Capítulo 6

2K 89 37
                                    

_______ Zuleide Salim

— Vou ser sincera com você, do jeito que o Said era antes de conhecer você, achei que não daria certo e fosse uma ilusão de sua parte. Mas, o senhor tempo provou durante esses anos que eu estava errada, vossa história parece um filme de romance.

— Se me contassem, não acreditaria por parecer um exagero. Estive presente em muito dos vossos momentos, e vos ver com o mesmo sorriso e as mesmas demonstrações de amor de jeito singular, prova que vossos caminhos não se cruzaram por acaso, feliz aniversário para vocês e continue com a trela no pescoço desse safado.

Ouvir minha sogra mexeu como o meu coração, ela nunca dificultou em nada na nossa relação, pelo contrário está sempre ao meu lado, para ela a mulher tem sempre razão e ponto. Mesmo quando o Said fizesse algo que me irritasse, ela puxava a orelha e com muitos ralhete, sou imensamente feliz por ter os sogros que tenho.

Olhei em volta e tudo mundo se divertia com a festa, nem acredito que tudo isso foi organizado nas minhas costas, muito bem feito. Desde a desculpa da sessão fotográfica, a forma que me convenceram a ir de cavalo até a catedral e todo esse amor envolvido.

Senti suas mãos envolverem meu quadril num abraço gostoso por trás, sua barba rasa roçou meu pescoço causando calafrios, um chupão descarado, e uma voz invadiu um dos meus pontos sensíveis, atingindo a boceta que piscou, — Hora de você gemer para mim como na primeira vez.

Abandonamos o recinto sem despedir ninguém, alguns minutos de estrada nos levaram ao embarcadouro, um iate bem decorado com luzes nos esperava, além de meu comedor será o capitão da embarcação. Adentramos na máquina que boiava na beira, deu arranque dos motores e partiu após aquecer.

Assim que atingimos a distância pretendida, Said desligou os motores e veio até mim com um olhar sacana e de quem está com muita fome, abriu o zíper sem demoras, observando o vestido a deixar meu corpo em câmara lenta, colei meu corpo no seu, minha boca recebeu a sua.

Os lábios degustavam do sabor habitual com pitada de celebração, puxei sua língua com a minha, sugando malandramente, suas mãos apertam meu bumbum, minhas unhas cravaram em sua pele. Ele olha para o alto dando espaço na minha boca para invadir seu pescoço.

Retiro suas vestes, ficando apenas de cueca, subi a língua passando nas coxas, abdômen, dando uma paragem para estimular seus ínfimos mamilos, a sequência foi dada até sua boca que recebeu a minha língua num beijo quente, — Uhhh que tesão.

Sinto o sutiã abandonando meus peitos com um toque de magia das suas mãos, larga a minha boca e chega chegando chupando, lambendo e dando dentadas neles. Minha respiração ofega, minha buceta chora por seu pau, meu corpo reage a cada toque safado do seu dono.

O frio nos empurrou para o interior, a cama estava coberta de flores, desculpas a quem fez o belíssimo trabalho, mas hoje eu quero ser bem fodida e não ter uma noite de amor. Deito seu corpo na cama, tiro a cueca, toco com malícia em sua virilha.

As mãos invadem seus ovos numa massagem de fazer o pau querer enterrar na minha intimidade, masturbo seu membro do jeito mais obsceno que uma vadia possa fazer, sua cabeça recebe atenção ao serem presos nos meus lábios e lambida com tesão.

Acelerei a punheta, seu pau treme, — Enche logo a minha boca, seu safado. Engulo a última gota lhe encarando, em passos de gatos, sento com a minha boceta em sua boca. — Quero sentir sua língua lambendo cada gota do meu mel, em seguida fazer toda safadeza que ela sempre me proporciona.

Me vira, sinto suas mãos fortes dando estalos em meus peitos, dois dedos penetram minha intimidade fodendo lentamente, arfo na hora. Seu polegar foi estimulando meu grelo, sua língua quente desfilava em todo meu corpo, causando suores internos.

COMER COM PRAZERWhere stories live. Discover now