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Leticia

— Eai? Alguma empresa te mandou mensagem?

— Sim, vou ir fazer entrevista depois de amanhã —Ele concordou com a cabeça— E você?

— Entrevista amanhã —Olhei pra ele sorrindo.

— Que bom, vai poder me bancar.

— Se liga maluca, não sou seu pai não....puta, foi mal —Ele me olhou com receio.

— Relaxa, ta suave —Me virei de costas e me encaixei nele ficando de conchinha.

— Tá suave mesmo? Não falei por maldade parça —Ele deu um cheiro no meu pescoço e me abraçou pela cintura.

— Tá suavee, eu sei que você não falou por maldade —Puxei o braço dele pra cima deixando perto do meu rosto.

— Tá com sono?

— Mais ou menos.

— Tá afim ou quer ir dormir? —Srri e me mexi contra ele, ele respirou fundo e desceu o braço me puxando pra mais perto.

Ele não aguentou mais ficar daquele jeito e subiu em cima de mim me beijando, arranhei as costas dele de leve durante o beijo.

Ele foi descendo o beijo pro meu pescoço até chegar no meu peito, ele me olhou e puxou minha blusa pra cima tirando a mesma, ele voltou a beijar o meu corpo e chupava meu peito de vez em quando.

A mão dele passeava pelo meu corpo todo, ele abaixou o meu short, encarou o meu corpo inteiro e sorriu.

— Gostosa né? —Falei e olhei pra ele.

— Pra caralho —Ele me deu um selinho e desceu seu corpo até minha intimidade.

Ele beijou por cima da calcinha enquanto a gente se olhava, aquela tortura tava me matando, ele viu minha cara de desespero e tirou minha calcinha.

Ele deu mais um beijo e começou a me chupar, eu gemia baixo e ele me olhava as vezes, foi ele colocar dois dedos em mim enquanto chupava que meu gemido saiu mais alto, ele segurou meu quadril com uma mão enquanto fazia movimentos rápidos lá em baixo.

Eu já tava me contorcendo e ele não parou enquanto eu não liberei, quando dei um gemido de alívio ele me lambeu e ficou de joelhos na cama tirando o short e a cueca, empurrei ele pra deitar na cama e fui chupar ele.

Ele enrolou meus cabelos na mão me ajudando nos movimentos, ouvir ele gemendo me deixava maluca, acelerei o ritmo, depois de alguns minutos eu senti que ele ia gozar e tirei da boca, fiquei batendo uma pra ele até ele liberar tudo na cama.

Ele me deitou de novo e ficou me beijando enquanto fazia um dj em mim, não demorou muito e senti ele ficando duro de novo perto da minha intimidade, ele parou de me beijar, pegou a camisinha na gaveta da cômoda e colocou nele.

Olhei pra ele com cara de safada e ele ficou roçando em mim até eu colocar minhas pernas no quadril dele e ele me penetrar, gemi junto com ele.

Ele tava fazendo movimentos lentos enquanto a gente se beijava.

— Acelera Pedro —Falei manhosa e ele fez, ergui um pouco o quadril pra facilitar e ele aumentava a velocidade cada vez mais.

— Seu gemido manhoso me mata Leticia —Ele falou com a voz meio rouca e me beijou.

Empurrei ele pro lado sem tirar de dentro de mim e sentei nele, comecei a quicar rápido, no meio dos meus movimentos ele me abraçou pela cintura com um braço e com o outro ele se apoiou pra ficar sentado encostado na cabeceira da cama.

Ele olhava o meu corpo inteiro, parecendo que tava hipnotizado, comecei a rebolar e ele levou uma mão pra minha intimidade fazendo dj enquanto eu rebolava nele.

Aquilo me deixou com um tesão fudido e acelerei os movimentos, tava gemendo no ouvido dele e ele falando besteiras pra mim.

Quando fiquei intercalando sentada e rebolada ele colocou as mãos no meu quadril me auxiliando do jeito que ele queria que eu fizesse.

— Gostosa do caralho, eu vou gozar —Disse no meio de um gemido.

— Então goza pra mim —Acelerei os movimentos quase gozando também.

— Porra Letícia —Ele terminou de falar e nós dois chegamos no limite.

Me joguei pro lado deitando, ele foi pro banheiro jogar a camisinha no lixo e deitou do meu lado, nossa respiração tava alta.

Deitei a cabeça no peito dele com uma perna em cima dele, ele colocou a mão na minha coxa enquanto nossa respiração voltava ao normal.

— Você é surreal —Me deu um beijo na cabeça.

— Eu sei —Dei uma risada e olhei pra ele— Transaria com você todos os dias.

— Tô ligado safada —Ele deu um tapa na minha coxa e ficou fazendo carinho— Amizade colorida mais foda que essa não tem.

— Concordo.

Ficamos quietos enquanto ele fazia carinho na minha perna, abracei ele do jeito que eu tava, não demorou muito pra eu dormir ali, apoiada nele e sem roupa.

Acordei no outro dia ouvindo o Pedro rir, abri o olho lentamente e olhei pra ele, tava vendo video no tik tok, ele percebeu que eu tava olhando pra ele.

— Bom dia, te acordei foi mal —Ele passou a mão nos meus cabelos.

— Que horas são?

— 11:30.

— Caralho dormi demais.

— Eu sei, já levantei, tomei banho, comi, fiz a entrevista e você aí, nem parecia que existia, foi mó paz —Encarei ele.

— Ta engraçadinho né —Ele riu e levantei entrando no banheiro— Me da uma toalha aí, esqueci a minha.

— Demorô, já levo.

Fechei a porta, escovei os dentes, penteei meu cabelo, fiz um coque e entrei no banho, foi eu ligar o chuveiro que o Pedro entrou deixando a toalha na pia, ele me olhou e olhou o meu corpo em seguida, ele deu um sorriso e saiu do banheiro respirando fundo.

Ele não aguenta me ver que já perde a postura que tem, terminei meu banho depois de uns minutos e saí.

— Como que foi sua entrevista? —Falei me secando.

— Foi suave até, tava nervosão mas eu desenrolei, falaram que até amanhã me dão uma resposta.

— Já é sua

— Amém, ta com fome?

— Tô.

— Demorô, vou fazer lá e você desce quando tiver arrumada aí —Concordei com a cabeça e ele saiu do quarto.

Coloquei minha roupa, um short jeans, camisa do Corinthians e havaiana com a bandeira do Brasil, passei meu desodorante, meu perfume e ajeitei meu cabelo, peguei meu celular do carregador e desci.

— Pelo menos sabe cozinhar né —Falei me sentando na mesa de frente pra ele.

— Vou por veneno se falar muito.

Em Paraisópolis {Em Andamento}Where stories live. Discover now