6

4.6K 454 9
                                    

Sim. Sim. Sim.

Meu corpo entra em chamas toda vez que Benjamin me beija. Um vulcão entra em erupção assim que sinto sua língua em minha boca.

Eu não tive a chance de responder. Ele me grudou na parede e me beijou como se dependesse disso para respirar. Suas mãos estão por todo meu corpo. Cada vez que ele me toca em algum lugar diferente, meu corpo acende igual uma vela na noite de natal.

Eu sinto o quão excitado ele está, sua ereção esta em minha barriga. Ele coloca uma mão por dentro da minha blusa procurando contato entre pele e pele. Sua mão em minhas costas aperta minha carne, a outra está segurando meus braços em cima da minha cabeça. Eu não consigo tocar nele, e isso é tão fodidamente excitante.

Sua mão desce pelas minhas costas, aperta minha bunda, e a puxa pra frente em direção ao seu quadril. Ele começa a se esfregar em mim, e isso é uma tortura tão boa. Eu gemo em sua boca, mordo seu lábio, e me afasto querendo recuperar um pouco de ar. Ele finalmente solta minhas mãos, e eu agarro seu pescoço com as duas. Ele me puxa para cima, me segurando pelas coxas e eu envolvo minhas pernas em sua cintura. Ele solta um gemido baixo e mordisca minha orelha

— Caralho! Tão cheirosa. — ele beija meu pescoço, e passa os dentes por lá.

Eu começo a me esfregar nele, querendo que ele sinta a mesma tortura que ele me causou alguns segundos atrás. Ele solta outro gemido e me aperta ainda minha mais em seu corpo. Ele desce sua boca em direção aos meus seios e eu derrubo minha cabeça para trás dando acesso a ele. Ele vai lambendo do meu pescoço até o topo do meu seio. Com uma mão livre, ele segura meu seio ainda com sutiã, e começa a toca-lo. É uma sensação tão maravilhosa.

Eu puxo sua boca e o beijo novamente. Dessa vez eu que invado sua boca, chupo sua língua, mordo seus lábios, enquanto ele continua tocando meu seio agora por dentro do sutiã. Ele aperta meu mamilo, gira e geme em minha boca.

Puta que pariu!

Minhas mãos estão em suas costas por dentro da camisa. Eu afasto minha boca e dou uma lambida em seus lábios, queixo, até chegar seu ouvido. Eu mordisco a pontinha da orelha e arranho suas costas com minhas unhas.

— Victoria. — ele sussurra e suplica.

Benjamin me segura e sem eu perceber mudamos de posição. Eu estou agora sentada em seu colo. Essa posição é mais torturante ainda, porque agora eu sinto seu pau totalmente pressionado em mim. Minha calcinha essa hora já morreu afogada algumas vezes. Meu clitóris grita por atenção, e eu continuo me esfregando, querendo que pare de latejar pelo menos um pouco. Ele parece se tocar do que estou fazendo e com uma de suas mãos, ele passeia pela minha coxa direita, e vai bem devagar em direção ao meu ponto mais sensível que pede atenção. Ele passa a mão por dentro da minha coxa e finalmente me toca. .

— Oh meu... — eu falo ofegante enquanto Benjamin continua me tocando.

Obrigada Deus, por ter me lembrado de vir com uma calça de moletom para o ensaio.

Benjamin desamarra minha calça e sem pedir permissão, me toca por cima da minha calcinha rendada. Eu arqueio as costas, e involuntariamente me esfrego em seus dedos. Ele puxa minha calcinha para o lado e introduz um dedo dentro de mim.

Isso é o paraíso.

Eu procuro desesperadamente sua boca e volto a beija-lo, enquanto seu dedo faz mágica comigo. Ele tira e coloca lentamente, seu polegar gira em meu clitóris já totalmente inchado. Eu continuo me esfregando em seu dedo. Mais um pouco disso e eu gozo. Nunca estive tão excitada em toda minha vida. Benjamin se afasta da minha boca e me segura pela cintura, enquanto agora seus dois dedos entram em mim.

— Ah, menina bonita. Você está tão molhada. Isso tudo é pra mim? — eu coro imediatamente, mas respondo sua pergunta.

— Sim! Sim!

Ele continua com suas investidas, mas agora seus dedos estão mais ágeis. Ele me segura mais forte pela cintura, me impedindo de me mexer, enquanto seus dedos entram e saem de mim. Seu polegar continua massageando meu clitóris. Isso é demais pra mim. Parece que eu vou morrer a qualquer momento.

Ele toma minha boca novamente, e eu agarro em seu pescoço, puxando seu cabelo, tentando ter o controle de alguma coisa nessa situação. Ele entra e sai com seus dois dedos mais algumas vezes e sinto minha vagina se contrair, quando gozo. Rápido e forte. Tremendo em seus braços.

Enfio minha cabeça em seu pescoço e abafo meu grito ali. Ele espera eu me acalmar, enquanto passeia sua mão pela minha cabeça. Eu me afasto um pouco e ele tira sua mão de dentro da minha calcinha e lambe os dedos.

— Hm. Deliciosa. — eu coro, e ele sorri me dando um selinho.

— Isso definitivamente não estava nos meus planos de hoje.

— O que? Fazer você gozar? — eu faço que sim com a cabeça, e ele mordisca minha orelha. — Mas estava nos meus.

Eu coro novamente e sorrio. Meu celular começa a apitar e eu me lembro de Mia lá fora me esperando. Levanto do colo dele em um pulo e tento me ajeitar o máximo.

— O que houve?

— A Mia, eu pedi pra ela me esperar lá fora. Merda!

Procuro minha bolsa e acho meu celular, vejo que tem apenas uma mensagem dela. Do jeito que ela é histérica, achei que iam ter muitas.

Aproveite que está no palco, e interprete Anatasia Steele. Arranje uma carona. Bj.

Quando ela souber o que acabou de acontecer, com certeza serei apelidada como Ana.

— Vadia!

Benjamin levanta, e se ajeita colocando sua mochila nas costas.

— O que aconteceu?

— Minha irmã não me esperou e ainda me deixou a pé.

— Vem comigo, eu te dou carona. — ele vai andando na frente, enquanto eu recolho minha bolsa e vou descendo do palco. Ele para, vira e fala. — Mas... você terá que pagar o japonês.

Reviro os olhos, bufando e respondo.

— Sim senhor!

Ele sorri, e me puxa pelo braço, me abraçando, e assim vamos para o carro.

Entregando-MeWhere stories live. Discover now