Natasha Romanoff - imagines

quem manda sou eu

dois capítulos em menos de duas semanas? um milagre eu diria.

Um hotzin pra compensar o último KKK

| ib: ellastone-olsen, lá no Tumblr gente, essa história não é minha, eu apenas traduzi, acrescentei uns detalhes e postei KKKK.

| contagem de palavras: 1656

| aviso: contém mta putaria.

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S/N POV

No silêncio do espaçoso apartamento, a porta da frente bateu. Algo pareceu cair no chão, depois ouviu-se o som de água corrente no banheiro.

Você achou estranho e já saiu da cama, pousando livro que estava lendo no criado mudo após o ocorrido roubar toda a sua concentração.

A porta só estava fechada e você olhou silenciosamente pela fresta de onde vinha a luz para entender quem havia acabado de entrar no seu apartamento e de Natasha. Uma mecha de cabelo ruivo brilhou e você relaxou. Natasha voltou, mas algo estava errado.

Você bateu e entrou silenciosamente. A mulher estava sentada de costas para você na banheira, os braços em volta dos joelhos.

-- querida? oi, eu senti tanto sua falta, aconteceu alguma coisa? -- Você ficou em silêncio quando viu melhor as costas dela. Ela estava coberta de hematomas e arranhões. Natasha virou a cabeça e sorriu para você por cima do ombro, parece que o rosto dela não sofreu menos.

‐- eu trouxe um pequeno presente para você, está em uma sacola no... -- Você a interrompeu e se aproximou para olhar o rosto dela. Ela estava em péssimo estado.

-- meu deus Natasha, o que aconteceu com você? -- O medo se instalou em seus olhos e ela virou a cabeça para esfregar a bochecha na palma da sua mão e depois beijá-la.

-- foi uma semana terrível. -- falou ofegante. -- eu só quero tomar um banho e ir para a cama, por favor.

Você assentiu e esfregou a ponta do polegar sobre a maçã do seu rosto ligeiramente dolorido.

-- precisa de ajuda? -- pergunto. Ela balançou a cabeça em negação e direcionou o jato do chuveiro para suas costas doloridas. -- sendo assim eu vou esperar por você no quarto, te amo.

Você saiu e fechou a porta atrás de você. Depois de uns vinte minutos, o som da água parou e Natasha saiu com apenas uma toalha na cintura.

O seu peito não parecia tão machucado quanto suas costas, mas ainda haviam hematomas amarelos em seu abdômen. Ela suspirou e encontrou roupas limpas no armário. -- Espera, deixa eu tratar das suas costas, não se vista completamente.

A mulher vestiu uma calça de moletom larga e sentou na beira da cama. Você tirou o kit de primeiros socorros e umedeceu um pedaço de algodão com soro fisiológico limpando as feridas.

-- não correu tudo conforme plano, já deveria ter saído de lá, mas me atrasei e levei a pior. -- Você a ouviu sem parar de trabalhar.

-- Droga, isso dói. -- reclamou natasha.

-- Shhhh, eu sei meu amor, eu sei.

Você aplicou uma pomada curativa. Quando terminou, suas mãos descansaram sobre os ombros dela, massageando suavemente seus músculos cansados.

-- Estou tão feliz que você está comigo de novo. -- Um pequeno gemido escapou dos lábios de Natasha em resposta às suas ações. As mãos moveu-se para o pescoço e depois caiu de volta.