Capítulo 35 - "A minha Rosinha"

685 52 5
                                    

Escrita com ela que divido tudo, as noites, as horas, as brigas e o melhor de tudo o momento de amor. Te amo amiga Juliana.


AMANHECEU...

Heriberto Acordou cedo para tomar um café junto ao seu pai e a sua mãe, Tereza tinha saído depois de ver a filha e Victória ainda estava deitada sob o efeito dos remédios. Luciano estava com dor de cabeça pela bebedeira da noite anterior.

Heriberto lia o jornal enquanto conversava com os pais. Beth desceu a contra gosto mais pediu que o café fosse servido no jardim, estava com seus típicos óculos escuros e quase nada comia.

HERIBERTO - Papai, você disse que queria falar comigo!

LUCIANO - Sim, meu filho, eu e sua mãe queremos te dar um presente! - Ele sorriu para a esposa. - Conte a ele, Beth, o presente qual é. - Ele estava falando no terreno da clínica e de como estava satisfeito em ter encontrado aquele espaço para que o filho tivesse seu próprio estabelecimento.

Heriberto ficou aguardando olhando para mãe.

BETH - Teu pai achou o terreno aqui na cidade, sua esposa não terá que te aturar viajando pra lá e pra cá. - Heriberto olhou os dois e ficou sem fala.

HERIBERTO - O terreno da minha clínica?

LUCIANO - Sim meu filho... Você vai ter uma clínica maravilhosa! - O telefone de Luciano tocou na hora em que estava falando com o filho.

Ele se levantou e foi atender distante deles com uma expressão série de quem estava querendo resolver problemas, os olhos de gavião de Beth mesmo com os óculos viu quem era. Heriberto ria feliz pelo presente, pegou a mão da mãe e beijou.

HERIBERTO - Obrigada, mamãe pelo presente maravilhoso, essa notícia fantástica. - Ela sorriu de leve mais sorriu.

BETH - Agradeça a Luciano e a Dra. Olivia. - Revirou os olhos.

Heriberto a olhou e não entendeu.

HERIBERTO - Quem é Dr. Olívia, mamãe? Foi quem vendeu o terreno a meu pai?

BETH - Pergunte ao teu pai é com ela que ele está falando agora! - Heriberto olhou o pai longe.

Beth quis levantar pra sair.

HERIBERTO – Mãe, fica vamos conversar! - Ele segurou a mão da mãe e sorriu para ela. - Por que você está assim nunca foi desse jeito com meu pai? - Ele acariciava o braço dela.

BETH - Eu estou cansada só isso. - Tocou o filho com amor. - Desculpa a mamãe, eu vou voltar a ser a mesma de antes só me de um tempinho.

HERIBERTO - Vamos viajar só nos dois... fugir quer? - Ele provocou. - Eu queria que você fosse até o hospital conhecer a ala infantil de tratamento do Câncer, atualmente tudo que eu pesquiso o medicamento "C", é para uso medicinal principalmente em crianças terminais, eu queria que você visse como é o trabalho de pessoas lindas e generosas pode mudar a vida das crianças! Queria que você apadrinhasse alguma criança lá, o que me diz? - Ela sorriu orgulhosa do filho.

BETH - Claro que sim, meu amor, quando você quiser! Eu adoraria ser madrinha dessas crianças.

HERIBERTO - Eu fico muito feliz que você possa ajudar por que elas precisam muito mãe! Não é só a questão financeira e emocional, dar atenção, conversar trazer para sua casa aqueles que são do abrigo. Porque quando a criança não tem lar e vive um abrigo, ela está em tratamento e pode ir nas casas dos padrinhos no fim de semana. – Sorriu contando. - Imagina você buscando um monte de criança para passar o fim de semana aqui. - Tocou com carinho a mão da mãe e sorriu.

VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!Where stories live. Discover now