Sempre seu.

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Bom dia amores! E chegamos no último capítulo. Sério, quando comecei a história de VegasPete, nunca passou pela minha cabeça que iria terminar escrevendo a história de KinnPorsche também, mas amei cada segundo disso 🥰

Obrigada por me deixarem partilhar isso com vocês, e espero que gostem ❤️🔞

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Kim me ajudou a colocar Kinn dentro do quarto. Uma mulher alta de pele morena com tranças estava ao lado da cama enquanto ela abria a bolsa e olhava para dentro.

— Parece que você vai precisar tirar essa bala, Sr. Kinn. E levar alguns pontos também. — Ela olhou para mim. — Ah, você é novo.

— Sim, eu sou Porsche.

— Lia. — Ela sorriu para mim e me senti confortado por sua presença. — Você poderia me fazer um favor? Isso vai ser muito mais tranquilo se eu tiver um segundo par de mãos.

Meu estômago apertou.

— Eu não sei o que fazer.

— Eu ajudo você. — disse ela enquanto Kinn grunhia. — Por enquanto eu só preciso que você siga as instruções, ok?

Eu não discuti. O que quer que ela precisasse de ajuda, eu daria a ela para ter certeza de que Kinn estava bem. Enquanto tirava as ferramentas, ela me entregou um frasco de pílulas.

— Dê a ele dois desses.

— E pegue o uísque. — disse Kinn.

Lia balançou a cabeça.

— Não, você não pode beber com os remédios.

— Lia, você é uma ótima médica, mas se não me deixar tomar aquela bebida eu mesmo vou atirar em você. — rosnou Kinn.

Ela revirou os olhos.

— Irritado como sempre. Tudo bem, pegue a bebida para ele. Tudo o que ele vai fazer é desmaiar mais cedo ou mais tarde.

Saí da cama e fui para seu escritório. Minhas mãos tremiam quando peguei a garrafa de vidro e servi uma bebida. Gotas respingaram no balcão e eu as limpei rapidamente antes de colocar o copo em meus lábios e engolir um pouco. Tossi com força e voltei para o quarto.

— Você bebeu? — perguntou Kinn.

Eu balancei a cabeça.

— Eu precisei.

Ele riu.

— Está tudo bem, baby. Traga aqui.

Eu pressionei o copo em seus lábios e Kinn bebeu o uísque como se fosse água enquanto meu peito ainda estava queimando. Quando eu o puxei, ele gesticulou para trazê-lo de volta e eu lhe dei mais. Sacudi duas das pílulas e as coloquei em sua boca antes que ele as engolisse com a bebida.

— Esta é a única vez que eu vou deixar você fazer isso. — eu disse a ele. — Você levou um tiro por mim e eu me sinto mal por isso, então vou deixar você tomar o remédio com álcool, mas nunca mais.

Meu Vira-Lata (Vegaspete)Onde histórias criam vida. Descubra agora