Eu o odeio.

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Oi amores! O capítulo de hoje pode ser desconfortável para alguns, estou com medo, medo, medo... Vamos na fé ❤️

Gatilhos: BDSM, Voyerismo, Fetiche com Humilhação 🔞🔞🔞

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— Isso é besteira. Por que eu tenho que ir?

Kinn se aproximou de mim e me puxou para perto. Eu esqueci como respirar quando olhei para ele e engoli em seco. Ele passou a mão pelo meu rosto antes de agarrar a parte de trás da minha cabeça e me trazer para perto.

— Porque você não é confiável para estar sozinho! — ele rosnou.

Era enervante estar tão perto dele quando ele estava com raiva, mas parte de mim, a parte insana, teve que me impedir de rir. Kinn ficou chateado quando descobriu as gravatas, mas eu o ouvi gritando do corredor quando viu os livros. Minha bunda ainda doía dele me arrastando sobre seu joelho e me espancando até que eu tive que gritar vermelho.

— Você sempre pode me deixar comprar meu próprio apartamento e eu poderia simplesmente vir até você quando você quiser fazer coisas.

— Não. — Ele me soltou. — Coloque seus sapatos e vamos. Eu tenho uma reunião.

— Idiota. — eu bufei quando me inclinei para pegar meus sapatos e ele bateu forte na minha bunda. — Ei!

— Pare de reclamar. — ele rosnou. — Você fez isso consigo mesmo. Se eu não posso te deixar sozinho em casa, você vai ficar bem ao meu lado.

Eu resmunguei baixinho e calcei meus sapatos. Kinn decidiu que meus moletons ou jeans de sempre não eram aceitáveis para o cassino. Em vez disso, ele me comprou uma série de ternos que quase me fizeram desmaiar e ficar com urticária quando vi o preço. Havia também sapatos novos caros e uma infinidade de gravatas que eu me recusava a usar.

— Você tem que usar. — disse Kinn enquanto eu a jogava sobre a cômoda.

— Ouça. — eu rebati. — Eu vou com você, mas eu não estou usando essa coisa! Eu sinto que estou de volta à escola com esses uniformes abafados e gravatas apertadas. Eu não vou fazer isso.

Kinn caminhou até mim e eu me encostei na cômoda. Ele chegou ao meu lado e eu mantive meus olhos nele, sem vontade de desviar o olhar enquanto ele olhava para mim. O tecido se enrolou em minha garganta e Kinn puxou a gravata com força, um suspiro deixando meus lábios quando minha mão disparou e agarrou seu braço.

— Você vai usar a porra da gravata ou eu vou te foder até que suas pernas não funcionem mais. — Ele se inclinou para frente, seus lábios roçando minha orelha enquanto ele apertava o material. — E então eu vou fazer você usá-la de qualquer maneira.

Meu coração deu um pulo no peito e toda a teimosia e bravata desapareceram. Ele soltou meu pescoço e eu respirei pesadamente, ofegante enquanto tentava respirar. Kinn colocou a gravata em volta do meu pescoço e começou a consertá-la antes de beijar meus lábios.

Meu Vira-Lata (Vegaspete)Onde histórias criam vida. Descubra agora