capítulo vinte e dois

172 24 4
                                    

PETE

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


PETE


Acordo com uma perna jogada sobre um par de coxas e um braço jogado sobre um peito muito quente, muito nu e muito musculoso.

Minha cabeça está tensa como se eu estivesse de ressaca, o corpo contorcido de energia, mas conheçoesse cheiro. A felicidade passa por mim antes mesmo de eu abrir os olhos.

— Esta é uma maneira de acordar.

— Estou feliz que meu sacrifício tenha feito você feliz.

— Sacrifício? — Olho para Vegas, que lança um sorriso devastador em minha direção.

— Estou acordado há horas e preciso fazer xixi, mas toda vez que tento sair da cama, você se aconchega em mim com mais força.

— Não peço desculpas por quem sou quando estou dormindo.

— Bom. Também não peça desculpas quando estiver acordado.

— E isso basta! Não vou deixar você ficar acordado pelo resto do dia.

Ele tira minhas mãos dele, e é como tirar doce de um bebê, porque esse corpo é definitivamente meu doce. Quem diabos sabia que Vegas ficava assim por baixo dos ternos? Claro, eu poderia dizer que ele provavelmente parecia bem, mas assim? Preciso me deleitar com seus músculos. Ele sai, mantendo minha porta entreaberta, e um momento depois, Kismet, o gato malhado de rosto fofo, enfia a cabeça dentro do meu quarto.

— Tudo bem aqui.

Ele apenas olha de volta.

— Na verdade, talvez você queira sair para o outro lado da casa porque as coisas estão prestes a ficar barulhentas.

— É mesmo? — A voz profunda de Vegas me fez pensar por um momento bizarro que Kismet estava respondendo até aparecer.

O pêlo de Kismet se arrepia e ele solta um silvo feroz antes de fugir.

Vegas fica boquiaberto atrás dele em estado de choque. — Eu sei que os filmes usam animais como forma de mostrar quem são as pessoas boas e más, mas juro que esse gato entendeu errado.

— Eh, é do Vegas mau que estou atrás, de qualquer forma.

Ele fecha a porta com um chute e depois se recosta nela, cruzando os braços impressionantes sobre o peito de dar água na boca. — Como foi seu banho?

— Refrescante.

— E seu banho ontem à noite?

Não consigo evitar meu sorriso. — Minucioso.

Os olhos de Vegas mergulham para onde o cobertor está me cobrindo. — O quanto você tem certeza disso?

— Totalmente certo.

— Mas você tem? — Ele se aproxima. — Ou você precisa de outra opinião?

Meus dentes afundam em meu lábio inferior. — Há alguns lugares que são realmente difíceis para mim verificar. Quase impossível. Trabalho definitivo para duas pessoas.

A Vingança Where stories live. Discover now