Capítulo 47

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_________ Said Salim

Dimitri decidiu ficar a cuidar da irmã, enquanto eu e a Zuleide voltamos para casa para um merecido descanso. Algo que não tínhamos há um bom tempo, nem sequer nos tocávamos mais, nossas noites de amor e sexo se transformaram em abraços de conforto para enxugar as lágrimas de tristezas.

Logo que chegamos, nos dirigimos ao quarto, desfizemos nossas vestes e fomos ao banheiro. Nossos corpos colados partilhavam a água que caía do chuveiro, meus pensamentos obscenos ganharam força e comecei a tocá-la com desejo, a fome estava no nível mais alto.

— Não imaginas a falta que senti de te ter desse jeito, minha boca seca quer seu beijo para umedecer nossos lábios. Disse com uma voz aliciante, ao pé do seu ouvido.

Se dar-lhe tempo para alguma resposta, ataquei seu pescoço como um animal selvagem faminto, minha língua colou em sua pele com lambidas insanas, enquanto que as minhas mãos agarram forte seu bumbum avantajado. Seus gemidos foram soltos, meu pau estava afiado para atracar no seu porto.

O beijo surgiu com malícia onde nossas línguas se lambiam com intensidade, ela se ajoelhou e deu início ao boquete, segurando a base do meu pau. Minha cabecinha encaixou nos seus lábios carnudos, e foi sugado com toques de fazer os dedos dos pés se dobrarem.

O toque da sua língua em minhas bolas e as passagens na virilha, me levaram ao delírio, abri mais as pernas para dar o melhor ângulo possível. Sua língua subia e descia na linha divisória do meu saco, até terminar no períneo. Batendo uma com destreza, meu pau avisou que iria agradecer e ela direcionou a cabecinha em sua boca que recebeu todo gozo acumulado.

Nos minutos seguintes, puxei ela pela nuca dando um beijo delicioso, carregando todo desejo que há muito não sentia. Enfiava a minha língua na sua boca, enquanto ela sugava com vontade. As mãos desceram apertando seus peitos de modo excitante, e nessa altura, já imaginava a intimidade da Zuleide toda lambuzada de tesão.

À medida que, eu mamava seus peitos, mordia os biquinhos, e apertava com tesão. Zuleide, soltava seus gemidos de maneira bem gostosa no meu ouvido, pedindo que eu descesse minha boca em sua boceta, para chupar ela inteirinha até atingir o clímax.

Fomos até a banheira de hidromassagem, ela sentou em uma posição onde eu poderia cair de boca em todos os ângulos da sua parte inferior. Minha língua deu os primeiros passos, tocando o interior das suas coxas com quentura, passando pela virilha, e voltou a descer por onde começou.

O dedo polegar e indicador, se encarregaram de arregaçar a pele que cobre o clitóris deixando-o mais exposto. Minha boca faminta se instaurou no seu grelo, sugando com malícia num ritmo alternado, e com o outro dedo indicador fui coçando o interior da sua boceta deliciosa.

— Isso vai, que delícia. Chupa essa boceta gostosa, chupa até explodir todo melzinho em sua boca.

Troquei a boca pelos dedos e fui friccionando toda área do clitóris, meus lábios sugavam seus lábios, com direito a dois dedos no interior da sua intimidade. Tudo isso acontecia numa velocidade de acelerar seu gozo, Zuleide rebolava com vontade, seu físico se contorcia.

— É isso que eu queria, está do jeitinho que eu gosto. Ahhhhh, que gostosooo.

_______ Zuleide Salim

Prestes a atingir, senti o meu ventre, a virilha e as pernas se enrijecerem com inquietude. Em seguida, uma intensidade de calor e um frio na barriga, era uma autêntica satisfação tomando conta de mim. Nesse instante, meu corpo concentrava toda sua energia para gozar.

E quando isso sucedeu, meus gemidos ficaram altíssimos. Todo mel saído de mim, escorria entre sua boca e minha coxa. Logo a seguir, uma sensação de tranquilidade profunda emergiu em meu ser, levando os meus músculos ao relaxe. — Como é gostoso, voltar a viver esse momento de prazer.

— Eu ainda não comi você do jeito mais intenso que desejo, hora de estocar sua boceta profundamente... Meu Bem.

Ouvir dele aquelas palavras, me arrepiou toda. Said, olhava para mim feito um maníaco do prazer, seu pau endurecido latejava e em minha mente me via sendo gostosamente fodida do jeito mais insano. Deixei de lado as imaginações, partindo para a realidade ao pedi-lo para me foder logo.

Devido ao tempo que ficamos sem fazer, Said achou melhor me levar na cama para que tenhamos uma transa confortável. Deitei de barriga esperando o meu homem me comer com prazer, chegou mais perto roçando seu pau duro na minha vagina, quando dei por mim! Estava sendo penetrada, bem devagar.

— Que boceta quente, saudades de sentir meu pênis nessa carnuda.

Suas estocadas me deixavam muito louca de tesão, e quanto mais eu gemia, mais ele fodia forte em ritmos alternados e profundos. Nossas bocas voltaram a se encontrar em um beijo, minhas unhas em suas costas feriam sua pele, nossos corpos colados partilham do suor das nossas dermes.

O seu pau como sempre, estava uma delícia e só de pensar em sentar nele me fez tremer de tesão. Por isso mesmo, pedi para que ele deitasse. Logo que sentei, comecei a quicar como uma vadia e rebolava bem gostoso para ele, virada de costas para que ele apreciasse minha bunda no sobe e desce.

Meu bumbum ardia tanto depois de receber tantas palmadas, foi aí que decidi virar de frente e continuei sentando. Sem deixar suas mãos livres, Said apertou meus seios e olhou bem o seu pênis invadindo a minha boceta. Para deixá-lo delirar, fui quicando bem devagar.

Fazendo seu pau entrar todo em mim, com sensações prazerosas. A minha intimidade estava tão apertadinha, culpa do tempo que ficou sem dar, por essa razão sentia seu pau me rasgando toda. E quando minhas nádegas pousavam em seu colo, meu clitóris era estimulado pelos movimentos anti-horários que eu fazia.

Ai, ele pediu para eu parar por alguns instantes e foi fodendo muito rápido, avisei que estava quase a atingir e isso só fez aumentar a velocidade das estocadas, até gozarmos juntos. Nossa respiração ofegante, e meu corpo trêmulo diziam muito bem o estado em que ficamos.

Cai em seu peito, dormindo rapidinho depois dos orgasmos atingidos. Mas antes de apagar totalmente, senti suas mãos me tocarem com intenção. Pelos vistos, Said ainda queria mais, ao contrário de mim que fiquei esgotada com a transa.

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