thirty-five: love.

6.7K 586 18
                                    

2/5
EMMA FISHER

Eu estou há uns dias sem trabalhar, por conta dos enjôos e somente a nossa família sabe da gravidez, estamos esperando um pouco para contar às outras pessoas. Fecho o meu computador, estava pesquisando sobre o líbido na gravidez, porque por algum motivo eu nunca senti tanta vontade de transar e da última vez não tinha sido assim.

Tayler parece que sente medo de me tocar, ele raramente aprofunda os nossos beijos, isso tudo desde que descobrimos a gravidez. Isso seria o certo a se fazer, era o nosso acordo desde o início, mas nós dois sabemos que somos muito mais do que um contrato há um tempo.

Ou talvez isso seja coisa da minha cabeça e o meu marido realmente está focado em transar apenas para me engravidar e eu não quero que seja assim, que situação horrível.

Me levanto e saio do escritório, dispensei todos os funcionários hoje, queria ficar sozinha e como eu sei cozinhar e tudo estava limpo, não precisava deles. Meu marido parece que lê os meus pensamentos porque diferente dos outros dias, hoje ele optou por chegar mais cedo em casa, nos encontramos na cozinha.

— O que você tá fazendo em casa tão cedo? — Pergunto quando ele chega para deixar um beijo na minha cabeça, meu deus homem, eu quero que você beije a minha boca.

— Não quer que eu fique aqui com você? — Com as sobrancelhas levantadas ele me pergunta, reviro os olhos.

Eu estou com saudades de revirar os olhos por outros motivos.

— Você sabe que eu estou grávida e não morta, não é? — Depois de um tempo em silêncio, eu respondo.

— Já conversamos sobre isso, não acho conveniente você voltar a trabalhar agora. — Respiro fundo, tão inteligente para umas coisas e tão burro para outras.

— Não estou falando disso, Tayler. — Respondo ficando impaciente, ele abre um sorriso.

— Do que você está falando então? — Ele levanta as sobrancelhas, com o seu maldito tom de voz provocador.

— Você quer me escutar falar? Sinto muito, mas não vai. — Dou uma piscadinha na direção dele e caminho até a porta da cozinha, não consigo concluir a minha ação porque o meu marido me puxa pelo braço.

— Quero te ouvir falar e você vai. — Ele está atrás de mim e diz isso no meu ouvido, meu deus Tayler.

— Quantas vezes eu vou ter que te dizer que não te obedeço? — Pergunto fazendo meu marido gargalhar, babaca.

— Eu faço você obedecer então. — Tayler me pega no colo e me coloca em cima da bancada.

Abro minhas pernas, permitindo que meu vestido suba pelas minhas coxas, expondo-me a ele. Inclinei-me para trás em meus antebraços, mordendo o canto do meu lábio. Ele empurrou sua calça para baixo liberando o seu pênis de sua cueca.

Prendo a respiração quando sinto Tayler me provocar, pincelando o seu membro por cima da minha calcinha.

— Que tortura ridícula. — Tento me mostrar forte, fingindo que aquilo não está me atingindo, por mais que seja nítido a umidade na minha calcinha.

— Você me quer? — Com os seus olhos no meu, meu marido me pergunta, balanço a cabeça afirmando. — Então diga. — Jogo a cabeça para trás quando ele coloca a minha calcinha para o lado, sem penetrar.

— Quero que você me foda logo. — Eu respondo, baixinho no seu ouvido e vejo sua pele se arrepiar.

Ele se inclinou em direção à minha entrada, finalmente enchendo-me ao máximo. Alcancei minhas costas, puxando o cordão que mantinha
meu vestido cruzado preso, e o soltei. Expondo meus seios.

Tayler aperta os meus mamilos, puxa e belisca, como sempre faz. Joguei minha cabeça para trás, fechando os olhos enquanto sentia meus seios saltando no ritmo de seus empurrões 

— Isso, amor.  — eu gritei, arranhando o mármore. Ele me achatou contra a superfície, jogou minhas pernas sobre seus ombros e bateu em mim com mais força, penetrando-me mais fundo.

Senti seu esperma quente disparando dentro de mim, as ondas violentas rolando por seu corpo musculoso entre minhas pernas. Gozamos juntos e era tudo muito bom.

Não tenho tempo de raciocinar quando ele me tira da bancada e me vira, Tayler estapeia a minha bunda me fazendo gritar. Meu marido é uma máquina, ele já está duro de novo, me penetrando e indo cada vez mais fundo.

— Eu estava com saudades disso. — Tayler enrola o meu cabelo em suas mãos e sussura no meu ouvido. — Porra, Emma. — Eu grito quando ele leva seus dedos até o meu clitóris, massageando levemente, mas me deixando louca. — Eu odeio quando você me chama de amor. — Ele puxa o meu cabelo mais forte, se estivéssemos em uma situação diferente, minha testa estaria franzida, mas eu não estou em condição disso.

— O que? — É a única coisa que sai da minha boca, enquanto ele me penetra sem parar, sinto o meu orgasmo vindo.

— Você me chama de amor, sem me amar. — Sinto uma onda de calor vindo no meu corpo, ignoro suas palavras porque seus movimentos no meu clitóris me faz gozar. — Sabe o quanto isso é errado? — Tayler não para de meter até ele gozar de novo, meu marido precisa me segurar, meu corpo fica mole e quase dou de cara na bancada.

Ficamos um tempo em silêncio, ignorando suas últimas palavras, só escuto meu coração batendo no meu corpo, rápido, muito rápido.

— Te machuquei? — Olho para trás, vejo meu marido analisando a minha bunda, com certeza vermelha e marcada. — Acha que está tudo bem com o bebê? — Tayler me veste, coloca a minha calcinha de volta, eu nem lembro de ter tirado e conserta o meu vestido. 

— A médica falou que sexo não é um problema para ele. — Respondo, um pouco envergonhada pelo o que acabamos de fazer.

— E respondendo a sua pergunta, eu sei que você está grávida e não morta. — Tayler me vira para ele. — Mas estava dando o seu tempo. — Sorrio quando ele deixa um beijo na minha testa.

— O que estamos fazendo, Tayler? — Eu não penso antes de perguntar, apenas escapa da minha boca.

— Do que você está falando exatamente? — Meu marido responde com as sobrancelhas levantadas.

— Não quero que isso tudo seja apenas pelo nosso bebê. — Fecho os olhos e respondo quando a coragem vem.

Tayler está me olhando e em silêncio, o que me deixa nervosa.

— Você ainda acha que é apenas pelo bebê? — Tayler coloca o meu cabelo para trás da orelha. — Você é minha esposa e isso é um casamento, não poderia ser diferente. — Ele beija a minha testa de novo e se afasta.

Eu estou começando a gostar dele de um jeito que não deveria, não é somente pela atração sexual, eu sinto algo a mais. Pelo visto meu marido não sente o mesmo. 

favoritem e comentem! o que vocês acharam desse capítulo? hahaha ❤️🤯

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

favoritem e comentem! o que vocês acharam desse capítulo? hahaha ❤️🤯

 𝙊𝙐𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙊𝙉𝙀Where stories live. Discover now