"Não ser descoberto numa mentira é o mesmo que dizer a verdade."
Park Jimin é filho de um dos homens mais ricos da América, herdeiro de um conjunto de empresas multimilionárias, sempre no meio dos holofotes, tem uma reputação um tanto controvérsia...
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A festa pareceu iniciar quando a substância começou a fazer efeito, aquela não era a melhor que havia experimentado, mas a melhor de Boston, os dois tiveram uma onda enorme de euforia o que deixou o beijo um pouco mais intenso que o normal, Jimin conseguia ser sedutor quando queria, conseguia tornar cada momento sexual o melhor possível, com a calça jeans arriada a blusa branca rasgada e ótimos chupões vermelhos em seu pescoço.
O moreno mostrou que era muito mais que um traficante, ele deu para Jimin tudo que ele ansiava e precisava, não teve piedade alguma quando o encostou na parede e o penetrou sem vergonha ou medo algum. Forte e fundo, O loiro, por algum tempo esqueceu como se respirava, mas enxergou um outro caminho para o prazer, nunca havia transado sem camisinha e estava confiante que não iria repetir depois, ainda sim, no meio do efeito do entorpecente, os poucos minutos que ainda restavam antes de ir para o inferno, ele aproveitou, e fez com que aquilo fosse completamente inesquecível.
Ele gozou, a ponto de sujar a parede com sua porra, de gritar em plenos pulmões o quanto havia gostado da forma que foi fodido e o melhor de tudo era que o loiro não estava pronto para encerrar a noite ainda e nem acabar com o efeito daquele pozinho branco.
- Vamos sair daqui? - Deu a ideia e sem que a outra pessoa respondesse ele jogou uma boa quantidade da cocaína para as pessoas naquele lugar e saiu pela saída de emergência.
- Eu tenho órgãos muito ruins, senhor - esbravejou quando entrou na Ferrari azul de Jimin.
- Temos algo em comum então, você seria a última pessoa que eu traficaria, não está à altura. - respondeu dirigindo em alta velocidade pelas ruas de Boston. - E por favor não me chame de senhor. - Pontuou.
Jimin reparou que o garoto parecia mais novo que ele, os cabelos castanhos escuros, longos, as roupas de um adolescente, o corpo magro, ainda sim, os melhores lábios e a melhor foda que poderia imaginar.
- E como gostaria de ser chamado? - perguntou inocentemente.
- No seu caso, Jimin, quando eu não estou nu. - respondeu o empresário de 22 anos.
- Eu nunca vi você nu. - murmurou, acuado.
- Podemos resolver isso agora se quiser. - Contrapôs.
- Oh eu não estou nas melhores condições para isso, me sinto enjoado. - Jimin então freou o carro bruscamente em cima de uma ponte, onde saiu do carro o mais rápido possível.
O garoto vomitou, e por muito pouco não foi dentro de seu carro, ele parecia mal, mas Jimin não tinha jeito nenhum para cuidar de pessoas.
- Certo, lhe mandarei para casa. - Pegou seu celular de última geração, de uma das empresas que o grupo Park gerenciava. Ligou para um de seus seguranças dizendo onde estava, não era como se eles não soubessem, estavam a poucos minutos de Jimin e chagaram com uma rapidez eficiente. - Leve-o em segurança para sua casa, se ele não souber o coloque em um hotel baratinho por aí. - Deu as ordens e voltou para dentro de seu carro, Jimin não estava feliz em ter apenas aquilo com o garoto, mas não estava interessado de bancar o responsável e cuidar dele, não quando tinha alguém para isso, então decidiu encerrar a noite em seu hotel, não planejava encerrar sua noite assim mas foi inevitável já que estava recente demais para outra pessoa tirar os efeitos daquele menino. Entretanto finalizou de um jeito alternativo, com os poucos pinos que guardou para os dois usarem na pequena diversão. Isso ainda se repetiria, ele estava confiante.
