Capítulo 26

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_________ Zuleide Salim

Por volta das 4 ou 5 horas da manhã despertei para ir beber um copo com água, feito isso retornei no meio de tanto silêncio até ouvir gritarias do quarto da Sasha. De imediato fui constatar o que se passava, logo que acendi a luz vi ela totalmente enrolada no edredom, seu corpo suava demasiado.

Os gritos só cessaram quando lhe acordei, e a primeira coisa que fez foi me abraçar forte, ficou alguns minutos sem dizer nada e nesse intervalo pude notar que ela estava bem, de certeza teve um pesadelo. Seus olhos avermelhados denunciavam seus choros, deitei sua cabeça em meu colo e fui fazendo carícias na intenção de acalmar seus ânimos.

Mesmo em meio de lágrimas e sem se recompor, tentou me contar o que ocorreu em seu tormento. Segundo ela, sua amiga a encontrou com o seu irmão em momentos íntimos e quando ambos tentaram impedir que ela saísse de casa nos nervos, sacou uma arma e disparou contra ela. Mas, o Andrey surgiu na frente, tomando o tiro e morreu minutos depois.

Me pareceu meio confuso, ela não soube me explicar as razões que levariam sua melhor amiga cometer tamanha barbaridade ao pegar eles na cama. Traição!? Até onde sei, elas são amigas e isso não seria motivo suficiente para ela tomar tal atitude. Melhor não encher ela de perguntas por agora, o cafuné foi tão forte que a fez adormecer.

Logo após ter certeza que não voltaria a acordar, me retirei do seu quarto e fui ao encontro do meu homem na cama. Olho para o relógio e noto que falta pouco para ele ir ao trabalho ao contrário de mim que não trabalho no sábado, ideias maliciosas surgiram em minha mente, vou dar o troco do que ele me fez ontem.

Minhas mãos invadem seu pijama libertando seu membro murcho, hora de acordar a fera como ele adora. Vou estimulando o pênis e as bolas sem usar a boca, ele não demora e reage com firmeza, mas não foi o suficiente para despertar seu dono. Apimentei o momento colocando uma bala de menta em minha boca e em seguida abocanhá-lo.

Prendi a cabecinha numa sucção rígida ao mesmo tempo em que minha mão investia uma massagem em seus ovos, se ele já estava acordado e simulou que não! Seu gemido o entregou, dei seguimento chupando toda extensão e batendo ele no meu rosto. Livrei a veste do seu corpo e fui castigando sua pele com osculações quentes, ele não registrou e gemeu ainda mais alto.

— Bruxinha tarada, me acordar no meio de um sono bom.

— Melhor me precaver, não quero que você saia correndo do escritório com tesão, recebe o café da manhã e vá cumprir suas atividades satisfeito.

Subi beijando lentamente seu abdômen, por alguns instantes mordiscava e lambia seu mamilo meio saliento, ao parar em seu pescoço fiz da minha língua um doador de prazer implacável, investido pesado no estímulo em toda área sem poupar pedaço algum.

Minha mão se manteve em seu membro, punhetando só na cabecinha do jeito que ele gosta. Ele estava com uma fome da minha boceta, queria sentir logo o meu gosto, dei a o que queria. Sentando em sua boca, formando assim um 69 matinal com muito tesão.

Fodia sua boca e mamava seu pau, proporcionado um duplo impacto sedutor e excitante, seus dedos invadiram minha intimidade indo bem no fundo e rápido, hora de fazer esse pênis dar leite na minha boquinha. Sincronizo a punheta com o estimulo em suas bolas, ele fode-me de jeito acelerado com os seus dedos e ambos gozamos.

Minha recuperação não levou tempo, sentei logo em seu membro com profundidade, quicando com vontade. Ele se descontrola com os meus rebolados quando estou por cima, sabendo disso abuso nos movimentos e lhe deixo ainda mais louco. Tenta segurar meu quadril, impeço.

— Por agora, vou foder-te. Fica quieto e deixe cuidar do tesão que eu mesma causei.

Said, sentia-se em meio de uma tortura de prazer por eu estar a conduzir a transa, sei que está louco para me penetrar forte com todas suas forças, mas hoje eu não quero assim, será ao meu jeito. Subia e descia num ritmo alternado, na maior parte das vezes deixava apenas sua glande dentro e rebolava.

Guiei suas mãos em direção aos meus peitos, essa zona carecia de toques e apesar de eu lhe ter impedido, considerei dar uma brecha. Ao sentir a maciez das suas palmas, meu tesão ganhou asas e elevou a minha euforia de cavalgar de forma mais intensa, — Como é delicioso sentir você dentro de mim.

Um de seus dedos preencheu a minha boca, recebendo chupões intensos, — Estimula meu clitóris e depois volte com seus dedos onde estavam, quero sentir o meu gosto. Depois dele obedecer, chupei seu dedo do jeito mais safado que alguém possa imaginar.

— Vamos gozar por baixo do chuveiro.... Sugeriu

Chegando lá, nossos corpos foram se molhando no meio de um beijo íntimo, com o bumbum empinado, ele veio por trás e me penetrou com tudo sem dó. Enquanto me fodia, sua boca foi deixando marcas em toda parte que podia tocar, levando ao aceleramento da nossa satisfação, gozando juntinhos.

Terminamos o banho, ajudei ele a se arrumar e em seguida foi cumprir seu dia laboral, enquanto eu vou aproveitar o dia para dormir bastante.

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COMER COM PRAZEROù les histoires vivent. Découvrez maintenant