olhe para mim

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– será que por gentileza você poderia tirar o olho desse notebook, pelo menos por um minuto? – reclamei

S/n interrompe o silêncio do quarto na esperança que Natasha lhe dê o mínimo de atenção, porém falha miseravelmente.

A mais velha continuou encarando a tela como se não tivesse escutado, deixando S/n ainda mais brava.

Cansada de tentar chamá-la, ela decide atrair sua atenção de outro jeito. Saiu da cama e foi pro closet, e por incrível que pareça, Natasha nem notou a sua ausência. S/n despiu o pijama e vestiu uma das lingeries favoritas da namorada, talvez agora ela consiga.

– eu sei o que está tentando fazer, acha que eu sou burra?

burra não é, mas surda deve ser porque fiquei quase meia hora chamando ela e nada.

– você estava me escutando todo esse tempo e me ignorou?

– digamos que pode ter valido a pena. – respondeu maliciosa encarando o meu corpo de cima a baixo me fazendo arrepiar ao entender o quanto ela está me engolindo apenas com o seu olhar.

Clicou em algumas teclas para desligar o notebook, presumo eu, e pousou o mesmo em cima do criado mudo. Desceu desceu da cama e veio em minha direção, envolveu seus braços em volta da minha cintura, mas suas mãos tinham outras intenções.

– já terminei os relatórios da missão, talvez devessemos aproveitar um pouco, o que acha?

uma ótima ideia, pensei.

Assenti com a cabeça e em questão de segundos já tinha subido no colo dela enquanto ela beijava o meu pescoço e eu lutava pra não me desmanchar ali mesmo, ela sabe perfeitamente que o pescoço é o meu ponto fraco.

Rapidamente ela inverte as nossas posições e delicadamente me pousa na cama. Subiu em cima de mim e começou a distribuir vários beijos e alguns chupões nas minhas regiões mais sensíveis, me provocando cada vez mais.

Natasha se levanta novamente, me puxando ligeiramente pra beira da cama abrindo as minhas pernas para se encaixar no meio delas.

Enquanto ela fazia carinho na minha coxa, flagrei a mais velha encarando cada detalhe do meu corpo, imaginando todas as possíveis atrocidades que podem estar passando pela cabeça dela nesse momento.

– posso saber o que vai na sua mente? me parece muito pensativa.

A cara que ela fez como resposta já entregou tudo. Num estalar de dedos eu já estava inteiramente pelada e pronta para recebê-la como desejava desde o início da noite, mesmo que aquele maldito notebook tenha roubado maior parte do meu tempo.

Como se estivesse pedindo permissão ela olhou pra mim e sorriu, onde eu sorri de volta e me ajeitei na cama. Sem preliminares, Natasha penetrou dois dedos de uma vez em mim devagar e em  movimentos delicados.

Ao sentir a frieza de seus dedos em contato com a minha intimidade quente e molhada, me contorci pelo incômodo, mas por pouco tempo, só até me acostumar.

– Natasha...

À medida que eu gemia o seu nome mais  fundo ela ia, mas permanecendo com os seus movimentos lentos e por estar consideravelmente perto de atingir o meu orgasmo, aquilo era torturante e eu precisava de mais.

– m-mais rápido amor, por favor...

Pude notar que faltava pouco para de desmanchar em seus dedos quando sinto a minha intimidade apertá-los como se quisesse os expulsar para puder liberar todo o meu prazer. Quando a bonita tem a brilhante ideia de adicionar mais um dedo dentro.

– quero ver se agora aguenta muito mais tempo, vamos lá amor, venha pra mim vai... – sussurrou ofegante ao seu inclinar para a frente.

Tentei me aguentar por mais uns minutos mas foi impossível, quando eu abri os olhos pela última vez antes de gozar.

Ter a visão de Natasha suada e ofegante igual a mim enquanto fodia a minha buceta foi o suficiente para eu libertar todo o meu líquido sobre seus dedos, me contorci novamente de prazer e meu corpo pareceu desligar automaticamente devido ao cansaço.

Sem pensar duas vezes, a ruiva levou os dedos à boca e se saboreou com o meu gosto, me obrigando a experimentar também quando se deitou na cama do meu lado e avançou nos meus lábios para um beijo.

– ainda quer fazer relatório? - brinquei e ela riu negando com a cabeça.

– não, ele pode esperar.

Deu um beijo na minha testa e saiu da cama em direção ao banheiro.

– onde você vai?

– Vou preparar a banheira pra gente, você precisa se limpar, meu amor.

Ela está certa. Esperei que ela voltasse para poder me carregar até lá pois sou frágil e tenho o meu tempo necessário de recuperação. Fui levada até à banheira no colo dela e pude sentir que o seu amiguinho estava acordado.

Comecei a sentir novamente uns calores e não sei se será do vapor de água ou do fogo da minha buceta mesmo. Ignorei a situação e entramos as duas naquela água e pude sentir um alívio gigantesco.

Relaxei ao máximo enquanto a ruiva esfregava o shampoo no meu cabelo e fazia cafuné do jeito que só ela sabe fazer.

Toda aquela tranquilidade misturada e o cansaço acabou me dando sono e adormeci nos braços dela durante o banho.

Natasha achou muito fofo e terminou de cuidar da namorada com um sorriso bobo estampado no rosto. Na hora de secar o corpo, vestir e tratar do cabelo s/n conseguiu se manter minimamente acordada mas depois que voltaram pra cama e se despedirem, ela capotou novamente.

Depois da namorada adormecer ao seu lado, Natasha ainda pensou duas vezes em agarrar no notebook de novo pra terminar o bemdito do relatório porém acaba por adormecer também enquanto admirava a namorada dormindo.

bem gays.

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quem é vivo sempre aparece não é mesmo? psé, estou aqui.

Eu estava com um bloqueio tão mas tão grande pra escrever que só de postar esse eu tô chorando de felicidade KKK

se tiver algum erro, relevem pfv tá? são 4h da manhã e tô só a misericórdia.

como é que vocês tão? (os bem educados  iram me responder

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⏰ Last updated: Apr 23 ⏰

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Natasha Romanoff - imaginesWhere stories live. Discover now