"Elysia Winters, tão sem esperança, tornou-se tão insensível. Lentamente caindo na escuridão de uma terra onde tudo é cruel, onde o vilão se tornou seu herói."
Este livro é uma obra de ficção original, criada a partir da imaginação do autor. Qualque...
É hora de brincar aqui no meu jardim das sombras. Me sigam, crianças encantadas. Eu vou te mostrar o caminhoatravés de toda dor e tristezas.
"Come Little Children" - Erutan.
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Observada. sinto que estou sendo observada a todo minuto e segundos. como se acontecer de que eu vacile, mesmo que seja por um instante eu serei devorada pela profundeza obscura do meu subconsciente.
O que aconteceria se eu pegasse a espada do soldado ao meu lado e matasse a minha querida mãe, a rainha? Oh, não, que morte fraca. O mensageiro dirá: "Princesa de Elycia mata sua mãe, a rainha, com uma espada enfiada em seu coração". Trágico, bastante trágico. Ela com certeza merece uma morte melhor, algo mais digno do seu título de rainha. Uma morte bem lenta e dolorosa.
— Princesa, precisa de algo? — A voz do soldado soa.
— Eu?
— A princesa me encarava há um bom tempo...
— Ah, desculpe... não pretendia encará-lo dessa forma.
— Não vai entrar? — Ele aponta para o salão do baile.
— Onde? — Pergunto confusa.
— No salão do Baile... A senhorita já está há mais de 30 minutos de pé em frente à porta do salão e não entra. Desculpe a pergunta, mas a senhorita está se sentindo bem?
Fico o encarando sem saber o que responder, então já tem 30 minutos que estou de pé de frente à grande e majestosa porta do salão de bailes. Talvez isso explique porque meus pés estão doendo nesses saltos desconfortáveis.
Bem? Que pergunta mais tola. Não estou bem há muito tempo! Desde a morte de Gavriel, eu não consigo sentir nada além de um grande vazio que me sufoca cada vez mais, como se fosse um ser sem forma sugando minhas emoções e sentimentos. Fale, grite, não adianta. Escutará apenas um eco distante. Estou mais morta do que viva, apenas dando ao mundo o prazer de brincar com minha existência.
— Estou bonita? — Pergunto ao soldado Jackson, que me olha assustado.
— Como?
— Eu perguntei se estou bonita.
— Senhorita... eu sou casado. — Ele me mostra sua mão, apontando para a aliança em seu dedo. — Muito bem casado. — Ele afirma.
Eu tentei, eu juro que tentei, mas Jackson conseguiu me arrancar uma risada sincera, me fazendo estranhar o som que escapa dos meus lábios.