelo vazio, havia algo que lhe dava consciência sobre a presença de algo ali.

Era um presença notável, não havia um rosto, tampouco um nome, e ainda sim ela lhe transmitia algo familiar. A serena sensação a fez criar coragem e esticar um de seus braços, esgueirando com sua mão a frente para  tatear qualquer que fosse a pessoa que estava junto a si. 

Após alguns segundos tocando o nada, algo gélido e de metal entrou em contato com seus dedos, ao toca-lo com mais precisão notou que se tratava de uma maçaneta presa a um grande portão prateado, em sua mente aquilo se assemelhou ao que todos retratavam como os portões do paraíso, seria isso possível?

A ideia foi descartada milésimos depois, recordando-se que um ser demoníaco jamais pisaria os pés na cidade divina, criada somente para os puros e dignos.

Atiçada pela curiosidade a maçaneta foi girada e o ressoar dos enormes portões sendo abertos ecoou pela imensidão, a luz que antes reluzia com toda intensidade começou a se dissipar a medida que os passos dela se encaminhava para mais a dentro do que quer que fosse aquele lugar.  Aos poucos sua visão se abriu para a linda estufa cheia de rosas brancas, o doce aroma a acolheu tão singelamente como o cheiro que se sente ao voltar para o lar. Era tudo tão familiar naquele lugar, desde o perfume aos pequenos detalhes nas paredes, mas nunca antes houvera estado ali.

Ao caminhar mais a frente, escutou ao longe o som de cascatas de água caindo junto ao suave som da melodia de uma música sendo cantarolada por sabe-se lá quem. 

— Olá? Alguém ai? — sua voz ecoou por longos segundos e nada se ouviu além do silêncio, Ayla queria sentir medo ou receio por estar ali, afinal não sabia que lugar era aquele e muito menos como havia ido parar lá, mas aquele sentimento estranho de acolhimento a impossibilitava.

Ao chegar ao que parecia ser o centro da estufa um ruído de admiração escapou de seus lábios em uma reação imediata a visão que lhe era concedida naquele momento, a enorme fonte de mármore jorrava de maneira mágica uma água cristalina, os raios de sol reluziam sobre ela dando a impressão de que as gotas eram cristais e não somente água, nunca em sua curta existência havia presenciado algo como aquilo, parecia mágico de mais para os olhos.

Olhado melhor para a fonte, notou escultura ao meio dela duas espadas cruzadas cravadas em um livro ao qual Ayla tinha quase certeza se tratar de uma bíblia, após breve minutos sua mente se remeteu do que aquilo se tratava, era o brasão de sua família.

— O brasão dos Van Helsing. — constatou em voz alta.

— Olá, Ayla. — a voz inesperada atrás dela a assustou fazendo se virar com punhos fechados pronta para se defender, para sua total surpresa o que encontrou ao encarar os rostos dos desconhecidos foi algo que jamais imaginou ser possível para além das fotografias.

VAN HELSING || Twilightजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें