Capítulo 13

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Pov. Axel

Eles a colocaram sobre a cama em um dos quartos da casa, ela ainda estava inconsciente.

- “Saiam! Não quero que ninguém, absolutamente ninguém me incomode, você entendeu Marcos?” - ordeno sem desviar o olhar da garota.

- “Sim senhor, você não terá nenhuma interrupção, desfrute.” - ele respondeu com um sorriso no rosto.

Esse idiota de merda não sabe o quanto desfrutarei isso.

Segundos depois escuto o click da porta sendo fechada. Fecho os olhos e inalo profundamente, os pelos do meu corpo se eriçaram, seu cheiro inunda cada célula do meu ser, meus demônios querem se alimentar de seu medo, meu monstro quer se realizar com as distintas cenas espantosas que passam por minha mente, só pra danificar, destruir, transformar em nada, convertê-la no que eu sou. Uma pessoa sem alma, vazia.

Abro os meus olhos voltando a olhá- la, estou hipnotizado pela sua pele. Me aproximo dela, passo meus dedos pelos seus hematomas, seu corpo treme sob meu toque e um gemido sai de seus lábios.

Esse som que sua garganta produziu faz com que minha besta interior, queira possuí-la de todas as formas possíveis.

Pego uma tesoura que está em cima da mesinha de cabeceira ao lado da cama. A observo o seu corpo por mais um tempo, ela só está com um bermuda jeans curtinho e uma blusa preta.

Corto a sua blusa do umbigo até o pescoço, ela se remove no lugar, pouco a pouco vai abrindo suas pálpebras, seus olhos azuis elétricos me olham desorientada até que cai em sua cruel realidade.

Seus olhos se abrem de surpresa, suas pupilas se dilatam de terror. Balanço a cabeça com um sorriso, nesse momento a besta toma o controle das minhas ações.

- “Se afasta de mim!” grita a todo o pulmão.

Deixo a tesoura em algum lugar, termino de fazer sua blusa em farrapos, ela solta outro grito horrorizado enquanto seus redondos seios me dão as boas vindas.

Ela tenta se afastar mas eu a impeço segurando o seu braço, subo na cama coloco meu peso sobre o seu, seguro seu pulsos por cima da sua cabeça, ela remexe embaixo de mim com violência. A luxuria dos meus demônios nublam minha razão.

Seu hálito choca no meu rosto, seu peito sobre e desce por seu esforço tentando se liberar. Vejo os seus olhos se encherem de lágrimas, que não demoram para sair pelos cantos dos seus olhos, seu nariz e sua bochecha estão vermelhas. Eu adoro essa cor.

- “Me deixa...por favor...” - ela diz entrecortada por seus soluços.

Dentro de mim qvoz da besta faz eco por cada canto da minha mente, só a luxúria a domina.

Tomo os seus lábios com fervor, o devoro para saciar está sede por ela, não tenho cuidado nenhum ao saboreá-la. Seus lábios são suaves como pétalas de rosas, ela os mantém fechados e eu o mordo forte fazendo ela gema de dor. Esse som teve efeito direto no meu pau, aproveito para meter minha língua em sua boca, saboreio sua essência, uma delícia, tanta inocência cobiçada e degustada.

Seus afiados dentes morde minha língua, um grunhido sai da minha garganta, pela dor por causa da força que exerce com seus dentes. Seguro seu cabelo, o puxo com força, ela solta a minha língua adormecida pela dor, e logo um sabor metálico atinge meu paladar.

- “Sua maldita puta.” - eu sussurro olhando para ela com ódio. - “Você vai pagar caro por isso, cachorra.” - digo aproximando meu rosto desafiante.

Seguro seus pulsos com uma mão só, com a outra pego seu pescoço, desço minha mão até seus seios, pego o seu bico entre meus dedos e dou um beliscão forte. O seu corpo é como uma gelatina em baixo de mim.

- “Não, para!” - ela diz desesperada tentando se soltar se remexendo, cada vez que seu corpo roça contra o meu faz com que eu me excite mais.

Deixo os bico dos seus seios roxos, passo a mão por seu abdômen causando seu estremecimento e enfio uma mão dentro do seu shorts.

- “Não!” - grita fechando as pernas deixando as coisas mais difíceis. Solto seus pulsos e me sento em suas coxas, ela começa a me bater e arranhar qualquer parte do meu corpo, as suas unhas se cravam em minha pela.

- “Me deixa seu desgraçado! Me solta, eu não te fiz nada!” - seus punhos são fortes mas não causa grande dano. - “Seu maldito! Você matou o meu pai! Assassino!” - seus gritos são distorcidos por causa de suas lágrimas de desespero.

Todo esse esforço faz com que a sua energia se esgote, obviamente o desespero é parte do fracasso. Isso faz eu me sentir nas nuvens, só de ver o seu medo, o monstro fica alegre, ele está  putamente feliz.

Tanto esforço de se soltar, fez com que a minha paciência se esgote, bato forte na sua outra bochecha. Eu não medi a minha força, o som da minha mão se chocando violentamente contra a sua pele faz eco por todo o quarto, seu rosto se vira com o impacto de minha mão a deixando atônita e desorientada. Tudo fica em silêncio por uns minutos, ela leva uma de suas mãos no lugar afetado de seu rosto, ela se encontra em uma espécie de choque pelo golpe.

Desço de suas coxas e tiro seu shorts deixando ela de calcinha. Minha respiração é lenta, meu pênis está muito ereto, eu preciso fodê-la.

Rasgo a sua calcinha, e isso foi um pequeno tic para que ela acordasse do seu transe. Seu peito nu começa a se agitar, seus lábios começam a surgir lamentos.

Desci o olhar para sua buceta, tento desfrutar esse momento, absorvendo cada reação, capturo essa imagem como minha nova arte, nova criação, o auge das agonias refletida em um só tela.

Me separo dela, desabotoo o meu jeans, a tiro junto com a minha boxer, liberando o meu pau. Acaricio a cabeça do meu pau que esta se deleitando de prazer pela sua destruição.

Não posso ver sua perfeição, já que ela tenta esconder o que penso desfrutar. Abro suas pernas com brutalidade, fico repassando sua forma e isso faz do momento mais foda ainda, me coloco entre as suas pernas, sentir o calor de sua buceta é uma maldita tortura.

A Vingança (COMPLETO)Where stories live. Discover now