Capítulo 49

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_______ Zuleide Salim

A recuperação da minha princesa estava a correr bem, e durante esses dias quem tem ficado com ela é o Dimitri, mesmo sendo contra nossa vontade. Ele também merece descansar depois de tudo que passou, mas alegou estar bem e nós sim, é que merecíamos boas noites de sono.

Fomos até ao estacionamento, e logo que notei o pouco movimento que havia no recinto, minha boceta piscava querendo ser bem fodida. Não estou afim de esperar chegar a casa para dar, loucura é algo que nos caracteriza e fazer no interior do carro será bem excitante.

Logo que ele abriu a porta para que eu adentrar, ergui o vestido, deixando as minhas coxas a mostra. Para transmitir exatamente o que eu pretendia naquele momento, fingi tentar pegar algo no assento de trás. A palma da sua mão, tocou em minha bunda, acariciando cada uma das nádegas e na hora gelei por dentro e suei de tesão por fora.

Os dedos do Said brincavam com as bordas da minha calcinha de renda, enterrando cada vez mais, com seus toques intencionais. Seu polegar começou a pressionar os grandes lábios, provocando gemidos ofegantes. Cada movimento seu, só me deixava mais excitada.

Não demorou para eu sentir seu dedo escorregar no interior da minha boceta, e logo comecei a rebolar ao mesmo tempo que meu corpo era despido. Said me forçou a se mover completamente para o banco de trás, beijando minha boca com tesão, terminando em meus ombros.

Minhas mãos inquietas navegaram em suas costas, deixando marcas e nossas respirações mais ofegantes. Seus lábios quentes, deram início a toques ardentes em toda minha camada corporal, seguido de mordidas no pescoço. Said se satisfazia com meus gemidos, principalmente com as minhas reações excitantes.

— Como você faz isso? Depois de tantos anos, ainda sinto como se fosse a primeira vez. Tu sabes como me deixar fora de mim!

— Fique quieta, ainda nem comecei... Disse ele, com sua voz que causa orgasmos mentais.

Ao contrário do que ele pediu, invadi suas calças se desfazendo do cinto, abri o zíper e tirei seu pau que pulsava em minha mão, recheando ela com o seu líquido transparente. Empurrei ele, me posicionei de quatro no assento e comecei a mamar feito louca.

Minha língua deu voltas de 360 graus em sua cabecinha, com velocidade e jeito. Lambi toda extensão, babando delicioso até deixar bem melado, não satisfeita. Usei mais lubrificante natural, em sua glande, facilitando assim o seu deslizamento no interior da minha boca.

Sugava e masturbava bem ao seu gosto, botei o pau em pé e fui lambendo toda parte inferior, o frênulo e as bolas. Acelerei a punheta sem parar de dar atenção em suas bolas, Said não aguentou e encheu minha boquinha com o seu gozo, sua respiração ofegou e meu tesão aumentou.

— Vem logo com essa boca, beijar minha intimidade. Lambi seus lábios, suga gostoso o meu clitóris e vai dedilhando fundo o seu interior. Morrendo de fome do seu pau, dentro de mim.

______ Said Salim

Não desperdicei o nosso tempo, fui logo fazendo o que a minha amada queria. Meus lábios se encostaram em sua boceta carnuda e melada, minha língua quase se derreteu na sua quentura. Fui sugando cada lábio exterior com vontade, o suco estava tão delicioso, mas, fazer Zuleide atingir é a minha prioridade antes de começar a fode-la.

A língua permanecia com fome em seu clitóris, e quando ergui a cabeça me deparei com uma visão excitante do seu corpo em forma apesar da idade, seus peitos continuavam uma delícia e bem naturais. Cocei gostoso em seu ponto G, estimulei o clitóris com dedicação até minha mulher gozar bastante.

Sem tempo para descansos longos, o tempo urge e o tesão é impaciente. Suas pernas se envolveram em meu quadril, num encaixe perfeito. Minha boca ficou com água na boca, depois das suas mamas ficarem em direção dos meus lábios pecaminosos, na mesma hora ela senta com prazer no pau, — Oh! Delícia.

Enquanto as penetrações ocorriam, nossas bocas voltaram a partilhar do nosso gosto, porém, suas unhas em meus ombros e nos meus braços riscavam de arder. Sem mencionar o seu abraço apertado em torno do meu pescoço, Zuleide quicava até ao limite, uma transa de aventura deliciosa.

Desci a boca até sua auréola, chupando e sugando toda região sem me fartar, minha mão por baixo esfregava seu clitóris no sobe e desce. Notando seu cansaço, pedi que me permitisse socar com pressão o interior de sua boceta, eu estava prestes atingir e pretendo que ela também chegue ao clímax.

***

Logo depois de termos gozado, secamos todo o suor que nos consumia e fomos direito para a casa. Ao longo do trajeto, Zuleide continuou a atiçar os meus desejos carnais com toques em meu pau ou se tocando com gemidos que me deixavam a loucura.

— Amor, vou ao banho. Diz ela, me deixando na conversa com a Marta.

A conversa com ela nem foi demorada, alguns minutos foram suficientes para despachá-la, eu estava com tesão e não estava afim de perder mais tempo com ela. Subi rapidamente ao nosso quarto, Zuleide está com a lava ideal para o meu vulcão. Fiquei super feliz, ao notar que ela nem tinha ido ao banheiro sequer.

Seu corpo pelado me encanta menos que o seu sorriso, mas eu quero foder gostoso e não ser romântico. Abracei-a por trás, ataquei seu lóbulo com chupões maliciosos, minhas mãos em seus peitos apertava forte e gostoso.

— Hoje o seu banho será da responsabilidade da minha língua, ela vai lamber toda sua inocência e fazer você pedir meu membro dentro de você.

— Começa logo, tudo em mim quer você do jeito mais profundo.

Deitei o corpo da Zuleide na cama, dispensei tudo que me cobria na hora, a ponta da língua desceu no seu físico sem paciência, e foi separando os lábios exteriores da sua boceta melada. Fui lambendo baixo para cima de, de cima para baixo e sugando seu clitóris.

Zuleide reagia com grandes convulsões de prazer, apertando suas coxas em volta da minha cabeça ao mesmo tempo que rebolava seu quadril. Antes que ela gozasse, me posicionei e fui socando fundo sua intimidade. Estava preso entre as suas pernas, voltou a rasgar minhas costas com o cravar das suas unhas.

Fodia tão forte, que isso só aumentava a força das suas unhas pressionadas em minha pele, uma autêntica tortura. Cansado disso, optei pela posição de ladinho comendo sua boceta em movimentos alternados e profundos que faziam suas pernas tremerem.

A transa continuou forte, até o gozo surgir. Nossos corpos exaustos, caíram na preguiça e posteriormente adormecemos entre carinhos e beijos.

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