não minta pra mim pt2

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(pra quem leu aquele capítulo todo lascado que eu postei à alguns dias me desculpem por favor kkkk não era pra postar aquilo, era apenas um teste porque o wattpad estava homofóbico comigo e não estava deixando eu postar aquele capítulo :/)

Em pedido da fandalizze estou fazendo a parte dois desse capítulo, por favor não criem muitas expectativas do final e não vale pular pro final pra ter spoiler viu? começa por aqui!

boa leitura seus gays!<3

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Wanda's point of view

Estava eu bem tranquila acabando de sair so trabalho depois de um dia bem longo e de barriga roncando, e como eu tenho tudo menos paciência pra cozinhar decidi dar uma passada no supermercado pra comprar algo pro meu jantar.

São quase duas horas da manhã e sim eu trabalho até agora ou às vezes até mais tarde e surpreendentemente não está muito trânsito na estrada e a rua está por sinal bem deserta, apenas gatos de rua passeando pela calçada e uma ou duas pessoas no máximo.

Vou em direção ao meu carro que estava parado em frente ao estabelecimento quando ouvi uma voz familiar me chamando do outro lado da rua o que me chamou a atenção e quando tentei olhar pra ver um carro passa na frente e ouço um estrondo bem forte.

Fiquei preocupada com o impacto e larguei tudo no chão pra ir ver o que estava acontecendo e pelas evidências alguém foi atropelado.

As pessoas começaram a olhar pelas janelas dos apartamentos e alguns moradores vieram á porta pra ver ou seja deu pra ouvir e não foi pouco.

Cheguei mais perto do local pra tentar identificar a pessoa e não quis acreditar no que eu vi quando olhei pro pulso dela e vejo a pulseira que eu e s/n usamos desde de crianças, meu coração disparou em um piscar de olhos ao ver a minha melhor amiga ali naquele estado.

O seu corpo estava sujo e sua roupa ligeiramente rasgada, vários e vários machucados no rosto e uma manchas de sangue no chão debaixo da sua cabeça e sem pensar duas vezes eu sentei do lado dela e rasguei a manga do meu moletom pra estagnar o sangue e as lágrimas óbviamente começaram a cair vergonhosamente.

-por favor s/n não faz isso comigo, por favor!-implorei pra que ela não partisse e aguentasse até ajuda chegar mas ela não deu nenhum sinal vital, ela estava inconsciente.

-meu deus, eu não sei o que aconteceu eu não consegui parar!-vejo o motorista sair do veículo e vir em direção da gente com as mãos na cabeça preocupadíssimo.

-pois da próxima esteja mais atento ou conduza nas condições necessárias pra evitar desastres como esse e por favor faça algo decente e ligue pra uma porra de uma ambulância agora!-gritei desesperada e ele assentiu várias vezes por conta dos nervos.

Apertei a mão da garota á minha frente com força e limpei minhas lágrimas que nem por um segundo paravam de cair, várias coisas invadiram os meus pensamentos e um deles foi o sentimento de perda porque o só pelo facto de ver ela assim eu já me imagino perdendo s/n e ela não pode ir, não agora.

Não demorou muito tempo pra ouvir a sirene da ambulância alertando a sua chegada, estacionaram e imediatamente vieram socorrer s/n trazendo uma maca e materiais necessários pra ajudar.

-ela está ferida na cabeça, ela está perdendo muito sangue tem de dar entrada urgente no hospita! por favor!-imformei sobre a situação pra os paramédicos desesperada com os olhos marejados e a cara inchada de chorar.

-tenha calma senhora, nós vamos transferi-la imediatamente pra urgência, o acidente foi feio.-ele falou que ela iria imediatamente mas eu continuo com medo, e se ela não chegar a tempo? e se ela já perdeu muito sangue e não acorda mais?

Natasha Romanoff - imaginesWhere stories live. Discover now