Capítulo 20

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Pov. Axel

Paro o carro na frente da mansão, aperto o botão para destrancar o porta malas, desço do carro, caminho ate o porta malas e o abro.

Movo o compartimento onde escondo inúmeras armas, fuzis, metralhadoras, granadas. Toda minha coleção de armas preferidas.

Pego a pequena maleta, o qual contém minha Glock G22 40.

Encho o carregador com os cartuchos que faltavam, já pronta coloco no cinto da minha calça jeans e pego as minhas facas. Essas são as que eu mais gosto, já que só de passar o dedo por sua lâmina de corte, já faz um bom estrago.

Fecho a porta do carro e caminho até a parte de trás da casa.

Meus passos se escutam pelos corredores de cimento que liga a minha casa com o lugar onde eu deixo os meus visitante para torturá-los, os quais dali só se sai morto, ou em pedaços e alguns só sai dali como cinzas.

Quando chego ao meu destino, mais de 25 pares de olhos me observam, muitos assombrados, outros com dúvidas rondando suas mente e alguns se borrando de medo.

O meu rosto não mostra nada mais do que o desejo de acabar com o filho da puta que me enganou debaixo do meu próprio nariz.

- “Onde esta marcos?”

- “Axel.” - escuto a voz do filho da puta traidor. - “Se acalma todos estão aqui como você pediu.” - ele finaliza.

Essa maldita atitude dele é o que mais me deixa puto.

- “Se aproxima Marcos.” - digo refletindo uma calma que eu não tenho.

Seus olhos tem um brilho perigoso, há uma frase que diz “O aluno supera o mestre” este não é o caso, sei muito bem qual será sua próximo passo.

Antes que ele saque a sua arma, eu lanço uma das minhas facas, cravando em seu ombro. Ele praguejou alto apertando lugar onde a faca ficou enterrada, ele cai de joelhos e o sangue começou a escorrer do seu ombro.

Todos ali estavam surpresos pela minha ação. Feri o meu braço direito, quem cuidava de minha costas, o homem que era como meu irmão, ao qual lhe dei de comer e mordeu a minha mão como um rato traidor.

- “Tire as armas dele.” - eu o ordeno.

Segurando a maldita vontade de apagar a sua existência, mas seria muito fácil, malditamente simples, isso é o que eu evito, eu não sou dócil.

- “Todos verão o que acontece com a pessoa que me trai, parece que o espetáculo de três dias atrás não serviu nada a vocês, querem ver o monstro que sou.” - me aproximo de Marcos. - “O último que devia pensar em ser hipócrita comigo, seria você, e você sabe que esse tipo escória não sobrevivem próximo de mim.” - eu o observo os sinais de todos os meus demônios os quais devoraram tão lentamente que ele vai querer matar a si mesmo.

- “Você sofrerá muito mais que Heitor, desfrutarei muito das suas súplicas. Você é um osso duro de roer, pois você aprendeu com o melhor, mas você sempre estará minha sombra, nunca poderá me superar, tenho uma fama feita e não é por vender doces nem por ser amável, seu idiota traidor.” - dois dos meus homens o segura pelos braços o levantando do chão. Tiro a faca do seu ombro mas não diz nada e nem mostra dor.

O idiota sabe que eu gosto de escutar os meus visitantes gritar e implorar, e ele é um visitante de honra, veremos quanto tempo vai durar a sua valentia e resistência.

A Vingança (COMPLETO)Where stories live. Discover now