Capítulo 38

14.4K 1.7K 250
                                    

Quem quer capitulo novo aí?

Antes de começar, pode clicar na estrelinha la embaixo?

Antes de começar, pode clicar na estrelinha la embaixo?

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Rato

Deixamos todos la no posto pra serem atendidos e eu acompanhei Pezão. Tinha muita coisa a ser resolvida, muito presunto pra ser desovado e, sem contar no Bomba que tava lá só esperando a morte.

Fizemos o caminho sentido a boca. Caminho esse que se tornou mais demorado, porque toda hora Pezão parava pra dar atenção a algum morador. Era reclamação de alguma coisa quebrada pelos tiros, ou alguém que se machucou. Mas o que me impressionava era a paciência do Pezão em ouvir tanta lamúria.

Chegando a boca, tava cheio de vapor, a maioria comemorando. 

E tinha que comemorar mesmo, hoje foi dia de vitória.

Pezão: Sapo, chama mais uns aí e vai recolher a bagunça pelo morro. Suvaco, vai lá no posto ver o que eles tão precisando lá pra atender o povo. Negão, vc e mais uns dois vão corrigir de ponta a ponta esse morro, pode ter mais algum inimigo escondido por ai. JP, onde deixaram o defunto?

O  homem falou tudo isso num fôlego só. Porra! 

JP: Ta na casinha Chefe. 

Pezão: Jp, escuta bem o que eu vou te falar, aquele viado lá ta na sua responsa. Se ele fugir, tudo que eu ia fazer com ele, faço contigo.

JP: Ele não vai fugir Patrão! 

Pezão: Assim eu espero - Virou as costas e o JP saiu correndo. No minimo foi checar se o Traidor ta bem preso. 

Pezão reuniu os vapores na porta, passou ordens sobre a segurança do morro pós invasão. Conferiu mais algumas coisas, e me chamou na sala dele

Pezão: Aí Rato, num te falei que tinha coelho nesse mato? 

Rato: Vc tem falo meu Patrão - fiz um toque de mãos com ele - precisamos comemorar essa vitória de hoje. Bora de churras?

Pezão: Bora! La em casa. Chama o resto dos boiola ai

Rapidinho eu mandei mensagem pra eles, e já me responderam que tavam dentro. Cada um já se dispôs a trazer algum ingrediente, e já era.

Saímos da boca pra casa do Patrão, e em menos de minutos a casa já tava lotada de gente que nem cumprimentava a gente na rua. 

Tava tudo bem maneiro. Musiquinha de leve, bebida a vontade e, carne assada do mesmo jeito. Pouco depois, Pequeno chegou com a cara ruim. Uns minutos depois, Menor com a cara do mesmo jeito.

Rato: Quê que pega ai?

Pequeno: Pega nada Rato

Rato: Pequeno, vc sabe que é meu irmão. Pode me falar qualquer B.O - Ele olhava fixo pro Menor

Réu- FINALIZADA Onde as histórias ganham vida. Descobre agora