Capítulo 1

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Pov. Axel

Abro os meus olhos e encontro na minha frente a única pessoa pura e boa que tenho em minha vida, o amor da minha vida Jenny..

Abro os meus olhos e encontro na minha frente a única pessoa pura e boa que tenho em minha vida, o amor da minha vida Jenny

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Jenny

Giro meu corpo apoiando todo o peso de lado, colocando minhas mãos em sua cintura e a deslizo sobre a sua pele até chegar em sua barriga. O tempo tem passado voando, só faltavam poucos meses para a chegada do meu herdeiro. O primogênito da dinastia mafiosa Lavely.

Tenho grandes planos para meu filho, para ser um mafioso com êxito, inteligente, audaz, um lendário. Eu espero ansiosamente que seja capaz de manter o legado de nosso sobrenome, sobre tudo que esteja claro o que é importante em nossas vidas.

Ajudarei a eliminar os sentimentos para que não seja um homem fraco no momento de agir, quero que ele seja cruel, frio, que não sinta remorsos ao olhar para seu inimigo e meter uma bala na cabeça. Não só seus inimigos e sim qualquer filho da puta que se meta no seu caminho.

Jenny se mexe entre meus braços soltando um suspiro, ela se aproxima mais pra perto do meu corpo buscando calor, e eu observo cada parte do seu corpo, ela é perfeita.

Jenny esfrega sua bunda no meu pau, por todos os demônios eu terei um grave problema se ela continuar se esfregando em mim.

De repente, escuto a sua voz melodiosa inundar os meus ouvidos.

- "Amor" - ela diz e duas esmeraldas verdes me dão boas vindas, seu olhar estava nublado pelo sono mas me presenteiam com aquele desejo que jamais tive em minha vida. - "Acredito que nosso filho vai ser jogador de futebol, ele está inquieto" - ela diz e eu aproximo os meus lábios dos seus os mordendo. - "Ele reconhece as suas mãos" - eu devoro os seus lábios devagar e um pequeno gemido sai de sua garganta.

- "Sabe que eu te deixo dormir muito, você passa mais tempo na cama do que acordada querida" - eu beijo seu pescoço, só ela tira essa pequena parte boa da minha vida, parte que eu acreditava que fosse inexistente até agora.

Normalmente eu sou um bruto, uma total besta, não foi vendendo galinhas eu ganhei o apelido de O Demônio Lavely, não tenho piedade de nenhum filho da puta que se meta nos meus negócios.

Mas Jenny não sabe dessa parte da minha vida, não é necessário que meus demônios atormentem essa pequena luz que há em minha escuridão.

Depois de um tempo, eu tive alguns problemas que me obrigaram a ficar afastado dela, mas precisava de um tempo dessa merda, eu precisava de um respiro, uma pequenas férias, as quais não me caiu nada mal para desfrutar da companhia e do corpo de minha mulher longe de todo o caos de meus negócios turbulentos.

Tudo estava em paz algo que eu não sentia há anos, até estranhei tanta tranquilidade. Deito Jenny de barriga para cima, eu amo ver a sua expressão de prazer ao chegar ao orgasmo.

Abro suas pernas para me colocar entre elas e fazer ela gemer até ficar afônica.

Um pequeno zumbido faz com que eu pare em seco os meus planos, levanto a cabeça de entre suas pernas.

- "Axel! " - Jenny geme frustrada por não ter minhas mãos sobre seu corpo.

Uma explosão e a casa treme, e de uma hora para outra se escutam disparos por todos os lados.

Maldição.

Jenny sai de seu transe se sentando na cama, seu olhar já não tinha aquele brilho de desejo, eles estão estampados com um terror absoluto.

- "Mas que merda!" - eu grunhi, tudo estava preparado, friamente calculado para que essa merda não acontecesse.

- "Axel" - ela sussurra angustiada, me abraça da maneira que sua barriga avantajada permite.

Gritos, balas e explosões se escutam por todo lugar. Isso é uma puta de uma emboscada. Porra Axel, se mexa não pode deixar que sua mulher morra, por culpa de um maldito! O corpo dela estava mole e sua respiração estava irregular.

- "Desgraçados filho da puta!" - maldigo em voz alta enquanto a abraçava, não tenho muito tempo. - "Vamos Jenny temos que ir para o abrigo." - digo desfazendo do seu abraço com delicadeza.

- "Axel, eu tenho medo, não quero que nos aconteça nada" - disse com olhos angustiados pedindo ajuda, seu corpo tremia, sua expressão de horror, desperta minha besta assassina e isso não é bom.

- "Te prometo que não vai acontecer nada com você nem com nosso bebê" - digo e saímos da cama para ir em direção ao closet, tateei um pouco a parede até achar o botão e abri a pequena porta para que ela entrasse.

- "Axel!" - sua voz desesperada ao ver que a porta se fechava. - "Por favor entre comigo, não suportaria que te acontecesse algo" - sua expressão é de dor, os estrondos das balas eram mais forte, não tenho mais tempo é hora de ir.

- "Não vai acontecer nada, quando tudo tiver sobre controle eu venho te buscar, não faça barulho" - digo fechando a porta.

Pego a minha arma, saio do meu quarto, dando uma última olhada no lugar onde Jenny estava.

A raiva e a preocupação são dois fatores bons em meu sistema, farei um puta massacre para defender e cuidar do que é meu.

Com preocupação passo pelo corredor encontrando um ou outro homem encapuzado, aperto o silenciador e disparo, manchando parte da parede de sangue e o homem cai no chão em um golpe seco.

Onde diabos está o meu chefe de segurança, que não está se encarregado dessa Merda? Marcos seu filho da putavc eu vou arrancar suas bolas.

Um pouco mais a frente, eu o vejo perto das escadas se protegendo dos projéteis que vinham em sua direção.

Espero o momento adequado para começar a atacar, saio disparando algumas vezes até que seus corpos caem no chão agonizando. Como diabos eles encontraram minha localização.

- "Porque diabos estão nos atacando, Marcos?" - minha ira só vai aumentando.

- "Nos venderam chefe, quando eu estava indo te informar para saímos daqui, eles já estavam nos atacando" - Marcos disse agitado.

- "Quantos são?" - eu perguntei, o meu instinto estava em alerta, meus reflexos e agilidade estão em plena execução, a adrenalina estava agindo por todo o meu corpo.

Caminhamos até a sala de estar, aqui está um verdadeiro desastre, corpos espalhados por todos os lados e alguns deles era dos meus homens. Preciso sair daqui o quanto antes.

Marcos fez um sinal de alerta vermelho, logo eles viriam por nós, mas por enquanto devemos nos manter em vivos. Olha para a parte traseira da casa, percebo o reflexo de uma sombra. Meus movimentos são ágeis matando os dois, e percebo que Marcos recebeu um tiro no ombro direito.

- "Porra!" - ele disse pressionando a ferida do seu ombro que que sangrava.

Quero minha família a salvo porra! Essa é minha prioridade nessa situação.

Como se estivesse invocando os demônios, escuto minha escuridão gritar e me agarro nela.

Escuto um grito familiar e logo em seguida um disparo.

Esse é um começo para que os demônios nublem minha razão, tudo será um caos total. Essa voz é a única que conseguia acalmar os meus demônios.

Jenny.

A Vingança (COMPLETO)Where stories live. Discover now