16. LABIRINTO

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Cheguei! 

Vamos ver se a desconfiança da Roxanne vai dar ruim ou não...

Deem uma olhada nas notas finais antes de fecharem o capitulo, certo?

Boa leitura!

Boa leitura!

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— ...ele entrou faz uns cinco minutos, com flores e uma garrafa de champagne nas mãos. — Jacqueline Pissani informou solícita.

— Obrigada, Jack. — A Donna agradeceu em seguida.

— Te aviso quando ele sair. — Foi a última coisa dita, antes que a ligação fosse encerrada.

Roxanne deixou o aparelho celular de lado, estava sentada no escritório da mansão, ainda usando o terno escuro de mais cedo, um notebook aberto em sua frente, com todos os dados do celular de James Barnes disponíveis na tela.

Pela última hora ela havia monitorado o americano em sua noite livre, imaginando que ele usaria aquela oportunidade para se comunicar com os Estados Unidos. Com Sam Wilson mais precisamente.

Cada atitude da Donna naquele dia foi pensada para dar a Barnes uma segurança e uma liberdade que não existiam de verdade; o celular, o dinheiro, a folga. Ela estava convencida que ele faria algo que corroborasse com as suspeitas.

Ele não fez nada.

Escolheu o carro de sempre, saiu da mansão direto para a floricultura, e mesmo a escuta no celular captou apenas a conversa dele com a florista perguntando sobre o que levar em um jantar. Depois disso sua próxima parada foi na loja de conveniência. Nada fora do normal.

Nenhuma ligação foi feita do celular dado a Barnes, a julgar pelos sons abafados, o aparelho ficou no bolso durante todo o caminho até a casa de Georgina, enquanto o rádio do carro permanecia ligado em volume alto. Típico de americanos.

Mesmo Jacqueline, para quem a Donna havia ligado para pedir que monitorasse o homem, nada tinha a relatar além do básico. Ele chegou na casa de Georgina portando as flores e a garrafa de bebida...

Roxanne apoiou os cotovelos na escrivaninha e soltou um suspiro que era um misto de frustração, cansaço e preocupação. Havia passado o dia todo dando oportunidades para que James falasse antes de ser pego, no fundo desejando que ele fosse inocente, e a cada segundo essa possibilidade parecia mais real.

Isso era bom, certo? Podia parecer, mas a vozinha em sua mente já estava tecendo todos os problemas que surgiriam devido a disso, por causa de tudo que ela tinha feito para ter certeza... Foi nesse instante que o aparelho celular tocou novamente e o nome de Corinne LaRue brilhou na tela.

— Você conseguiu? — Foi a primeira coisa que a Donna questionou, assim que a chamada foi atendida.

— Consegui... — A francesa soprou do outro lado da linha.

OPERAÇÃO ROLETA RUSSA | Bucky Barnes ✓Where stories live. Discover now