Benjamin's POV

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Olá, amantes de Benjamin Dantas.
Eu sempre quis entender como pensam os homens, mas é claro que ainda não consegui. Na verdade, eu não entendo como nós mulheres pensamos, imagina eles. Escrever os pensamentos de Benjamin foi bastante complicado, mas busquei inspirações nos livros que leio. 

Quando comecei a escrever o livro, eu tinha um ator em mente, porém eu assisti Uma Longa Jornada e conheci Scott Eastwood, então tive certeza que ele seria meu Benjamin Dantas. Xx.

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Caralho!

Vocês estão vendo a mesma cena que eu? Isso não é uma miragem enviada por Deus? Eu não estou sonhando?

Victoria está com um vestido preto que mostra suas lindas pernas, seu cabelo está preso de um jeito bagunçado. Ela esta descalça. Ah, se ela soubesse como está sexy assim... Meu pau está saltando dentro da minha calça.

Hm. Desculpe-me, eu primeiro deveria me apresentar, mas com essa imagem, eu me perdi. Vamos lá!

Meu nome é Benjamin Dantas, como vocês sabem. Tenho 27 anos, solteiro, formado pela Unirio em artes cênicas. Comecei minha carreira com quinze anos modelando. Com dezoito conheci Fábio, e fiz minha primeira peça. Logo em seguida passei para faculdade e decidi ser ator. 

Malho todos os dias, mas não sou do tipo obcecado. Eu morava na Barra da Tijuca, mas preferi vir pra Ipanema, pra ficar mais perto da minha família. Eu sou filho único, mimado por avó e mãe. Meu pai morreu quando eu tinha 15 anos. Câncer no pulmão. Fumava igual uma chaminé. 

Não tenho muitos amigos. Namoradas? Não, nunca me apaixonei. Já tive várias amantes, mas nenhuma que me encantasse. Até conhecer Victoria... Essa mulher me tira do sério, eu pareço um adolescente perto dela. Eu não consigo mais ter controle do meu próprio pau. Toda vez que a vejo, independente da roupa que esteja usando, meu pau acorda.

Agora seria uma boa hora para responder Victoria, porque nesse momento ela esta falando alguma coisa comigo e eu continuo paralisado admirando a vista.

Ela chega mais perto de mim e balança a mão tentando chamar minha atenção.

— Oi. O que foi? — eu pergunto.

— Nada! — ela bufa e passa a mão no vestido novamente.

Já é a terceira vez que ela faz isso. Agora ela segura, o puxando pra baixo.

Será que ela tá sem calcinha?

Volto para o carro e pego mais duas caixas, as colocando na minha frente, com a tentativa de esconder minha ereção que é igual pedra agora. Levo o resto das caixas para o carrinho e assim que viro para fechar o carro, acabo gozando nas minhas calças. Ou pelo menos é essa sensação que tenho. Victoria, esta debruçada na janela tentando pegar alguma coisa no meio do carro, o vestido está cada vez mais em cima, ela está sem calcinha.

Eu preciso sair daqui, ou não vou me controlar. Foda-se o carro, ninguém vai roubar mesmo. Pego o carrinho e saio correndo em direção ao elevador.

Depois de conseguir organizar mais ou menos meu apartamento, entro no banheiro e ligo o chuveiro. Assim que a água quente escorre pelo meu corpo, eu me lembro de Victoria. Aquelas pernas, a boca, seu cheiro. Eu já estou duro novamente.

Caralho, essa mulher é algum tipo de feiticeira?

Ela estava mesmo sem calcinha. Como ela sai sem calcinha por ai? Eu já sinto raiva só de pensar em algum homem olhando pra ela, para aquelas pernas perfeitas, aqueles peitos que cabem exatamente em minhas mãos.

Chega! Eu não vou me tocar igual um adolescente, acabou a porra banho.

Saio do banheiro enrolando uma toalha na minha cintura, e ouço a campainha tocar. Deve ser Matheus, ele avisou que não ia demorar pra chegar. Assim que abro a porta, uma pessoa pula tão forte em mim que perco um pouco do equilíbrio e caio sentado no sofá. Quando olho pra cima vejo Victoria. Deusa. Ela fecha a porta e vem caminhando até mim. Ela monta em cima de mim no sofá, prende minhas mãos em cada lado do meu corpo, e sussurra.

— Era isso que você queria não era? Quando estava me comendo com os olhos lá embaixo. — ela mordisca minha orelha. — Fala Benjamin. Fala o que você quer que eu faça?

Meu Deus, essa mulher é o demônio e o anjo ao mesmo tempo. Meu pau está exatamente embaixo dessa bunda deliciosa dela.

Por favor, que não seja um sonho.

— Demorou demais. Eu vou fazer o que eu quiser com você, e se você me impedir, eu paro. Entendeu?

Eu só consigo balançar a cabeça respondendo que sim. Eu virei um pau mandando. Quem se importa?

Ela agarra minha boca e me devora com um beijo. Ela explora minha boca, com uma mão, ela puxa meu cabelo com força, eu rosno em sua boca, e ela morde meu lábio inferior. Uma mão minha já esta solta, mas eu tenho medo de tocar nela e ela parar de fazer isso. Ela começa a rebolar em cima do meu pau, e eu perco o controle e solto meus braços. Agarro ela pela cintura, e a puxo para ficar mais próxima do meu corpo. Ela continua rebolando e me devorando com a boca. Eu aperto a coxa dela com uma mão e com a outra puxo seu rabo de cavalo para trás. Ela geme e se afasta da minha boca para recuperar o fôlego.

Então ela percebe que eu tomei o controle da situação e para de rebolar em cima de mim. Eu imediatamente paro o que estou fazendo, e ela sorri triunfante.

— Eu falei que ia fazer com você o que eu quisesse, não foi?

Ela passa a mão pelo meu peito nu, e vai descendo em direção à toalha.

— Ai meu Deus, Victoria.

Ela volta a me beijar. Assim que ela abre a toalha, meu pau salta para fora, grande e duro. Ela olha e solta um gemido, então aproveito para provocá-la.

— É assim que você me deixa Victoria. — eu passo minha língua em sua boca, e vou em direção ao seu ouvido. — Você vê o quanto estou excitado agora? Eu fico assim toda vez que eu te vejo. — eu volto minha atenção para seus olhos. — Hoje, quando você desceu com esse seu vestido e sem calcinha... Ah menina bonita, eu quis foder você ali mesmo, no capô do meu carro, mas me controlei.

Ela da um sorriso travesso e com uma mão ela agarra meu pau.

Puta que pariu.

— Isso é bom Benjamin? — ela fala e volta a me beijar.

Ela continua me masturbando, agora devagar. Uma tortura deliciosa. Eu levo minha mão até seu pescoço e a puxo para mais perto. Eu desço minha mão por baixo do seu vestido e a encontro sem calcinha. Bingo. Quando eu coloco meu dedo em seu clitóris encharcado, ela para o que está fazendo e se afasta.

— Não, menino bonito. O que eu disse pra você? Mãos aonde eu possa ver.

Eu coloco minhas mãos acima da minha cabeça e ela continua me masturbando. Agora em um movimento rápido, ela beija meu pescoço, morde minha orelha, suga, lambe e continua me masturbando. Rápido, muito rápido.

— Quer que eu faça você gozar, menino bonito?

— Sim. — eu faço sim rápido com a cabeça em desespero, eu estou tão próximo.

Ela leva sua boca até meu ouvido sem nunca parar de me tocar. Ela lambe minha orelha e sussurra.

— Então goza.

E eu gozo, como nunca antes. Nunca nenhuma mulher me mandou gozar na vida. Mas Victória não é qualquer mulher.

Ela me da um selinho, lambe os dedos e fala.

— Delicioso.

Ela sai de cima de mim e antes que eu consiga raciocinar, ela vai embora. E eu fico ali parado, sabendo que depois de hoje, eu nunca mais serei o mesmo.

Entregando-MeWhere stories live. Discover now