Capítulo 27

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Rato

Aí meu caralho! 

Eu ia realizar meu sonho de infância. 

Nossos labios já estavam quase encostados, quando a porta se abriu em um estrondo, fazendo a ruiva se afastar rápido de mim. 

Que Porra!

Pequeno: Ratoeira meu irmão! Quando me disseram que vc tava aqui eu nem acreditei - Ele veio me abraçando apertado, que eu fiquei até sem graça de brigar com ele por ter interrompido meu momento com minha Ameixinha. 

Rato: tô de volta ai irmão. Já conhece minha advogada?

Pequeno: Conheci ontem no baile, não foi Ruivinha?

Alícia: eu não sei porque vcs ficam arrumando apelidos pra todo mundo. Eu hein! Meu nome é Alícia, entendeu? Agradeceria muito se vc passasse a me chamar por ele - ela tava vermelha, nervosa. Eu sei que é por que também queria meu beijo.

Pequeno: Ôôu! Qual foi Drª? Tá nervosinha é? 

Alícia: não, estou normalzinha meu querido. 

Pequeno: Bom, vou me adiantar ali Rato. - ia se virando pra sair, mas retornou - Ah! Mais uma coisa, quase me esquecia de te contar, vc não sabe quem tá voltando?

Rato: não sei mesmo, me fala logo e vaza

Pequeno: Affez, vcs tão muito estressados. Tão precisando é fuder sabia. 

Rato: fala logo seu viado

Pequeno: Seu problema quanto a isso tá pra terminar em Grande estilo meu amigo. Nathalia ligou, ela tá voltando. Daqui a pouco chega aí.

Alícia: Quem é Nathalia?

Eu já tava pedindo em pensamento: Não Pequeno! Controla sua língua e não me fode! 

Pequeno: É ex do Rato. Pelo menos o que pôde se considerar mais próximo de namorada dele. 

Certeza que ele quer me fuder, sem cuspe ainda

Alícia: É mesmo. Não sabia que ele tinha namorada - Olhava pra mim com cara de que ia me matar

Pequeno: Pois é menina, e ela me falou na ligação que vem pra ser Fiel - aí eu não aguentei

Rato: PORRA PEQUENO! - gritei - quer me fuder me beija Caralho. Dá pra calar a porra dessa sua boca?

Ele olhou pra mim, depois pra Lice e acho que percebeu que falou demais. 

Alícia: Pequeno, vc pode por favor me levar até na pensão? É que minhas irmãs tão me esperando lá.

Rato: O quê? Não! Temos que conversar ainda, sobre o processo. - não queria que ela fosse embora, eu queria meu beijo. Ela pegou dentro da bolsa um cartão, onde tava escrito seu nome e o telefone da Defensoria, pegou também uma caneta e escreveu atrás do cartão.

Alícia: aqui atrás tem meu telefone pessoal. Qualquer problema, me ligue. Vc não pode se envolver em nenhum problema policial. Na semana marcamos pra conversarmos sobre o processo. - virou-se pro Pequeno - Vamos?

Rato: Espera. A gente tava conversando

Alícia: Não quero atrapalhar em nada. Daqui a pouco sua namorada chega aí. - Pequeno foi saindo na frente e ela o seguiu, mas quando estava na porta eu a chamei

Rato: Ameixinha, fica. - falei baixo tentando convencer ela a ficar

Alicia: tchau Theus.

E se foi. Que Porra! Pequeno me paga. Ah se paga!

Réu- FINALIZADA Onde as histórias ganham vida. Descobre agora