Lamia -Tradução-

11. Capítulo 9- Hogwarts

 Hogwarts

Nota:+18 cenas. Não tenho experiência de escrever esses tipos de cenas. Mas... o texto é escrito não para lucro, mas para diversão, então feche os olhos para essas descrições de pesadelo.

Dan

- GRIFINÓRIA!

O Chapéu Seletor exclamou antes que eu pudesse dizer ou pensar qualquer coisa.

É como se o velho chapéu me reconhecesse e me classificasse imediatamente porque estava cansado de me convencer de que eu era mais adequado para a Sonserina. Pelo que eu sei, nós tivemos essa conversa já no primeiro ano e depois, no segundo ano. O Chapéu achou que eu era mais adequado para a Sonserina. Eu preferia Grifinória.

A menos que algo tenha mudado e agora, durante a transferência, ele tenha chegado à conclusão de que os Grifinórios são meus verdadeiros camaradas. Devolvi meu chapéu à professora McGonagall e sorri para ela. Ela acenou para mim e sorriu também. Para ela, eu era apenas um aluno novo.

Lembro bem que algumas vezes houve um aluno mais velho transferido de escola para escola, e durante meu tempo em Hogwarts, pelo menos três deles foram para a Grifinória. No entanto, tal aluno nunca acabou na nossa faixa etária, então não sabia como os outros da casa do leão tratavam o "novato"

Os aplausos do lado da mesa foram um pouco sonolentos. Alguns dos alunos ainda estavam fofocando ferozmente, então apenas algumas pessoas notaram minha tarefa. Fantoche. "novato" soava mais como algo a que eles eram indiferentes.

Sentei-me na ponta da mesa, tentando não olhar para Hermione e Ron. O novo e real Harry estava sentado com eles e eles estavam conversando sobre algo. Isso me queimou por dentro e me perguntei, é claro, o que eles estavam discutindo? No entanto, não pude abordá-los, porque infelizmente era impossível agora.

Voltei meu olhar para Severus. Ele estava sentado no roubou presidencial e parecia estar aborrecido com alguma coisa, e quando nossos olhares se encontraram, seus olhos brilharam e ele sorriu ironicamente.

O que você esperava, Severo? Você mesmo disse. Uma vez grifo, sempre grifo.

McGonagall pediu silêncio algumas vezes e começou sua tarefa de primeiro ano. Logo, mais oito crianças sentaram-se ao meu lado. Três meninas e cinco meninos.

Eles pareciam assustados e ansiosos. Eu sorri para eles. Apesar da minha raiva com toda a situação, o retorno do casal a Hogwarts me acalmou. Então desconfiei que meu sorriso devia ser reconfortante também, porque logo os primeiranistas começaram a se soltar um pouco e a se conhecerem.

O diretor, para quem tentei não olhar desde o início do banquete de boas-vindas, levantou-se por um instante cumprimentando todos os novos alunos e desejando-lhes brevemente uma refeição saborosa. Ele me mencionou apenas em uma frase curta que, por motivos de saúde, eu não poderia dormir no dormitório da Grifinória.

Eu não estava olhando para ele. E ele não estava olhando para mim.

"De que escola você se transferiu?" Um garoto do segundo ano com cabelo cor de chocolate me perguntou. Sua magia acendeu com interesse.

"Eu não fui para a escola antes". Eu respondi usando a história que havia preparado anteriormente.

E começou. Por que eu tenho olhos tão estranhos? Por que não posso morar em um dormitório? De onde eu sou?

O jantar estava quase no fim. antes que alguém do quinto ano da Grifinória aparecesse.

Ela me cumprimentou com um "olá" simples e neutro e sua magia se concentrou em sua mão como se estivesse pronta para lançar um feitiço a qualquer momento.