Capítulo 31

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_______ Soraia Pochettino

O dia foi meio triste e a noite seguiu o mesmo rumo, sozinha no quarto de hotel e sem ninguém para conversar. Depois de ter me divorciado, a minha vida sentimental parece estar nas mãos do Gagliasso devido os seus controles e ameaças caso eu decida me envolver com outro alguém.

Porém, nesses últimos dois meses as coisas mudaram para o meu lado logo após de ter perdido esse medo que me consumia. Conhecer o Dimitri foi o meu melhor acontecimento pós separação, ele desperta em mim o meu lado jovial com seus elogios, sua forma de me satisfazer na cama e muito mais.

Como sempre, ele soube dessa minha aproximação a um jovem bem mais novo que eu. Voltou a ameaçar-me e eu rebati, pedindo para me deixar em paz para que eu possa seguir com a minha vida. O que mais me intrigava, era a certeza de que ele poderia cumprir tudo aquilo que dizia.

Nesse momento, meu corpo deseja os toques do meu novinho e estou pouco me lixando com o Gagliasso. Só de pensar nele, minha temperatura subiu e em minha mente rolava um sexo oral gostoso, sua boca tratava a minha intimidade com movimentos tensos e estimulantes.

Não aguentei mais e me toquei com vontade até gozar, minutos depois de eu regressar do banho, ouvi o toque na porta e fui logo saber quem era. Minha vagina ficou em chamas, Dimitri estava bem na minha frente como se fosse a realização de um desejo requisitado ao gênio da lâmpada.

Saltei em seu corpo com tesão, nossas bocas se juntaram num beijo de matar a saudade e dar lugar a excitação que nos fizesse incendiar o quarto num sexo bom, porta trancada e suas roupas livradas, permitiram um contato mais íntimo das nossas peles.

Dimitri pediu que eu deitasse de costas na cama, obedeci na hora. Suas mãos começaram a deslizar em minhas costas numa massagem incitadora, passou um creme em mim para deixar as coisas mais deliciosas. A massagem se estendia da nuca até ao bumbum, e tocava também no cuzinho.

Seus movimentos laterais terminavam com toques em meus peitos, deixando-me toda arrepiada e com uma vontade enorme de ser logo penetrada. Ele parecia não querer apressar as coisas, e por isso mesmo usou mais um pouco do creme e continuou massageando até meus pés.

Virei, ficando de costas deitada enquanto ele foi tocando com mais intimidade no interior das minhas coxas, virilha e finalmente tocou em meu clitóris. — Me chupa toda, esses toques estão uma delícia ahhh. Eu tremia toda e gemia feito louca, eu queria sua língua tocando nas partes sensíveis do meu físico.

Antes da realização do meu pedido, senti seus dedos penetrarem em minha intimidade num vai e vem vagaroso. Meu corpo começou a se contorcer, rebolava para que ele acelerasse, mas nem mesmo isso o incentivou. Para tal, usou sua boca para me deixar em delírio.

Seus lábios começaram a chupar minha vagina com imoralidade, um dos dedos penetrou meu cuzinho, eu não me aguentava mais e fui suplicando para me foder logo. — Enfia logo seu membro em mim, me fode poooorra. Ele nem deu a mínima, lambia meu cuzinho e a boceta num sobe e desce, meu corpo cedeu e gozei.

Não esperei muito tempo para dar o troco, passei gel térmico em toda extensão do seu membro e fui masturbando rapidamente, em seguida mamei aquele pau todo arregaçado com as veias enfurecidas. Desci com a língua até o períneo e fui brincando nessa área até arrancar seus gemidos roucos, logo que toquei no seu furinho.

Era suposto fazer ele gozar ou castigá-lo também, mas, eu estava em chamas e decidi deixar essa pequena vingança para outra ocasião. Sentei no seu pau, e comecei a cavalgar nele. Direcionei minha boca na sua, proporcionando um beijo íntimo e excitante sem parar de rebolar no seu membro.

Meus peitos pressionavam o seu tórax, e isso servia de incentivo para aumentar a dureza do seu pênis. Logo a seguir, suas mãos se envolveram no meu quadril, sussurrou em meu ouvido para ficar quieta e ele irá me foder com toda força, o que veio a acontecer sem demoras.

A velocidade com que seu pau entrava e saía, estava tão rápida e profunda que despertou em mim o meu lado sadomasoquista. Dei um tapa em seu rosto, mordiscava seus ombros e arranhava sua pele. Estávamos em chamas, nem mesmo sua mangueira veio para acudir, pelo contrário.

Ordenou que eu virasse de quatro, usou seu cinto para castigar e deixar marcas no meu bumbum. Amarrou minhas mãos, preencheu meu cuzinho com penetrações insanas, enquanto que seus dedos estimulavam e fodiam minha intimidade. — Fode, fode. Enfia tudo, me come gostoso.

No meio da transa ele avisou que estava prestes a gozar, e com voz safada disse para ele gozar em qualquer parte do meu corpo, lógico que iríamos gozar juntos. Eu também estava prestes a atingir o clímax, e logo que ele soube. Tirou seu pau do meu cuzinho e enfiou na boceta aumentando o ritmo das estocadas.

Decidiu que iria gozar na minha boca, portanto o mais justo seria ele também sentir o meu gosto. E foi aí que formamos um 69, cada um gozando na boca do outro depois de algumas chupadas deliciosas.

***

________ Dimitri Salim

Saímos do banho e ficamos numa troca de mimos na cama, sem me dar conta adormeci. Ao acordar, notei que era tarde e lembrei que não avisei aos meus pais ou a minha irmã que dormiria fora e em seguida dizer a minha localização. Antes de fazer contato, fui ao banheiro.

Ao voltar me espantei ao ver dois homens encapuzados bem na minha frente, um deles disparou um dardo tranquilizante em mim, a seguir apenas ouvi gritos da Soraia e tudo se tornou escuro culminando com o meu apagão. 

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