Capítulo 11

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________ Said Salim

A nossa noite na casa noturna mal tinha começado, para a Zuleide cair por cima com imensos ciúmes típicos da sua pessoa, após nos ser indicado a mesa reservada e nos termos sentados. Fiz uma vistoria completa do local, e isso foi motivo suficiente para ela pegar no meu pé.

— Por acaso deixou perder alguma coisa? Amor.

— Não, minha doce mulher. Respondi tacando um selinho.

Mas, no fundo sabia que aquilo não tinha sido convincente o bastante para acalentar suas desconfianças desmedidas e sem "nexo". Mas fazer o que, mulher tem sempre razão e basta dizer sim ou desculpa estou errado! Que a paz reina eternamente, acompanhando de mimos e outros agrados, lógico.

O pessoal da boate, preencheu a mesa com tudo aquilo que constava em nossos pedidos, desde bebidas e alguns acompanhantes alimentícios, música boa, ambiente bom. Dançamos na maior intimidade como qualquer casal apaixonado, com trocas de beijinhos e outros carinhos.

Alguns minutos depois, avisei a ela que iria ao banheiro e acreditem ou não, ela pediu para vir junto, mas, com algum receio por parte dela lhe convenci a me aguardar e continuar curtindo a música eletrônica.

Me dirigi ao banheiro após a indicação do segurança, por lá havia pessoas com todo tipo de estado, uns até dormiam em pé e outros vomitavam bastante. O local cheirava a urina, por alguns terem feito no chão e sem paciência para esperar.

Todo aquele cenário me enjoava, não aguentaria por mais tempo se um segurança não viesse se desculpar pelo seu colega ter me indicado o banheiro errado e ter me levado no que deveria ser o correto. Que por sinal era bem mais organizado e com melhor higienização, fiz as necessidades e me retirei.

Essa demora de certeza, encheu a cabeça da Zuleide de suposições, não é questão de falta de confiança, mas sim o meio em si. Nesses locais, o que tem demais é mulheres dando em cima de qualquer um para colher algum dinheiro ou que pague alguns copos a noite inteira.

Bem no meio do caminho, fui interpelado por uma bela mulher, do tipo que qualquer homem com vontade de trair não pensaria muito para levá-la em quatro paredes e castigar seu corpo sexualmente.

— Oi, desde que você entrou meus olhos não se desviaram de você. Não imaginas o quanto minha boceta ficou melada, após me comeres de um jeito feroz em meus pensamentos.

— Desculpa, eu não posso trocar assunto com você. Se me viu a entrar, notou que tinha uma mulher comigo e ela é a minha esposa. Queira por favor, sair do meu caminho? Respondi meio irritado.

— Calma, toda essa tensão porquê? Se posso relaxar você numa rapidinha!

— Melhor você ir procurar essa rapidinha em outro homem, esse aqui não vai satisfazer suas vontades.

— Não precisa ficar desse jeito, você está fora do campo de visão dela, vai ser rápido e não vai nem desconfiar. Vá lá, me leva e me come.

Nessa hora, as coisas esquentaram com a presença da Zuleide bem atrás dela, não sei como. Mas, ela não foi violenta...

— Oh periguete, é surda? Para de ser tão vulgar e oferecida, ele foi bem claro com você, some daqui antes que eu te arraste pelos cabelos e te encha de porrada.

Alguns seguranças surgiram e levaram a jovem para fora, se desculparam pelo ocorrido e pediram que não fossemos embora por causa desse incidente. Olhei para a Zuleide, esperando sua aprovação e ela não contrariou. Voltamos para a nossa mesa, as coisas ficaram frias entre nós.

Não demorou muito para abandonarmos o local e chegar no hotel, ao longo do percurso, Zuleide ficou no maior silêncio, provavelmente ela deve estar pensando que facilitei as coisas para aquela moça e a razão desse desgosto foi a minha demora no banheiro.

Optei por esperar no hotel para conversar, não seria correto começar esse assunto dentro do táxi. Enquanto isso, no quarto do hotel...

— Eu entendo que estejas chateada comigo, eu no seu lugar não ficaria indiferente, mas saiba que nada do que aconteceu naquele momento nada bom da nossa noite foi causado por mim.

