Eu odeio a máfia.
Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou.
Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...
Como sei que vocês estão ansiosos por este capítulo, decidi postar mais um, mas amanhã já volta a ser só um por dia 😅
Eu realmente estou com medo desse capitulo, o medo de traumatizar o fandom é real kkkkkk Vamos lá ❤️
Gatilhos: sexo violento, BDSM, dogplay, watersports 🔞🔞🔞
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— Onde você está indo? — perguntou Pete.
— Tire a roupa e espere por mim no chão. Ajoelhado. — Olhei por cima do ombro para sua expressão perplexa. — E eu espero que você se dirija a mim corretamente pelo resto do dia. Você me entende?
Pete engoliu em seco e vi um lampejo de rebeldia em seus olhos. Mas quando eu levantei uma sobrancelha para ele, ele escorregou da cama e começou a se mover.
— Sim, Mestre. — disse ele.
Eu me virei e desci as escadas, onde havia uma caixa esperando por mim na varanda da frente. Eu tinha pedido na noite anterior e com certeza lá estava. Levei a caixa para dentro e voltei para cima.
Quando entrei no quarto de Pete, ele estava de joelhos no chão, seus olhos brilhantes olhando para mim. Meu pau latejou. Eu não tinha o fodido antes e sempre foi uma luta não fazê-lo. Mas eu sabia que ele estava pronto para mim agora.
— Braços atrás das costas. — Pete hesitou e eu levantei seu queixo. — Não me faça pedir nada duas vezes, pet.
— Sim, Mestre. — ele respondeu, sua voz aveludada profunda.
— Então... eu não sou um monstro. — Eu disse quando coloquei a caixa na cama e comecei a abri-la. — Eu nunca vou te machucar além do que você pode aguentar e você terá uma palavra de segurança. Diga e vamos parar. Imediatamente.
— Isso soa aterrorizante. — Pete murmurou.
— Ou excitante? — Eu perguntei quando dei um passo para trás e notei seu pau duro entre suas coxas.
— Ambos. — ele respondeu, um pequeno sorriso puxando as bordas de sua boca. — Qual é a minha palavra de segurança?
— Escolha uma. Deve ser algo que você nunca diria durante o sexo.
— Hum, helicóptero. — disse Pete.
Eu sorri.
— Helicóptero?
— Foi a primeira coisa que me veio à cabeça! — ele rosnou, suas bochechas ficando com um tom de rosa que parecia atraente nele.
Estendi a mão e acariciei sua bochecha.
— Helicóptero será. — Me inclinei e rocei meus lábios contra os dele. — Agora, me beije porque você não vai conseguir fazer isso de novo até terminarmos.
Os olhos de Pete se arregalaram em confusão e eu bati meus lábios contra os dele. Sua língua rodou ao redor da minha antes de eu me afastar e morder seu lábio inferior. Nenhum de nós conseguia respirar direito, mas eu sabia que não nos importávamos. Aquele beijo trouxe vida de volta ao meu corpo, e pelo jeito que Pete se agarrou a mim, eu sabia que ele precisava disso tanto quanto eu.
