Eu odeio a máfia.
Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou.
Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...
Oi amores! Decidi voltar hoje com esse último capítulo 🥺
Eu quero agradecer a vocês que, dia após dia, acompanharam, comentaram e votaram nessa história. De verdade. Quando decidi postar, achei de verdade que ninguém ia ler, mas vocês foram (e são) perfeitos de mais ❤️
Espero que gostem ❤️🔞
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Olhei para Pete enquanto ele saía do banheiro. Ele colocou o celular na cômoda antes de olhar para cima e encontrar o meu olhar.
— Sério, eu estou bem. — disse ele.
— Eu não disse nada.
Pete riu.
— Você não precisou. A noite toda você ficou olhando para mim como se eu fosse desmoronar, mas de verdade, estou bem. — Ele se aproximou e abriu minhas pernas. Ele estava entre elas enquanto seus dedos empurravam meu cabelo. — Obrigado por estar preocupado. Eu sei que foi difícil para você manter seu temperamento sob controle hoje. Obrigado por isso também, Mestre.
Meu corpo respondeu imediatamente. Eu o agarrei e o puxei para frente tentando pressioná-lo o mais perto possível de mim. Ele riu e se inclinou para mim. Seus lábios roçaram os meus e meu aperto em suas costas aumentou.
Eu estive preocupado a noite toda que ele não ficaria bem. Ou que ele diria que perdoou seu pai, mas isso o deixaria em parafuso. Mas pelo que eu podia ver, ele não se incomodou.
Isso ainda me deixou puto, no entanto. Eu achava que seu pai pelo menos precisava levar alguns socos, mas ele me implorou para não fazer isso e eu estava tentando ser melhor em respeitar o que ele queria.
— Então você estava me perseguindo o tempo todo? — Pete perguntou quando se afastou e sorriu para mim.
Eu gemi e tentei sair de seu alcance.
— Não comece essa merda de novo.
— Mas é a verdade. — Ele riu quando eu o empurrei, mas voltou imediatamente. — Você estava me perseguindo, Vegas.
— E daí? — Eu rosnei.
— Isso é tão fofo. — ele balbuciou quando se inclinou e me beijou com força. Sua boca permaneceu e eu gemi quando sua língua passou pelos meus lábios até que eles se separaram. Ele me empurrou para trás com força e subiu em cima de mim. — Você me quis todo esse tempo. E ainda assim você agiu como um idiota no começo.
Revirei os olhos.
— Só porque você me irritou pra caralho. — Agarrei a coleira em volta de seu pescoço e o puxei para frente. — Agora pare com isso.
— Ou o quê? — ele perguntou. — Você vai me amar mais forte?
— Já chega. — Eu nos virei e ele me deixou, uma risada borbulhando de seus lábios quando ele caiu na cama. — Você está com problemas, garoto demônio.
