Capítulo 3

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_____ Sasha Salim

Vocês sempre foram muito safados, de tudo que a senhora me contou, essa foi a mais radical, nem mesmo sobre o vosso casamento, o meu nascimento e do Dimi. Pena que eles fecharam o cerco para mim, nenhum homem na faculdade se atreve ficar numa conversa por muito tempo comigo, que não seja por algum trabalho.

Sem mencionar que uma boa parte dos jovens da cidade foram avisados a manter distância sobre mim, quase todos sentem medo do Dimi, até parece que ele é o general do exército ou chefe dos serviços secretos. Eu já sou maior, não vejo a hora de começar a namorar.

Me conta como o papai pediu você em namoro?

— Estávamos em dos habituais jantares a dois, coisa que acontece até hoje. Foi a primeira vez, que o vi a falar algo com tanta seriedade.

"Eu gostaria de ser tudo aquilo que você sonhou, mas como não chego nem perto! Deixa eu ser mais do que aquilo que achas que sou? "

— Seu Pai não era do tipo que levava as relações de forma séria, daí eu dizer assim para ele.

"Não são as minhas dúvidas que me impedem, mas sim as suas certezas".

— Sua resposta foi muito surpreendente, trouxe toda a certeza, de que estava falando sério.

"As pessoas acham hipocrisia em tudo aquilo que um dia os pertenceu e perderam por não querer enxergar, mas felizmente meu coração sente e você nos meus pensamentos sempre presentes. Eu amo e quero construir uma família com você, viver de papel assinado e anel no dedo forever. "

— Eu fiquei tão emocionada, nossa relação pode não ter começado como uma cena de um filme ou conto romântico, mas veio no momento certo, nos fez e faz muito felizes. Prova disso, é você e seu irmão, e 25 anos de casados mesmo na época das juras de amor sermos jovens de pouca idade.

Meu celular tocou, abri um sorriso que deixou ela bem desconfiada, de certeza ela achou que fosse homem, mas não era a minha "amiga" Sophie. Eu guardo um segredinho que ninguém da minha família sabe ou imagina, não diria culpa, mas eles me forçaram a isso.

— Alô Sophie.

— Estou a sua espera na minha casa, vê se não demora.

— Mãe, eu posso ir até a casa da Sophie?

— Pode sim, filha.

Fui até o meu quarto tomar um banho e me trocar, vesti e usei acessórios simples apesar de ter possibilidades de ter tudo da hora, subi no meu Mini Cooper rosa, dei partida e segui viagem até a casa da Sophie.

Minutos se passaram e lá estava eu tocando a campainha, ela abriu a porta com o mesmo sorriso de sempre, já no interior me deparei com o seu Pai. Nos saudamos e ele avisou que estava de saída, nos deixando sós naquela residência imensa, Sophie me puxou até o seu quarto.

Porta trancada, troca de olhares sensuais, Sophie não perdeu mais tempo e partiu para cima de mim. Nossas bocas presas, proporcionaram um beijo louco de dar e receber prazer, nossas intimidades umedeceram na hora, fui jogada na cama, ela mordeu os lábios e foi se desfazendo das suas vestes tal e qual eu fazia.

Sua boca foi beijando minha pele, suas mãos acariciavam meus peitos com muita safadeza, retirou minha calcinha sem pressa e voltou a me beijar dos pés até a vagina que piscava de tanto desejo. Usou uma variação de intensidade no estímulo do meu grelo avantajado, que tesuda.

O jeito que a sua mão se movia, quer na velocidade e o modo que seus dedos penetravam na minha vulva, me deixavam mais excitada e fora de mim. Chupava com vontade ardente, parou por alguns instantes me encarando de maneira sexy.

COMER COM PRAZERWhere stories live. Discover now