Entregue à Loucura

Capítulo 21

ARÁBIA 

Caralho, fui todo empolgado pra dar um chá de pica na gostosa da Lara, e levei foi um chá de buceta que puta que pariu. Nenhuma mina que eu transei antes fazia esse bagulho de bater palma com a buceta enquanto meu pau estava lá dentro. Ela caiu pro lado se deitando e eu fiquei uns 30 segundos olhando pro teto tentando me recompor. 

- Tá tudo bem contigo Arábia? - ela perguntou girando seu corpo pro meu lado.

- Bem até demais - passei as mãos no meu rosto e me levante sentando na beira da cama, tirei a camisinha dando um nó na mesma, estiquei a mão pra ela que segurou me olhando com as sobrancelhas franzidas - vamo tomar um banho, vem.

Ela me acompanhou e fomos até o banheiro, abri o box enquanto seu olhar me queimava, mas ela permanecia calada, não sei se arrependeu ou ainda está tentando assimilar tudo que acabou de acontecer.

Liguei o chuveiro e a água fria foi ficando em uma temperatura agradável. Entrei deixando com que caísse em todo meu corpo, abri o olho com dificuldade e ela estava em pé na minha frente ainda me encarando. Puxei sua cintura, fazendo com que ela entrasse embaixo d'água junto. 

- Vai lavar o cabelo? - perguntei e ela fez que não com a cabeça, então não a puxei pra não correr o risco de molhar - qual foi que tu ta com essa carinha ai, toda caladinha?

- Nada pô, meu corpo ainda está se recompondo da nossa foda - riu sem graça e me abraçou - caralho, tu é gosto demais - falou no meu ouvido com a voz baixinha, soltando um gemido no final, o que fez com que meu pau endurecesse, mostrando que está pronto pra mais uma.

Puxei seus cabelos da nuca, aproximando nossas bocas e comecei um beijo cheio de desejo, essa mulher vai fuder meu psicológico de um jeito, que agora não quero nem pensar nisso, só quero fuder sua bucetinha gostosa.

Desci minha mão por seu corpo, passando por seus seios e apertando seu mamilo já endurecido e descendo para sua intimidade.

- Molhadinha pra mim, assim tu acaba comigo pô - falei em seu ouvido - tu toma remédio? - ela negou mordendo os lábios enquanto eu massageava seu clitóris.

- Eu tenho DIU - não sei que porra é essa, e pela cara que eu fiz capaz dela ter entendido - é como se eu tomasse remédio, depois eu te explico, mas me come bem gostoso agora vai - falou com a voz manhosa.

Meu auto controle foi pra casa do caralho, coloquei ela de costas pra mim com os seios e a bochecha encostados na parede fria, enquanto ela arqueava suas costas empinando mais sua bunda, eu continuava com a massagem em seu ponto sensível, ouvir ela gemer meu vulgo estava sendo torturante. 

 Coloquei meu pau posicionado em sua entrada, fiquei pincelando e colocando apenas a cabecinha.

- Fala pra mim o que tu quer, princesa - falei em seu ouvido, vendo ela morder seus lábios.

- Me fode bem gostoso, Arábia, por favor - falou com a voz arrastada e soltou um gemido gostoso. 

De uma só vez entrei dentro dela, ouvindo um gritinho de surpresa, que logo se transformou em um gemido que agradou meus ouvidos. Quanto mais lento e fundo eram minhas estocadas, mais ela gemia.

- Mais rápido, por favor - choramingou.

Então arqueei mais ainda suas costas, empinando sua bunda redondinha mais ainda pra mim, me fazendo segurar em sua cintura e empurrar com vontade dentro da sua bucetinha apertadinha. Quando ela começou a apertar seus músculos internos envolta do meu pau eu parei de me movimentar.

- Para com essa porra, diaba - dei um tapa forte em sua bunda - desse jeito vou gozar rápido porra - voltei a me movimentar com mais força.

Vi sua bochecha ficando rosada, seus olhos sendo fechados com força e a boca inchada de tanto que ela mordeu entreaberta. Essa filha da puta tá quase gozando, então continuei no ritmo que estava gostoso pra ela e a vi estremecendo.

- Arábia - ela gemeu meu vulgo quase que sem voz e seu corpo todo começou a contrair.

Aproveitei e sai de dentro dela despejando todo meu líquido em sua bunda, fazendo com que ela abrisse os olhos e tentasse me olhar. Quando olhei em sua direção ela estava com um sorrisinho tímido no rosto e com cara de satisfeita, o que me deixou maluco.

- Vem, vamo terminar nosso banho - puxei ela pra debaixo do chuveiro e comecei a ensaboar seu corpo. 

Terminamos o banho e fomos pra sala.

- Quer assistir um filme? - perguntei enquanto ela mexia no celular.

- Não, obrigada - olhou na minha direção e deu um sorriso - vou trocar de roupa e ir pra casa da Vick. 

- Para de caô - sentei ao seu lado no sofá e peguei o controle da TV - dorme comigo essa noite, vai.

- Já te dei o que tu queria - ela bloqueou o celular e colocou no braço do sofá, se virando pra mim - o que mais tu quer de mim?

- O que eu queria, mas o que tu também queria, né filha da puta - ela deu uma gargalhada - mas não é só pelo sexo pô, dorme ai comigo hoje, vamo vê um filme com uma pipoca, e dormir lá em cima de conchinha - ela riu e eu não entendi legal não - ih, qual foi?

- Eu que te pergunto qual foi, pelo que eu sei tu não é esse tipo de cara não.

- Tô ligado da minha fama, mas tô sendo puro contigo e te fazendo um convite - já comecei a perder a paciência - aceita se tu quiser pô, quero te forçar a nada não.

Ela respirou fundo e balançou a cabeça positivamente. Não vou dar nem tempo dessa diaba pensar, já levantei e fui pra cozinha fazer uma pipoca pra nós. 

Assistimos o filme todo, bom, eu assisti, porque a mandada da Lara dormiu bem no final do filme e eu tive que carregar ela até o quarto. Deitei ela na minha cama e deitei abraçando seu corpo e aconchegando ela nos meus braços.

A filha da puta é gostosa pra caralho mermo, e não quero deixar ela escapar assim não. Pode ser só um caso, mas quero vê no que que da, porque ela me instigou desde o primeiro dia.