— Não causou, mas podia muito bem ter evitado e agora me diz, tanta demora no banheiro porquê? Ou será que ficou se exibindo para ela?

— É você que amo e satisfaço todos os meus desejos carnais, é no seu palco que desfilo, é na sua boca onde a minha encontra o gosto que me agrada, é na sua pele que minha língua faz toda malandragem, e durante esses 25 anos você tornou refém meu coração e os meus pensamentos. Te amo eternamente.

Sua expressão facial mudou, as palavras tiveram um efeito avassalador, destruindo todo seu nervosismo. Foi aí que ela questionou....

— E mais?

— Essa briga me encheu de tesão, meu corpo quer demonstrar todo amor que sinto, minha boca está formigante querendo seus lábios tocando nos meus, meus ouvidos anseiam ouvir seus gemidos até essas paredes reclamarem do som.

— Então estás esperando o quê? Eu sou sua, me come até nossas baterias ficam zeradas.

Parti logo para ação, puxando seu corpo para mais perto, deixei ela de costas para mim. Minha mão penetrou em seu vestido tocando em sua pele macia, meus dedos mantiveram contato com a calcinha, repleto de intenções que sua mente já tinha noção no que viria a dar, meus dentes prenderam seu lóbulo.

Desci com a boca em seu pescoço, castigando a zona com chupões enquanto minha mão erguia sua cabeça pelo queixo. Do pescoço parti para os ombros, com os lábios quentes depositando beijos neles, ao mesmo tempo que despia seu corpo, meu pau duro ainda no interior da veste roçava propositadamente sua bunda.

Seus braços apoiados na borda da cama, proporcionou uma imagem sacana, por causa do seu bumbum que ficou empinado com a calcinha de renda colada. Isso fez com que a minha fome aumentasse, meu corpo ficou pelado num clique.

Nossas bocas voltam a dividir os gostos num beijo sacana, sua bundinha gostosa recebia amasso excitantes das minhas mãos, em seguida suas pernas prenderam em meu quadril. Aproveitei da situação para guiá-la até o pequeno sofá, sentada, foi beijando toda sua pélvis.

Mas ela não permitiu que eu ficasse chupando sua boceta por muito tempo, num tom de mandona ordenou que eu sentasse, ajoelhou me encarando. Zuleide começou um boquete delicioso, chupando a cabecinha, fez garganta funda e lambeu as bolas.

Feito isso, ela sentou no meu pau descendo lentamente, mudou de ritmo quando começou a rebolar descontroladamente, era a forma que tinha para dizer que não estava a aguentar mais tamanha excitação, precisava gozar logo.

Após ela deitar de bruços na cama, penetrei fundo e começo a socar forte na sua boceta que parecia mastigar meu pau, estava tão intenso ao ponto de apostar que sua intimidade ficará bem esfolada.

— Isso, que gostoso... ahhh, uhhh. Me fode, deixa essa boceta bem inchada.

Ouvir essas palavras em meio dos seus gemidos, me deixavam louco e incentivaram estocar num ritmo acelerado para sentir sua boceta se contrair antes de atingir o orgasmo. Desse modo, comecei a alternar entre penetrações mais fundas e médias.

Minutos depois, Zuleide deu um grito de satisfação por dar a ela o que tanto queria, atingir o clímax. Eu ainda estava de pau duro, virei ela de barriga a cima e voltei a socar sua vagina, comia e a beijava as vezes, mas assim que senti que estava prestes a gozar!

Parei os beijos e fui estocando mais e mais forte, como se meu pau estivesse a 304 km/h. Ela gemia e gritava, — Desse jeito minha boceta vai ficar assada, goza logo caralho. Ahhhhh. Senti meu pau a amolecer e vazio, foi tanto gozo me levando a exaustão. Deitei bem ao seu lado, sem forças para fazer qualquer coisa.

Apenas lembro de ter recebido cafuné antes de cair no sono, o sexo e o álcool deram cabo de mim, logo no nosso primeiro dia de férias. Que noite!

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COMER COM PRAZERWhere stories live. Discover now