Eu odeio a máfia.
Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou.
Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...
Oi! Vocês não fazem ideia de como estou feliz por vocês estarem gostando dessa história ❤️ Vocês são meu surto!
Vamos lá ❤️
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Sim, eu estou bem. — Sorri enquanto falava com Nunew no celular e Kinn pairava nas proximidades. — Não, você não precisa enviar a polícia atrás de mim. — Eu ri nervosamente.
— Você tem certeza? Por que você parou de atender minhas ligações por tanto tempo? — perguntou Nunew. — Quero dizer, que porra é essa? Eu pensei que você tinha morrido!
— Linguagem, Nu. — Zee rosnou ao fundo.
— Desculpe, Hia. — Ele suspirou e falou comigo novamente. — Estou feliz que você esteja bem. Quando podemos nos encontrar?
Eu gemi.
— Espere... — Coloquei o celular no mudo e o segurei contra o meu peito. — Nunew quer sair. Quando posso ir?
Os olhos de Kinn procuraram meu rosto.
— Este fim de semana. Talvez sábado.
Assentindo, liguei o som do celular.
— Sábado?
— Sim, tudo bem. Quer vir cá em casa? — Não achei uma boa ideia. Kinn estava tendo bastante dificuldade em me deixar encontrá-lo. Se eu dissesse que estava indo para a casa de um cara, ele provavelmente brigaria comigo.
— Que tal almoçarmos na cidade? Você deve estar cansado da vida no campo agora.
Nunew riu.
— Você pode achar que sim, mas não. Almoçar na cidade parece bom. Tenho certeza de que Hia vai querer ir.
— Espere. — Apertei o botão mudo novamente. — O namorado dele quer vir também.
— Absolutamente não. — Kinn retrucou. — Você precisa estar cercado de homens?
Eu rosnei.
— Não faça parecer que eu sou uma vadia.
Kinn franziu o cenho, mas acenou com a mão.
— Eu não estou dizendo isso, mas a resposta ainda é não.
— Kinn...
— Não me chame assim.
Eu gemi.
— Daddy, por favor? — Eu sabia que ele gostava quando eu ficava todo suave com ele. — Só desta vez?
— A resposta é não. Se você continuar perguntando, eu pego o celular e você não vai a lugar nenhum. — ele rosnou.
— Tudo bem. — eu bufei.
Eu estava sentado no chão na frente dele enquanto ele estava no sofá. Ele se inclinou, agarrou meu ombro e apertou com firmeza.
