Benjamin's POV

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Depois de toda essa confusão, ter Victoria em meus braços dormindo me deixa em paz. Quando a bomba caiu, eu achei que um de nós ia ser preso por assassinato. Ver Victoria e Mia passando por aquilo tudo me deixou cego de raiva e eu me controlei ao máximo para não voar em Julio. Eu conseguia ver as veias de Nero em seu pescoço, e sei que ele estava se controlando também. 

Eu sei que mesmo Julio sendo pai delas, ele não deveria ter feito o que fez. Bianca que agora é Beatriz, também merecia umas boas porradas. Descobrir que sua mão está viva depois de 15 anos deve ser foda. Quando eu vi Victoria fugindo, eu tinha certeza de que ela me afastaria, e eu não ia deixar isso acontecer de novo.

Eu fui para o teatro, porque eu sabia que lá era o único lugar que ela estaria. Quando ela me perguntou o que nós estávamos fazendo, eu entendi logo de cara, mas quis que ela fosse mais direta. Ouvi-la falar que me ama foi tão surpreendente, que eu senti vontade de sair batendo no peito e gritando que ela era minha. Estilo homem das cavernas.

Agora eu estou tentando acorda-lá, pois depois de persuadi-la consegui convencê-la em conhecer minha vó e minha mãe. Pois é, depois de toda aquela confusão, eu quero mais do que antes que ela conheça minha família. Ela precisa entender que o que nós temos não é passageiro. Eu nunca levei uma mulher para conhecer minha família, isso é um passo muito íntimo para mim. E agora eu quero compartilhá-lo com Victoria.

Hoje o nosso dia está cronometrado, vamos almoçar com minha família e depois corremos para o ensaio. Vamos ensaiar até meia noite. Amanhã finalmente estreia a peça e bom... Todos estão de cabelo em pé.

— Ei... — eu roço meu nariz em seu pescoço tentando acordá-la. — Acorda amor.

Ela resmunga algum som indecifrável e rola para frente se afastando dos meus braços.

— Me deixa dormir, Benjamin.

Ela resmunga e puxa a coberta pra cima da cabeça. Eu grudo nela novamente e levo minhas mãos pra sua barriga. Eu começo a fazer um movimento subindo e descendo bem lento, enquanto roço meu pau bastante acordado em sua bunda linda.

— Isso não é justo. 

Ela resmunga, mas começa a rebolar sua bundinha sexy.

— Eu nunca disse que seria justo, menina bonita. — eu mordisco sua orelha, enquanto levo minha mãe para o seu seio descoberto e começo a tocá-lo. 

Ela geme e se vira de frente pra mim. Ela abre os olhos e da um sorriso preguiçoso, colocando uma de suas pernas em cima do meu quadril. Ela se aproxima deixando meu pau bem próximo de sua boceta.

— Agora... isso não é justo.

Ela sorri orgulhosa e me beija. Eu levo minhas mãos para seu rosto e aprofundo o beijo. Chupo sua língua, mordo seu lábio, enquanto ela se esfrega descaradamente em meu pau. Eu já estou com as bolas azuis de tão excitado, se ela continuar se esfregando assim eu vou gozar agora. Ela se afasta e sobe em cima de mim, levando sua boca até meu pescoço. Ela o beija e vai descendo em direção ao meu peitoral.

Isso mesmo amor.

Ela continua se esfregando em meu pau, mas vai descendo sua boca até meu umbigo. Quando ela chega ao topo da minha cueca, ela lambe bem devagar e me olha.

— Ai meu Deus, Victoria... — ela desce minha cueca de uma vez só e meu pau salta pra fora, duro. Ela olha pra ele, abre um sorriso malicioso e o abocanha sem eu me preparar. — Porra.

Ela o chupa com força, sem dó. Eu acabei de acordar com uma puta ereção e ela ainda me chupa assim. Ela olha pra mim com seus olhos lindos azuis e me chupa com mais força. Ela então me surpreende colocando uma de suas mãos em minhas bolas, e eu não aguento e deixo minha cabeça cair no travesseiro.

Entregando-MeWhere stories live. Discover now