31. CONFLITO

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Sim, tô atrasada pra caramba, tinha deixado um aviso no perfil, mas não sei se todo mundo viu, tô nem note, mas consegui um emprestado pra atualizar os capitulos que eu tenho aqui. Me valorizem porque no meio de uma confraternização de fim de ano fazendo isso kkkkkk 

Lá no fim a gente fala desse contratempo de fim de ano. 

Boa Leitura!

Roxanne encarou as portas abertas do elevador e respirou fundo antes de finalmente dar o primeiro passo

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Roxanne encarou as portas abertas do elevador e respirou fundo antes de finalmente dar o primeiro passo. Estava no andar do Representante, ainda não sabia muito bem o que estava procurando ali, mas tinha certeza que havia algo para encontrar.

Aquele homem não podia ser bom. Tinha que haver algo mais naquela aproximação. A Donna não costumava errar ao analisar as pessoas, principalmente seus inimigos.

Começou a andar cautelosamente pelo espaço, estava escuro e silencioso ali, o que tornava a busca ainda mais complicada. Sua visão foi se acostumando aos poucos, de modo que ela foi distinguindo esse amplo cômodo cheio de estantes com livros por todos os lados. Nada ali na penumbra parecia muito ameaçador, mas Roxanne sabia que era cedo para chegar a essa conclusão, havia muito mais para ver.

Andou pelo espaço e sentiu algo de estranho, não chegou a explorar o andar superior, mas por lá o ambiente no geral parecia bem mais amplo do que ali embaixo...

A luz se acendeu de repente e a italiana parou onde estava.

— Me procurando? — A voz masculina veio quase divertida e a Donna se virou com o queixo erguido.

O Representante estava encostado em uma porta adjacente, os braços cruzados e um sorriso de canto.

— Você disse que eu poderia andar por onde eu quisesse. — A jovem rebateu em tom superior.

— Eu disse. — O homem concordou apenas. — E você pode. Quer investigar minha suíte também? — Apontou para o cômodo atrás de si.

— Nem morta. — Roxanne cruzou os braços, sem conter sua expressão enojada. Mesmo assim, se moveu alguns passos estratégicos a fim de ver através da porta aberta. Era mesmo um quarto. Mas nada exageradamente grande.

Talvez tivesse calculado mal o tamanho do lugar...

— Veio aqui me interrogar? — O Representante foi certeiro.

— Isso incomoda você? — Roxanne sabia que a forma mais certa de fazer alguém cair em contradição era deixar a pessoa falar, por isso fez a pergunta e se virou para as estantes, examinando os livros.

— Não me incomoda. Já estava preparado para isso. — Frederik Schmidt respondeu casualmente, ainda encostado no batente de sua porta. — Você não seria a Donna da Máfia Italiana se confiasse em qualquer um.

OPERAÇÃO ROLETA RUSSA | Bucky Barnes ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora