ginecologista

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| quando eu falei que vocês só iam me
ver ano que bem eu não tava brincando KKKKKK 2024 mais um ano pra gente se iludir! espero que gostem seus gays!

| ib: euzinha :P

| contagem de palavras: 1248

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O dia mais temido do ano chegou. A consulta de ginecologista de s/n era hoje e a garota não estava mentalmente preparada para ir.

Mas ela querendo ou não, mais cedo ou mais tarde teria de acontecer, é uma necessidade que não escapa a nehuma mulher.

Já eram nove horas da manhã e a consulta era às dez, o que significa que restavam exatamente quarenta minutos para tudo estar pronto a caminho da clínica.

Mas isso não era tempo suficiente para s/n se arrumar. Não no seu ritmo normal, o que já se tornou um assunto estressante.

-- onde você vai? -- perguntou natasha vendo você andando de um lado pro outro, sem entender absolutamente nada tentando ainda acordar na totalidade.

-- eu vou no ginecologista, lembra?

Não ela não lembrava. A sua expressão mudou automaticamente ao ouvir a sua resposta e você sabe perfeitamente o motivo. Eram ciúmes e s/n melhor que ninguém sabia identificar isso.

-- claro que eu lembro, estou pronta em cinco minutos. -- A mais velha levantou da cama em questão de segundos e deixou um beijo na bochecha de s/n antes de entrar no banheiro.

-- desde quando você vai comigo nas minhas consultas? -- perguntou admirada. Normalmente natasha vai levar e busca-lá, quando ela chega conta tudo pra ela. Mas em nenhuma dessas situações foi um ginecologista.

-- e se eu quiser começar a acompanhar? -- respondeu natasha do outro cômodo. Tá na cara que ela só vai pra vigiar a médica, mas a gente finge que não.

-- sendo assim vai carregar minha bolsa e dirigir, já que faz tanta questão em ir comigo. -- brincou s/n ouvindo natasha resmungando do outro lado da porta.

Depois de estar tudo pronto, elas desceram pra garagem e deram início à viajem pra consulta. Natasha não tirou os olhos da estrada mesmo quando s/n tenta tentava provocá-la pousando a mão em sua coxa enquanto ela dirigia, o que não é comum.

Pra felicidade da natasha elas nem precisaram esperar na recepção e já entraram direto pra sala, a médica recebeu s/n com um beijo e um abraço e natasha aparentemente não gostou muito da situação e fechou a cara na hora.

-- bom dia pras senhoras, façam o favor de sentar, sintam-se à vontade. -- gentilmente ela as convida para sentar. -- está tudo bem? -- falou intercalando o olhar entre mim e a minha namorada.

-- tudo ótimo, obrigada. -- natasha responde pelas duas, segurando na mão de s/n por baixo da mesa. A garota sorriu pra ela e arregalou os olhos com vergonha.

-- amor pelo amor de deus, não começa.. -- sussurra s/n. Natasha respira fundo e apertou minha mão com mais força.

Ela estava morrendo de ciúmes e até um cego consegue ver que ela está só esperando a primeira oportunidade pra ir embora daqui.

Mas ela não é nem maluca de ir embora, porque se ela o fizer, alguém faz greve. E esse alguém é s/n, o que não agradaria nem um pouco a natasha. Como é óbvio.

-- nem preciso perguntar se a menina é virgem não é verdade? -- a médica riu. E eu só queria um buraco pra me enfiar e nunca mais sair. -- a senhora é namorada dela certo? esposa?

-- ela é minha...

-- esposa, sou esposa dela. -- interrompeu natasha. E ainda mentiu, a vagabunda.

Você tentou se controlar pra não rir com a reação instantânea de natasha, e com esforço manteve a sua postura.

-- bom, suponho que as restantes perguntas podem ficar para o exame, poderiam me acompanhar para a sala ao lado, por favor?

S/n concordou e levantou de imediato. Já natasha se recusou a entrar lá dentro, insistindo em esperar cá fora pela namorada. E assim foi.

Num instante a consulta se passou e natasha estava desesperada, quando a porta da sala se abriu o peso em seu peito foi embora.

Quando elas se despediram da médica, ou melhor s/n se despediu, natasha saiu pela clínica fora igual um foguete até ao carro. Entramos as duas, ela no banco de condutor e eu no do passageiro e ficamos pelo menos uns dois minutos em silêncio até ela ligar o carro.

-- não vai me perguntar como foi lá?

E natasha não respondeu.

-- é assim que você quer? então tá, sem sexo por uma semana.

-- como é que é? -- arregalou os olhos sem tirar os olhos da estrada e eu ri. Quero ver ela me ignorar agora. Basta só falar em sapecagens que a gata já reage.

-- é isso mesmo que você ouviu, se continuar reclamando passa pra duas.

Bem lá no fundo s/n sabia perfeitamente que não iria aguentar, mas mesmo sabendo disso ela insistiu no castigo da namorada.

O resto da viajem tava mais pra um enterro, nenhuma das duas disse mais nada até chegarem em casa.

Passadas algumas horas elas ainda não haviam trocado uma palavra e isso estava deixando s/n furiosa. Natasha quem começou então é ela quem vai implorar pelo perdão, porém, irá sofrer um pouco antes.

A mais velha estava na sala acabando de jantar enquanto assistia alguma coisa na tv e s/n ainda estava no quarto se preparando pra descer lá em baixo e ter uma "conversinha de gente adulta" com natasha.

Se ela não terminar com a boca ocupada em outro lugar, se é que estou me fazendo entender.

Com tudo pronto s/n saiu do quarto e desceu as escadas sem que natasha percebesse, caminhou devagar até a mesma e parou bem na frente da televisão desviando toda a atenção da mulher para si.

Mas um pequeno detalhe não referido antes é que s/n estava apenas usando uma blusa longa sem usar nada embaixo. Natasha percebeu na hora e se ajeitou no sofá sem tirar o olho da namorada.

S/n se aproximou dela pra pegar o controle do seu lado e desligou a tv para o único foco do momento ser ela e nada mais. Empurrou natasha contra as costas do sofá e sentou no colo dela com as pernas uma para cada lado.

A mulher a segurou pela cintura e respirou fundo se preparando para o que ainda estava por vir.

-- você sabe que ela até pode ter tocado mas...quem me fode é você. -- sussurrou s/n no ouvido da namorada que por sinal pareceu bastante satisfeita com aquilo de acabara de escutar,

Provocar natasha é sem dúvida alguma um talento de s/n, principalmente nesse tipo de situações quando a mulher tem uma crise de cíumes por nenhum motivo, mesmo que não tenha sido assim dessa vez, até porque se eu estivesse no lugar dela reagiria do mesmo jeito.

Natasha queria muito pedir desculpa pelo ocorrido durante e depois da consulta, mas o orgulho dela como sempre fala mais alto e s/n sabia disso, mas apesar de tudo ambas sabem que a garota só pertence a uma pessoa, e ela estava bem na sua frente.

-- eu não sei porque eu ainda tento manter a postura perto de você, é impossivel...

E se depender da ruivinha a noite vai ser longa.

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oi sou eu de novo! eu sei, eu sei que eu demorei pra krlh pra postar me perdoem! esse mês  passou devagar demais e eu num tava muito legal não, minha criatividade deu uma falecida e tudo o que eu escrevia eu apagava MAS enfim né...tô de volta :p 

espero que tenham gostado e quem queria o hot que se exploda <333

BRINCADEIRA! bjs na teta esquerda

Natasha Romanoff - imaginesWhere stories live. Discover now