Natasha Romanoff - imagines

a amiga da minha mãe

eu já não me lembro quem me deu a
ideia pra esse capítulo mas eu vou
escrever, por favor se identifique KKKK.

aviso: nesse capítulo a natasha vai
ser intersexual, pode contar gatilho
pra várias pessoas, infelizmente,
porque contém um pouco de mommy e daddy issues, se não se sentirem
confortáveis não leiam plmds.

(acho que vou fazer essa introdução
nos meus capítulos daqui pra frente
quer dizer, vai depender da minha
paciência kkk)

e é isso boa leitura <3

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S/n's point of view

Já faz dez anos que o meu pai nos abandonou a mim e à minha mãe e pra ser sincera isso não me afetou nem um pouco apenas pelo facto dele nunca ter demonstrado o mínimo de afeto e interesse que um pai deve dar pra um filho, eu nunca considerei ele como o meu pai na verdade, ele era apenas um homem normal que morava na mesma casa que eu.

Desde então minha mãe mudou por completo comigo, ela se tornou uma pessoa narcisista, egoísta e nada compreensível, pelo menos não comigo e o que uma adolescente de dezoito anos pensa sobre tudo isso? uma bela de uma merda.

Apesar de tudo minha mãe tem um bom salário e um emprego um pouco complicado assim digamos, todo mês ela fica viajando pra publicidade e etc e esse final de semana ela vai partir pra Inglaterra durante duas semanas.

E como ela acha que eu sou um bebê ainda ou não confia em mim, que é a opção mais provável, ela chamou uma tal de Natasha Romanoff pra vir olhar por mim e me ajudar a não destruir a casa segundo o que a minha mãe diz.

Nunca vi essa tal de Natasha na minha vida inteira mas minha mãe diz que ela é sua melhor amiga e eu muito sinceramente tenho pena dela, e eu estou falando da Natasha não da minha mãe.

Já fez umas duas horas que minha mãe saiu pro aeroporto e nada dela chegar, nenhum carro estacionando nem uma ligação pra avisar a chegada de alguém, nada mesmo.

Decido ir tomar um banho bem relaxado e demorado já que o tempo de espera era grande tinha de aproveitar aquela água quentinha e o silênciolĺ satisfatório lugar antes que ela chegue e acabe com a minha sanidade.

Até que esse sossego acabou quando  ouvi um ser humano batendo na porta principal lá em baixo e logo presumi que era a minha nova "babá".

Me enrolei em uma toalha e ajeitei mais ou menos o cabelo pra não fazer figura de palhaça na frente da mulher por mais que eu acredite que ela seja só uma coroa qualquer que minha mãe conhece do trabalho, não quero causar má impressão.

-já estou indo!-gritei das escadas acabando de descer o último degrau pra ir atender a porta.

Abri a porta e meu olhar estava focado no chão mas a curiosidade pra ver o rosto dessa Natasha era maior então fui olhando lentamente pra cima e fiquei chocada com o corpo dessa mulher, ela com certeza já esteve ou está na academia.

-você deve ser a s/n né? prazer, Natasha Romanoff.-quando ela falou o meu corpo inteiro arrepiou ao ouvir aquela voz rouca totalmente irresistível.

-e-é sou sim, prazer senhora Romanoff.-gaguejei no início mas consegui disfarçar graças a deus.

-se você me chamar de senhora de novo eu juro que eu te bato.-pode me bater á vontade que eu deixo, você eu deixo.

-peço desculpa Romanoff, entre e fique a vontade.-escondi um sorriso e dei espaço ela pra ela entrar.

Ela estava com um decote quase impossível de não olhar e quando ela baixou pra pousar as malas deu pra ver tudo e eu oq? caí na tentação.

-meus olhos estão cá em cima senhorita Stark.-saí do meu transe quando a mesma me chamou a atenção e corei de vergonha que fiquei parecendo um tomate, eu fui pega no flagra a encarar os peitos de uma estranha, bom trabalho stark.