capítulo vinte e sete

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VEGAS

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VEGAS

— Então... — Pete olha para mim com sua expressão devastadoramente séria. — Eu fui bom.

É preciso muito esforço para não verificar se ele está falando sério. Bom? Ele me distraiu mais do que ajudou e, embora definitivamente fizesse muito barulho para fazer as coisas e estar ocupado, nada disso foi produtivo. Mas também era óbvio o quanto ele estava tentando e não conseguia conectar quaisquer pontos em nossos cérebros que nos ajudassem a permanecer na tarefa.

Tenho dias em que estou sem foco. Já ouvi falar de pessoas com TDAH que têm dificuldade de concentração, mas nunca vi isso em ação.

Meu lado organizado e gerencial queria torcer seu pescoço.

O meu lado lógico debate se devo mencionar a medicação novamente. É difícil saber onde estão os limites entre o que é da minha conta e com o que posso me preocupar e o que ele precisa descobrir sozinho. De qualquer forma, nada disso é algo sobre o qual deveríamos falar no trabalho.

Pressiono dois dedos nos lábios enquanto o observo. Seu cabelo está desgrenhado, a gravata está desfeita e pendurada em cada lado do pescoço, há um sorriso esperançoso em sua boca, e a maneira como ele está inclinado em minha direção, com o corpo inteiro implorando para ser tocado...

Um gemido vibra em meu peito. — Você vai me causar problemas.

— Não intencionalmente.

Minha risada desaparece com o jeito que ele está olhando para mim. — Claro, agora você está focado.

— Você tem algo que eu realmente quero.

— O que é... — Eu sei o que é. Ele sabe que eu sei o que é. Não significa que eu não queira ouvi-lo dizer isso.

— Eu acho... porque todo o meu trabalho está feito, eu deveria ter permissão para brincar com seu pau.

Eu gemo e pressiono a palma da mão entre as pernas. — Comunicação não muito profissional.

— Quando diabos eu me importei em parecer profissional?

Ele me pegou aí.

Olho ao redor da área de trabalho, mas somos as últimas duas pessoas que restam. As luzes acima de nós estão acesas, mas todas as outras que se estendem até as janelas de um lado e os elevadores do outro estão escuras.

Eu levanto abruptamente. — Preciso ver você no meu escritório. — Então me viro e atravesso a sala. Outras duas luzes ganham vida quando passo por baixo delas, e posso sentir Pete quente em meus calcanhares. A expectativa está bombeando em minhas veias, corro o risco de ser pego fazendo isso no escritório, mas mesmo com esse aviso, meu pau está endurecendo, engrossando em um comprimento de aço com as coisas que quero fazer com ele.

Empurro a maçaneta de metal da minha sala e, assim que a porta é aberta, Pete pressiona minhas costas e nós dois caímos para dentro. Está escuro, invadido pelos LEDs brilhando através da minha parede de vidro, mas quando Pete ataca meu pescoço com beijos, a língua deslizando sobre a pele, meu cérebro se transforma em nada além de uma poça de desejo.

A Vingança Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang