Guardians

Capítulo vinte e nove - Princesa das Trevas

Oi, amores! Como vão?

Sei que estão ansiosos pelo capítulo novo, por isso serei rapidinha no recado! =D

Ando recebendo muitos recadinhos de leitores daqui do wattpad me perguntando como faz para comprar os livros impressos de Guardians. Bem, gente, infelizmente os livros estão esgotados já há um tempinho. Porém, vim dar uma notícia em primeiríssima mão pra vocês (sério, ainda não divulguei em nenhum outro lugar!): provavelmente em dezembro teremos uma nova edição impressa, em volume único, de Guardians! =) Estou trabalhando nessa nova edição com muito carinho <3 Então, é só aguardar um pouquinho, que logo teremos o livro! Mas não se preocupem, continuarei postando os capítulos por aqui, até o final! =)

Mas... contei isso só para adiantar outro assunto: o livro novo terá nova capa, nova diagramação, novo visual, novo tudo! Porém, ainda tenho algum material de divulgação (marcadores!) da edição antiga, e gostaria de presentear vocês, novos leitores, com eles! Por isso, fiquem ligados no próximo post, onde farei uma promoção para "despachar" esses marcadores procês! <3

E é isso, gente! Aproveito para agradecer mais uma vez a todos os comentários e recadinhos fofos que vocês estão me enviando. Geralmente demoro um bocado para responder por conta da correria que é o meu dia a dia, mas fico muito feliz por ver Guardians ganhando novos leitores, e por receber o carinho de vocês! Muito obrigada!

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Um enorme beijo para cada um de vocês! E agora deixo vocês com o capítulo, antes que vocês me batam! (Segurem os forninhos! <3)

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Capítulo vinte e nove - Princesa das Trevas

Aquilo não se parecia em nada com o que qualquer pessoa teria em mente para um reencontro de mãe e filha. Era meramente o silêncio e uma tímida troca de olhares. Sofie estava fraca demais para conseguir dizer qualquer coisa e, ainda que estivesse bem, não saberia o que dizer. Aqueles dias como prisioneira de Kuro a fizeram pensar muito sobre os últimos acontecimentos e descobertas, o que contribuiu para que ela colocasse seus sentimentos em ordem. Agora já era mais fácil assimilar que sua filha Giu­lia estava viva. Olhando para a jovem à sua frente, recordava-se de sua pequena Lia; ao mesmo tempo, entendia que esta havia crescido. Enfim, sentia com clareza: Anne era sua filha, seu sangue... Aquela a qual jurou proteger de tudo e todos.

Finalmente tentou dizer algo, mas Anne foi mais rápida:

- Eu... vou vigiar... Ver se vem algum youkai.

Após o anúncio, a loira se afastou e seguiu para o fim do corredor, pondo-se a vigiar. Na verdade, tudo o que ela queria era fugir daquela si­tuação constrangedora. Sabia que se tratava de um medo infundado, mas quis adiar aquele momento 'mãe e filha'. Além do reencontro, outro fator a incomodava: a preocupação com a qual Toshihiko cuidava de Gautier. Anne se sentia um monstro por nutrir ciúmes em um momento como aquele, mas tal sentimento era mais forte do que ela.