Mastermind: Ascenção da Anarquia

Capítulo 37: Classe -1A

Capítulo Revisado pela FuuyuMatsuno
Não esqueçam a ⭐😉

Ser um vilão era... diferente do que Katsuki esperava. Toda a sua vida, ele olhou para os heróis e queria ser um, mas ele nunca percebeu como todas essas regras eram limitantes . Os heróis tinham que se preocupar em se conter, evitar danos à propriedade, manter boas relações públicas e todo tipo de bobagem. Mas Katsuki nunca gostou de se segurar. Se ele queria ser o número um, então por que ele deveria se limitar apenas para poupar alguns extras estúpidos de sentimento?! Quando ele socava, ele queria socar forte. Ser um vilão era libertador nesse sentido. Claro que o assustou quando ele acidentalmente espancou aquele cara até a morte, mas o figurante provavelmente merecia, e agora que ele já tinha passado por aquela parede, ele não precisava mais se preocupar com isso. Não que ele estivesse planejando matar pessoas, obviamente, mas era bom poder deleitar-se com o poder de apagar a luz de alguém sem se sentir culpado pelo que poderia acontecer se ele fosse longe demais.

Ele sempre amou esse sentimento. Mesmo quando era apenas Deku e aqueles outros perdedores na escola, ele tinha prazer em ver o medo em seus olhos e saber que ele era mais forte do que eles. Era ainda melhor agora que ele não estava apenas espancando crianças de nariz ranhoso, mas adultos de verdade com suas próprias peculiaridades poderosas. Ele provaria que era melhor do que todos aqueles extras inúteis, incluindo Deku.

Havia algumas partes sobre ser um vilão que eram bem irritantes. Talvez tivesse sido diferente se ele não fosse um sem-teto e fugindo da polícia, mas tanto faz, ele poderia lidar com isso. Exorcizar as pessoas por dinheiro não era muito eficaz para conseguir dinheiro rapidamente, mas bater nelas até que lhe dissessem seu número de senha e ir ao caixa eletrônico mais próximo antes que tivessem a chance de cancelar o cartão de crédito era.

Foi mais difícil encontrar um apartamento do que ele esperava, já que a maioria dos lugares não alugaria para alguém com um mandado de prisão ativo, obviamente. Ele assumiu que os lugares mais esboçados não se importariam com coisas como identidade e ele ser menor e ele estava certo, mas aparentemente esses lugares se importavam com sua história com o mentor. O estúpido Deku estava fazendo uma bagunça mesmo agora que ele estava finalmente fora da vida de Katsuki. Típico. Aparentemente, ele era um risco muito grande ou qualquer outra coisa e nenhuma quantidade de ameaças poderia mudar suas mentes estúpidas.

Seja como for, ele não precisava deles de qualquer maneira. O prédio abandonado em que ele estava atualmente estava de cócoras e cheirando distintamente a fumaça depois que ele expulsou os ocupantes anteriores, mas ele conseguiu subornar alguém para ligar um gerador para que pelo menos ele tivesse eletricidade e água quente . Ainda era uma droga, mas era menos difícil do que tentar dormir em um beco como ele tinha feito nas primeiras noites. Ele poderia lidar com isso, especialmente porque não duraria muito. Em breve, ele mostraria a esses idiotas que ele era muito mais assustador do que Deku.

Era apenas uma questão de tempo.

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Uraraka parecia um pouco perdida e deslocada enquanto caminhavam para o café. O silêncio desconfortável de Hitoshi provavelmente não estava ajudando, mas o que ele deveria dizer? Ei, fico feliz em ver que você finalmente acordou e parou de se matar por um sistema quebrado. Parabéns?
 
Mas mesmo que ela fosse um pouco desajeitada e continuasse instintivamente olhando para cada barulho suspeito, Hitoshi não podia deixar de ficar impressionado que ela estava tentando. Ele não sabia exatamente o que Nedzu estava fazendo com ela para levá-la à exaustão, mas obviamente era difícil lutar contra se ela tivesse demorado tanto para começar a revidar. Provavelmente levaria um tempo para ela se sentir confortável apenas existindo para si mesma, em vez de trabalhar cada minuto para manter as outras pessoas felizes, mas Tsu estava andando ao lado dela e dando um aperto reconfortante em sua mão toda vez que ela pulava em um novo som ou olhava para ela. como se ela quisesse fugir. Basicamente, era um trabalho em andamento, mas eles estavam chegando lá!